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PERCEPÇÃO DO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR DO BRASIL NA VIDA DE PACIENTES DIABÉTICOS E HIPERTENSOS FREQUENTADORES DE UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DO MARANHÃO

Por:   •  12/3/2018  •  Abstract  •  368 Palavras (2 Páginas)  •  307 Visualizações

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PERCEPÇÃO DO PROGRAMA FARMÁCIA POPULAR NA VIDA DE PACIENTES DIABÉTICOS, HIPERTENSOS E PORTADORES DE DISLIPIDEMIA DA REGIÃO DE IMPERATRIZ-MA

 Luis Henrique de Carvalho Ferreira Lima¹; André Luiz Moreira de Alencar¹; Débora Priscyla Gigante de Sousa¹; Rossana Vanessa Dantas de Almeida-Marques².

¹Discente do Curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão

²Docente do Curso de Medicina da Universidade Federal do Maranhão

E-mail: luishcfl18@gmail.com

Modalidade: Pesquisa Científica

Introdução: Três doenças crônicas se sobressaem no contexto social no Brasil - hipertensão, diabetes e dislipidemia - e são a principal causa de morbidade e mortalidade no país. Como forma de atenuação destas complicações, em 2004 surgiu o Programa Farmácia Popular do Brasil (PFB). Objetivo: Observar o impacto do PFB na melhoria da saúde e no controle de doenças crônicas (hipertensão, diabetes e dislipidemia). Materiais e métodos: Realizou-se estudo qualitativo, analítico, observacional e transversal. A amostra foi composta por 50 indivíduos hipertensos, diabéticos e/ou dislipidêmicos, presentes, em farmácias com o PFB na região de Imperatriz-MA, que aceitaram se submeter ao TCLE. O questionário apresentou enfoque em dados socioeconômicos, bem como ao PFB e sua relevância no tratamento. Realizou-se a análise estatística por meio do software SPSS (versão 22.0). Resultado: A amostra teve uma média de idade de 62 anos, com 40,9% diabéticos (DB), 86,4% hipertensos (HA), 22,7% dislipidêmicos, destes, 28,8% diabéticos e hipertensos, 17,7% dislipidêmico e hipertenso, 52,3 % de aposentados ou recebiam algum auxílio do governo, e 34,1 % estavam desempregados. Dos entrevistados, 7 não tinham nenhuma espécie de renda pessoal e 5 ganhavam até 500 reais mensal. Houve relato de mal-estar ou complicação de risco por não usar/ter o medicamento na hora certa por 40,9%, com 2 usuários apresentando complicações graves por não dispor do remédio, como AVC e 50% afirmaram não ter condições para comprar a medicação na ausência do programa sendo considerado de altíssima importância para garantir o acesso à medicação por, 59,1% dos casos. Conclusão: Depreende-se do estudo a importância desse programa governamental e a lacuna que ele supre, possibilitando o acesso gratuito aos medicamentos, evitando complicações apresentadas pelas doenças de base além de promoverem a aquisição desses remédios por pacientes que não manifestam condições financeiras para arcar com essas despesas na inexistência do PFB.

Descritores: Doenças crônicas. Medicamentos. Avaliação do impacto na saúde.

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