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Trato Gastrointestinal

Por:   •  22/12/2015  •  Relatório de pesquisa  •  621 Palavras (3 Páginas)  •  775 Visualizações

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  1. Processos que ocorrem no trato g.i: Mastigação, deglutição, digestão e absorção dos nutrientes.
  2. Camadas da parede intestinal: Mucosa – secretam mucina, absorvem H2O, íons e produtos da hidrólise de macronutrientes. Submucosa – tecido conjuntivo que sustenta a mucosa. Tecido muscular (externa) – contrai e diminui a luz do intestino para auxiliar a mistura do conteúdo ingerido. Plexo nervoso – presente na camada submucosa. Serosa – tecido conjuntivo, camada externa.
  3.  Descrição do sistema nervoso entérico/ função: É independente do sistema nervoso central e garante que a atividade digestória ocorra mesmo havendo lesão medular. É dividido nos plexos mioentérico e submucoso. O plexo mioentérico controla basicamente os movimentos GI, e o plexo submucoso controla basicamente a secreção gastrointestinal e o fluxo sanguíneo local.
  4. Relação com o para simpático e simpático: Embora o SN Entérico possa funcionar independente, a estimulação do SN Autônomo Simpático e Parassimpático pode ativar ou inibir as funções gastrintestinais. A acetilcolina na maioria das vezes excita a atividade gastrintestinal e a norepnefrina inibe.
  5. Tipos de ondas elétricas no músculo liso: Ondas lentas, ou seja, despolarização espontânea, e transitórias do potencial de membrana (ritmo elétrico basal). Potencial em picos ou espículas, são despolarizações transitórias mais rápidas que podem ocorrer em ondas agudas e repetitivas.
  6. Onde se encontam os linfonodos: Nas camadas mucosa e submucosa.
  7. Papel das células imunes: Proteger de microgarnismos invasores que possam ultrapassar a barreira física do trato gastrintestinal, por se tratar de regiões altamente colonizadas (mucosa).
  8. Tipos celulares do sistema imune: Linfócitos B e T, macrófagos e eosinófilos;
  9. Glandulas salivares: As glândulas salivares são órgãos acessórios que fazem parte do sistema digestório dos seres humanos (três pares). Tipos: Parótidas (acinosas) 25% da produção; Submandibulares (tuboacinosas- serosas em maior número) 70% da produção; Sublinguais (tuboacinosas – mucosas em maior número) 5% da produção.
  10. Diferença composição eletrolítica da saliva e do plasma: A composição eletrolítica da saliva é diferente porque o transporte de potássio é para o exterior da célula e no plasma ocorre o sentido oposto;
  11. Transportes iônicos envolvidos na absorção de Na e Cl, secreção de k e HCO3: Ao passar pelo ducto a saliva muda a composição. Os ductos absorvem sódio e cloreto, e secretam potássio e bicarbonato.
  12. Papel da saliva na higienge oral: Remoção de restos alimentares e microrganismos da região oral.
  13. Constituintes da saliva: Proteínas de ação enzimáticas, como lipase lingual, amilase salivar e sais minerais.
  14. Moduladores da saliva: As glândulas salivares possuem acinos serosos e mucosos, que produzem a secreção salivar. Além disso, células presentes nos ductos salivares modificam a composição da saliva. Há também células mioepiteliais que promovem a contração das glândulas potencializando a secreção.
  15. Como  atua a acetilcolina na secreção da saliva: A injeção de acetilcolina impulsiona a atividade das células dos acinos, assim aumentando seu coeficiente respiratório e também a secreção salivar.
  16. Moduladores do suprimento de sangue para as glândulas salivares: Os sinais nervos parassimpático induzem salivação e dilatam os vasos sanguíneos. Parte dessa vasodilatação ocorre pela colicreína, secretanda pelas células salivares ativadas, que agem como enzima clivando a alfa2globulina formando bradicinina (forte dilatador).
  17. Função do esôfago: É a de continuar o trabalho da faringe, encaminhando o bolo alimentar até o estômago através de movimentos peristálticos, que são involuntários e controlados pelo sistema nervoso autônomo.
  18. Constituição da musculatura do esôfago: Dividido em 3 partes: fibras musculares constituídas por estriadas esqueléticas na sua parte proximal, uma parte média e uma parte distal. As fibras vão sofrendo transmissão para músculo liso.
  19. Peristalse: A primária surge no momento da deglutição. A secundária é ativada por outro estímulo ligado diretamente ao esôfago, ela ocorre pela dilatação das fibras musculares ou irritação da mucosa e tem ação propelente no bolo alimentar.
  20. Esfíncter esogágico no intervalo das refeições: Fechado para impedir refluxo.

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