NUTRIÇÃO INFANTIL- HÁBITOS E INFLUÊNCIAS ALIMENTARES DE CRIANÇAS DE 2 Á 10 ANOS DE IDADE

UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP

ANA CAROLINE SILVA DE MOURA- D20869-1 (NUTRIÇÃO)

JESSÉ OLIVEIRA DE ANDRADE- D41599-9 (ENFERMAGEM)

JUCIELI ROCHA DE SOUSA- D253AF1 (NUTRIÇÃO)

LETICIA SOUZA- N1566G7 (NUTRIÇÃO)

MILLENA FERNANDES OLIVEIRA- D3253H-7 (ENFERMAGEM)

PRISCILA MIANUTTI CAVALCANTE- D3631G3 (NUTRIÇÃO)

SIRLEI LOPES ROTTER- D320HH8 (NUTRIÇÃO)

NUTRIÇÃO INFANTIL-

HÁBITOS E INFLUÊNCIAS ALIMENTARES DE CRIANÇAS DE 2 Á 10 ANOS DE IDADE.

SÃO PAULO- SP

2017

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UNIVERSIDADE PAULISTA- UNIP

ANA CAROLINE SILVA DE MOURA- D20869-1 (NUTRIÇÃO)

JESSÉ OLIVEIRA DE ANDRADE- D41599-9 (ENFERMAGEM)

JUCIELI ROCHA DE SOUSA- D253AF1 (NUTRIÇÃO)

LETICIA SOUZA N1566G7 (NUTRIÇÃO)

MILLENA FERNANDES OLIVEIRA D3253H-7 (ENFERMAGEM)

PRISCILA MIANUTTI CAVALCANTE- D3631G3 (NUTRIÇÃO)

SIRLEI LOPES ROTTER- D320HH8 (NUTRIÇÃO)

NUTRIÇÃO INFANTIL-

HÁBITOS E INFLUÊNCIAS ALIMENTARES DE CRIANÇAS DE 2 Á 10 ANOS DE IDADE.

SÃO PAULO- SP

2017

Este trabalho faz parte do processo de avaliação da disciplina de Atividades Práticas Supervisionadas, associada a disciplina de Práticas Educativas em Saúde do 1° semestre de 2017. Pela orientação da professora Cláudia Goto.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.....................................................................................................4

OBJETIVO...........................................................................................................5

JUSTIFICATIVA...................................................................................................5

MÉTODO.............................................................................................................5

PLANEJAMENTO PEDAGÓGICO......................................................................6

PEDAGOGIA DA PROBLEMATIZAÇÃO.............................................................6

1.0- HÁBITOS ALIMENTARES QUE INFLUENCIAM NA NUTRIÇÃO INFANTIL DE CRIANÇAS DE 2 A 10 ANOS DE IDADE.....................................7

1.1- INFLUÊNCIA MIDIATICA NA CRIAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES....................................................................................................8

1.2- FASE ESCOLAR E ALIMENTAÇÃO..............................................8

1.3- PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA E O VÍNCULO MÃE-FILHO...........9

2.0- ATIVIDADE FÍSICA ASSOCIADA A NUTRIÇÃO INFANTIL...................10

3.0- COMO PROPORCIONAR UMA ALIMENTAÇÃO ADEQUADA..............10

3.1- IMPORTÂNCIA DO CÁLCIO........................................................11

3.1.2- RECOMENDAÇÃO DE CÁLCIO........................................12

3.1.3- QUANTIDADE DE CÁLCIO EM ALGUNS ALIMENTOS....12

CONCLUSÃO....................................................................................................13

REFERÊNCIAS.................................................................................................14

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INTRODUÇÃO

A educação vem cada vez mais avançando no Brasil e no mundo, principalmente a educação em saúde. O que contribui para uma qualidade de vida melhor uma vez que a população é orientada sobre os diversos tipos de doenças, tratamentos e prevenções que existe. A educação na saúde vem com base na prevenção de doenças e promoção da saúde.

Hoje em dia os meios de comunicação ajudam muito na orientação da população, em UBS (Unidades básicas de saúde) que atendem a prevenção primária, distribuem folhetos, folders, fazem campanhas de prevenção, palestras, entre outros, com meios de comunicação menos informal e de fácil compreensão por todos. Estabelecendo um contato direto com as pessoas, buscando a prevenção de doenças e uma melhor qualidade de vida em todas as faixas etárias e classe social.

Todas as informações que forem passadas para o público, devem ter embasamento científico, uma vez que as informações não devem inventadas ou feitas por suposições, mas sim depois de testes, pesquisas científicas e comprovação do que está sendo passado para o outro. Por esse motivo que algumas doenças que estão sendo vistas agora, estão deixando a população tão confusa sobre como agir, pois, as pesquisas demoram para serem concluídas e só assim serem publicadas.

As informações não devem ser impostas as pessoas, mas ensinadas e colocadas em prática, os meios de comunicação que são distribuídos devem servir como apoio ao que provavelmente as pessoas aprendem com os profissionais da área da saúde. Hoje vemos que muitas coisas impostas caem em desuso, as pessoas ouvem como uma ordem, mas não necessariamente obedecem. As práticas de conteúdos informativos servem para as pessoas entenderem o que os profissionais sugerem.

A promoção da saúde busca a melhoria da qualidade de vida da população. Visando a redução da vulnerabilidade e dos riscos à saúde, e a prevenção de doenças traz projetos de prevenção e educação baseiam-se na informação científica e recomendações normativas. Ambos têm como base a educação em saúde. Os profissionais são capacitados para oferecer esse subsídio a população, estes que estão em um maior contato com a população consegue planejar e exercer projetos que favorecem o outro, evitando uma atenção secundária. Seguindo um planejamento pedagógico para

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