O Resumo do Artigo “Nada provém do nada”

SOCIEDADE UNIVERSITÁRIA REDENTOR

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIREDENTOR

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

        WELLINGTON TRIGO MENDONÇA FERRAZ

Resumo do artigo “Nada provém do nada”

Itaperuna - RJ

2022

O artigo do autor Edson Mahfuz (1984) "Nada vem do nada" tenta discutir a produção da arquitetura em termos de transferência de conhecimento e seu valor para a sociedade.

No Brasil após a Segunda Guerra Mundial, muitos arquitetos seguiram o modelo proposto pela Bauhaus, abordando todos os tipos de abordagens como inovativo, normativo, tipológico e mimético.

Essa influência da Bauhaus permanece dupla: a primeira é o desencorajamento do estudo da história da arquitetura e a segunda é a crença de que a obra produzida deve ser sempre original. Baixa carga horária ou baixa oferta para essas disciplinas no curso.

Essa influência da Bauhaus permanece dupla: a primeira é o estudo desencorajador da história da arquitetura e a segunda é a crença de que a obra produzida deve ser sempre original. Baixa carga horária ou baixa oferta para essas disciplinas no curso.

As atividades criativas de arquitetos e designers são quase sempre baseadas em referências a obras e projetos que foram desenvolvidos no passado, e podem ser definidas como atividades baseadas principalmente na interpretação e adaptação de precedentes. O uso de referências desempenha um papel muito importante no campo da composição arquitetônica.

O uso da analogia pode ser visto abaixo:

MÉTODO INOVATIVO

Método inovativo é uma abordagem que tenta resolver um problema sem precedentes ou resolvê-lo de forma inovadora. Veio dos primeiros construtores que aprenderam com as práticas e culturas locais. Um bom exemplo de uma abordagem inovadora é o conceito de bricolage de Claude Lévi Strauss, que ele definiu por comparação com engenheiros. Enquanto este ainda tinha problemas em sua busca por uma solução, bricoleur sai dele, e os artefatos que ele fez eram muitas vezes inesperados e inovadores como resultado.

Métodos inovadores são usados ​​principalmente para a criação e representação de detalhes, os menores elementos que dão um caráter específico a um edifício ou espaço urbano, como pórticos, transições, aberturas, colunas, etc.

MÉTODO NORMATIVO

Na abordagem normativa, as formas arquitetônicas são criadas de acordo com as normas estéticas e os princípios regulatórios que as definem. Um bom exemplo é um sistema de coordenadas, onde as linhas se encontram em 90 graus, chamado de malha ou grelha, e pode ser bidimensional ou tridimensional.

Outra norma estética consiste em sistemas proporcionais usados ​​para criar um senso de ordem entre os elementos da composição, e seu uso também tem razões filosóficas e metafísicas. Por exemplo, podemos citar a seção áurea, a ordem clássica, módulo, ken, etc.

O terceiro tipo de normas estéticas consiste no uso de formas geométricas elementares como elemento de definição e controle das partes principais de uma edificação.

A primeira é o desejo de criar um senso de ordem entre as partes de uma edificação, o que pode ser obtido com o estabelecimento de relações de analogia entre as partes, ou por sua subordinação a algum sistema formal abrangente.

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