RELATORIO PRATICA DE INDUÇÃO A DOR

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

DEPARTAMENTO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA

DISCIPLINA: FISIOLOGIA

PROFESSORA: DR. PAULO MICHEL PINHEIRO FERREIRA

PRÁTICA DE DOR

ANNY KAROLAYNE SILVA BATISTA

GEOVANNA SILVA ROCHA

LOURDES VICTÓRIA

TERESINA,

ABRIL DE 2019

ANNY KAROLAYNE SILVA BATISTA

        GEOVANNA SILVA ROCHA

LOURDES VICTÓRIA

PRÁTICA DE DOR

Relatório apresentado à disciplina de Fisiologia, no curso de Nutrição, da Universidade Federal do Piauí.

Professor Dr. Paulo Michel Pinheiro Ferreira

TERESINA-PI

ABRIL DE 2019

INTRODUÇÃO

A dor foi conceituada pela Associação Internacional para Estudos da Dor (IASP) como “uma experiência sensorial e emocional desagradável associada a um dano real ou potencial dos tecidos, ou descrita em termos de tais lesões”. Dor é uma experiência subjetiva e pessoal, envolve aspectos sensitivos e culturais que podem ser alterados pelas variáveis socioculturais e psíquicas do indivíduo e do meio (Dellaroza et al.,2007).

Os receptores da dor são conhecidos como nociceptores, são os neurônios do sistema nervoso periférico responsáveis pela detecção e transmissão dos estímulos dolorosos, sendo através da liberação de transmissores, neurotransmissores, que a célula é capaz de comunicar com os seus adjacentes pós-sinápticos (Janeiro, 2017).

Existem testes realizados em laboratórios, onde é analisada a quantidade de vezes que o rato se contorce, como reação em resposta à dores. O teste de contorções abdominais é um modelo químico de nocicepção que se baseia na contagem de contrações da parede abdominal seguidas de torção do tronco e extensão dos membros posteriores. Essa análise é feita, pois há uma resposta reflexa à injeção peritoneal de uma solução de ácido acético (Silva et. al., 2012)

O objetivo da prática realizada foi testar a ação da casca do buriti como inibidor da dor.

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