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Teses de bio

Por:   •  20/11/2015  •  Artigo  •  3.534 Palavras (15 Páginas)  •  247 Visualizações

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Resumo - Alessandra Maria Lustosa Melo

MINERALIZAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DE METAIS EM ÓLEOS ISOLANTES. A mudança na composição do óleo de transformador leva à oxidação e decomposição dos compostos químicos que entram em sua composição. Tratamentos de regeneração usando substratos sólidos como a bauxita têm sido utilizados para recuperar a qualidade do óleo e este volta a ser reutilizado. Os teores de metais permitem monitorar elementos presentes no óleo, que podem resultar principalmente do desgaste interno dos transformadores. A técnica de Espectrometria de Absorção Atômica em Chama é uma das mais indicadas para análise de metais como o Cu, Fe, Al, Pb e Zn, além de ser uma ferramenta complementar às metodologias convencionais de ensaios em óleos. Entretanto, é necessário a pré-concentração da amostra, através da mineralização por via seca, para o uso da técnica. Neste trabalho, experimentamos algumas variações de tratamento visando atingir as condições de quantificação destes metais, presentes nos óleos novos, usados e recuperados e também nas borras que aparecem nos óleos queimados. Obtido o melhor tratamento, foram indicados os melhores grupos de análises empregados para a quantificação dos metais nos com e sem borras. A queima do óleo na chama do bico de bunsen promoveu uma eficiente carbonização da amostra em aproximadamente 30 minutos. A calcinação da amostra após a sua carbonização, usando béqueres como recipiente, por um período de 3 horas à 550 °C é a mais indicada. As amostras mineralizadas usando a mistura de ácidos nítrico, clorídrico e perclórico apresentaram uma melhor eficiência nos resultados. A análise dos metais permitiu avaliar o tratamento de regeneração do óleo com bauxita. Os teores dos metais analisados no óleo recuperado com bauxita diminuíram consideravelmente, quando comparados ao óleo usado. Para verificar se o método desenvolvido atende às exigências das aplicações analíticas, foram realizados estudos de recuperação para validação de cobre em amostras de óleos usados, assim como a precisão, a linearidade, o limite de detecção e o limite de quantificação.

Palavras-chave: óleo isolante, metais, absorção atômica em chama

Resumo – Charllyton Luis Sena da Costa

COSTA, C. L. S. (2005) Constituintes químicos e atividades antibacteriana, antiulcerogênica e hepatoprotetora da Cenostigma macrophyllum Tul. var. acuminata Teles Freire (Leguminosae-Caesalpinioideae). Teresina. 137 f. (Mestrado) - Centro de Ciências da Natureza, Departamento de Química, Universidade Federal do Piauí.

                 A Cenostigma macrophyllum Tul. var. acuminata Teles Freire é uma  (Leguminosae-Caesalpinioideae) bastante comum na região em torno de Teresina. Recebe as denominações populares de caneleiro, canela-de-velho, maraximbé ou fava do campo. A indicação popular atribui às cascas do caule, folhas e flores propriedades de cura de afecções intestinais e estomacais.

                O presente trabalho descreve o isolamento, identificação ou qualificação dos constiuintes químicos das folhas, cascas dos frutos e sementes da Cenostigma macrophyllum Tul, bem como a presença das atividades antibacteriana, antiulcerogênica e hepatoprotetora da espécie.

                Como resultado do fracionamento cromatográfico empregando-se coluna de gel sílica, Amberlite XAD-2 e Sephadex LH-20, identificou-se os isoprenóides: lupeol (I), sitosterol (II) e estigmasterol (III) das cascas do fruto e as biflavonas: agatisflavona (IV), amentflavona (V), 7-metoxi-amentoflavona (sequoiaflavona, VI) e 7-metoxi-amentoflavona (sotetsuflavona, VII) das folhas, sendo as duas últimas isoladas pela primeira vez na espécie. O óleo das sementes mostrou-se constituído majoritariamente pelo ácido linoléico (49,1399+-0,0325%), além de apresentar elevadas quantidades de ?-tocoferol (163,8841+-1,6549 mg/100g de óleo) e carotenos (17,56+-3,76 mg/100g de sementes ).

                Os extratos e frações das folhas desta espécie alto teor de fenólicos totais, o que pode explicar a atividade antiulcerogênica e a pronunciada atividade antibacteriana diante do Spaphylococcus aureus. A mistura de biflavonas da espécie, constituída principalmente de agatisflavona e amentoflavona, exibiu ação hepatoproterora bastante contundente. Estes resultados apontam para um elevado potencial de aproveitamento prático da Cenostgma macrophyllum Tul.

Palavra-chave: Cenostigma macrophyllum, biflavonas, ?-tocoferol, atividade antimicrobiana.

Resumo – Delton Sérvulo Araújo

ARAÚJO, D. S. (2005) ESTUDO QUÍMICO E AVALIAÇÃO FARMACOLÓGICA DA ESPÉCIE Terminalia brasiliensis Camb. (COMBRETACEAE) Teresina. 188 p. Dissertação (Mestrado) – Centro de Ciências da Natureza, Departamento de Química, Universidade Federal do Piauí.

Terminalia brasiliensis Camb. pertence à família Combretaceae. No Piauí é conhecida popularmente como catinga-de-porco e capitão-do-campo e as cascas do caule são usadas na medicina popular no tratamento de “barriga inchada e disenteria”.

O estudo fitoquímico das folhas de um espécimen de T. brasiliensis resultou no isolamento e identificação estrutural de dezenove triterpenóides, dois esteróides, um tocoferol e ácidos graxos saturados do material solúvel em metanol e um composto fenólico da fase hidroalcoólica, ambos da partição do extrato etanólico das folhas. Dos triterpenóides, cinco foram obtidos puros: lupenona (2a), betulina (3a), esqualeno (8a), daturadiol (6a) e 3b-hidroxi-30-norlupan-20-ona (7a) e os demais subdivididos em cinco misturas:a primeira constituída pelo lupeol (1a),

b-amirina (1b) e a-amirina (1c); a segunda pela lupenona (2a), b-amirenona (2b) e

a-amirenona (2c); a terceira pela betulina (3a), eritrodiol (3b) e uvaol (3c); a quarta pelos ácidos oleanólico (4b) e ursólico (4c) e a quinta pelos ácidos lup-20(29)-en-23-óico (5a), olean-12-en-23-óico (5b) e urs-12-en-23-óico (5c). Além dos triterpenos, foram isolados o a-tocoferol (11a), sitosterol (9a), 3?-O-?-D-galactopiranosilsitosterol (10a), ácido palmítico (12a) e o ácido gálico (13a). Os triterpenóides 5a e 5c são inéditos na literatura, 5b foi descrito apenas como produto sintético, 6a e 7a estão sendo relatados pela primeira vez em Combretaceae e as substâncias 1c, 2b, 2c, 3b, 3c, 10a e 11a em Terminalia. A identificação e/ou elucidação estrutural dos constituintes isolados foi feita, principalmente, através da análise dos espectros de RMN 1H e 13C (1D e 2D) e por comparação com dados da literatura.

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