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Agricultura de produção

Por:   •  28/5/2015  •  Resenha  •  415 Palavras (2 Páginas)  •  367 Visualizações

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O texto nos mostra a diferença entre a agricultura de produção tradicional e a agricultura de produção moderna (conhecido como mínimos vitais).

A primeira caracteriza-se pelas transações feitas com base em relações pessoais, limitadas a um grupo social pequeno. É formatada em bases sociais de vizinhança, relacionamento pessoais e com estrutura minimalista, mantendo-se assim isolada das oscilações do mercado, preservando as formas pessoais de produção.

A segunda, conhecida como máximos vitais, caracterizam-se por transações impessoais que demandam regras institucionais , estão sujeitas a oscilações por não serem minimalistas e por terem perdido os mecanismos sociais para lidar com crises. Envolvem muitos agentes, demandam tecnologia de ponta e dependem de crédito e de recursos nem sempre disponíveis.

De um lado a produção de base familiar pode ser governada por relações institucionalizadas formais, como as corporações que operam em escala industrial podem depender de relações sociais para coordenar a produção de modo eficiente.

Por outro lado, muitos abominam por ser impessoal em bases industriais e pelo fato de ser dependente de um mercado desalmado. Não podemos abominar a produção moderna e nem acreditar na produção tradicional como sendo necessariamente engajada com compromissos socioambientais equilibrados. Há ainda estruturas agroindustriais que prezam pela organização socioambiental equilibrada, como os projetos “Sustainable Agriculture Initiative” e a “Food Lab”.

O texto nos mostra a diferença entre a agricultura de produção tradicional e a agricultura de produção moderna (conhecido como mínimos vitais).

A primeira caracteriza-se pelas transações feitas com base em relações pessoais, limitadas a um grupo social pequeno. É formatada em bases sociais de vizinhança, relacionamento pessoais e com estrutura minimalista, mantendo-se assim isolada das oscilações do mercado, preservando as formas pessoais de produção.

A segunda, conhecida como máximos vitais, caracterizam-se por transações impessoais que demandam regras institucionais , estão sujeitas a oscilações por não serem minimalistas e por terem perdido os mecanismos sociais para lidar com crises. Envolvem muitos agentes, demandam tecnologia de ponta e dependem de crédito e de recursos nem sempre disponíveis.

De um lado a produção de base familiar pode ser governada por relações institucionalizadas formais, como as corporações que operam em escala industrial podem depender de relações sociais para coordenar a produção de modo eficiente.

Por outro lado, muitos abominam por ser impessoal em bases industriais e pelo fato de ser dependente de um mercado desalmado. Não podemos abominar a produção moderna e nem acreditar na produção tradicional como sendo necessariamente engajada com compromissos socioambientais equilibrados. Há ainda estruturas agroindustriais que prezam pela organização socioambiental equilibrada, como os projetos “Sustainable Agriculture Initiative” e a “Food Lab”.

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