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ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA: NOVA PRÁXIS DE ANTIGOS CONCEITOS

Por:   •  31/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.506 Palavras (7 Páginas)  •  364 Visualizações

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FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUANHÃES

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA:

NOVA PRÁXIS DE ANTIGOS CONCEITOS

Mirante, BA

2013

ROSIMERE TEIXEIRA LIMA DA SILVA

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA:

NOVA PRÁXIS DE ANTIGOS CONCEITOS

Mirante, BA

2013

ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA:

NOVA PRÁXIS DE ANTIGOS CONCEITOS

Quando desenvolvemos a prática da escrita devemos, com vistas a um melhor entendimento nos valer da Análise do Discurso, ou como podemos inferir AD.

Estamos conscientes de que há muitas maneiras de "fazer" a análise do discurso como, por exemplo, análise de conversação, a análise narrativa e demais caminhos da escrita e que também diferentes estudiosos podem ter opiniões diferentes sobre o que é ou não é bom, adequado ou simplesmente aceitável na contextualização da AD.

Mas ainda assim, existem alguns critérios que a maioria dos analistas de discursos pode reconhecer, de modo que possa distinguir a análise de discurso de outros tipos de análise (como análise de conteúdo, ou análise social), ou mesmo de qualquer contexto analítico em tudo.

Um desses critérios é a atenção especial às estruturas de qualquer tipo. Ou seja, expressa em termos de alguma teoria, a análise pode incidir sobre - por exemplo - estruturas de expressão como sons, imagens, movimentos, etc., Incluindo assim os contextos que envolvem palavras, ordem das palavras ou estrutura de sentenças, levando em consideração por um lado a forma e por outro as estruturas de sentido e de ação que se interelacionam entre si.

Assim, as estruturas de significado podem envolver tão diversos contextos como os temas globais e sua organização em texto ou discurso, os padrões locais de coerência entre as proposições ou as funções de proposições em uma sequencia, assim como implicação ou vinculação, pressuposto, imprecisão, alusões, mais ou menos descrições detalhadas, as formas atos ou agentes estão a ser descrita, e assim por diante.

No final, a análise do discurso é uma maneira de envolver-se em uma tarefa humana muito importante, A tarefa é a seguinte:. Pensar mais profundamente sobre os significados que damos as palavras das pessoas, de modo a fazer-se melhor, as pessoas mais humanas e para um mundo melhor, o lugar mais humano. (GEE P. 34, 2005)

Observações semelhantes podem assegurar para a AD, além do pressuposto, a análise da ação e da interação na conversa, por exemplo, levando em consideração os termos na mudança de turnos, interrupções, hesitações, pausas, ou a organização geral de uma conversa (considerando inícios e finais). Neste contexto, as categorias convencionais que aparecem em um tipo específico de conversa, como saudações ou deixar de tomá-la no início e no final de uma conversa necessariamente, ou mesmo o uso de fórmulas pré-estabelecidas que podem ser usadas ao abrir ou fechar uma sessão ou reunião, bem como as também categorias típicas de contar uma história, e assim por diante podem e muito contribuir para um eficaz compreensão.

Na verdade, muitas outras formas de ação (interrelações) podem, assim, ser identificado no discurso, como promessas e ameaças, acordos e desacordos, mitigação e exageros, num contexto de ataque ou defesa de outros ou mesmo a defender-se, e assim por diante, são elementos considerados para o método analítico.

Essa atenção a "estrutura", "forma", "organização", "ordem", ou "padrões", são características de praticamente todas as abordagens contemporâneas para o discurso ou análise de conversação (AD). Algumas dessas abordagens são muito sofisticadas e detalhadas, e podem ser muito técnicas - como é o caso de muito trabalho sobre as estruturas gramaticais de frases e sequencias de frases no discurso, ou estudos de narrativas e organizações de conversações.

Contribuições para uma concreta análise deve, naturalmente junto aquele que a pratica, entender que este deve ser consciente da literatura atual sobre os diferentes tipos de textos padrões estruturais ou conversas que o formalismo ou mesmo coloquialismo podem apresentar.

Mas além de considerar a AD, o que dizer do uso gramatical e sua importância para compreensão de mensagens? Seria a gramática importante? Por que devemos gastar nosso tempo em melhorar o nível da gramática na construção comunicativa?

A análise do discurso não é apenas sobre o método. Também é uma perspectiva sobre a natureza da linguagem e sua relação com as questões centrais das ciências sociais, mais especificamente, vemos a análise de discurso como um conjunto de abordagens relacionadas ao discurso, abordagens que implicam não só as práticas de coleta e análise de dados, mas também um conjunto de pressupostos metateóricos e teóricos num corpo de reivindicações de pesquisas e estudos.

(MADEIRA e KROGER, P.153, 2000)

Quando utilizamos a comunicação verbal, podemos ser tentados a usar expressões dentro da linguagem usando termos descompromissados fazendo com que muitas pessoas achem que a sua gramática está longe de ser perfeita.

Mas a gramática é inevitável, pois é a espinha dorsal de qualquer linguagem culta e deve ser entendida para que a comunicação seja utilizada de forma eficaz. Toda vez que escrevemos algo, com certeza estaremos sendo julgados pela justificação de nossa gramática, mesmo que este julgamento se dê de modo inconsciente.

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