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Melhoramento Genético Animal e Vegetal

Por:   •  27/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.221 Palavras (5 Páginas)  •  909 Visualizações

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Faculdade Anhanguera de Rondonópolis

Curso de Agronomia

PLANTAS AUTÓGAMAS E ALÓGAMAS

        

LARISSA HELEN R. SANTOS RA:8075851091

THAISA L. R. FERREIRA RA:8404115812

 YURI SAMPAIO RAMOS RA:8098930913

ORIENTADOR: WILSON KANASHIRO

Faculdade Anhanguera de Rondonópolis

Curso de Agronomia

        

LARISSA HELEN R. SANTOS

THAISA L. R. FERREIRA

YURI SAMPAIO RAMOS

PLANTAS AUTÓGAMAS E ALÓGAMAS

Trabalho referente à disciplina de Melhoramento Genético Animal e Vegetal, atuado na Faculdade Anhanguera de Rondonópolis, do curso de Agronomia 5 B, sendo a mesma ministrada Pelo docente responsável Wilson Kanashiro.


Sumário

1.        INTRODUÇÃO        

2.        PLANTAS AUTÓGAMAS E ALÓGAMAS        

3.        CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        

        


  1. INTRODUÇÃO

Autogamia e a alogamia são dois pontos de suma importância quando nos referimos à 1melhoramento genético. Falaremos sobre cada um desses dois tópicos de uma forma mais enxuta porém tentaremos esclarecer ao máximo as funções e os objetivo de cada um na área de melhoramento genético, especificamente em plantas.

 As Alógamas apresentam uma elevação na depressão por endogamia que nada mais são do que genes recessivos que estão na forma heterozigótica e que são expressos na forma homozigótica. Também está associada à alta carga genética: quantidade de alelos deletérios ou letais recessivos presentes na população.

Já as Espécies autógamas refere-se as populações de espécies autógamas que são constituídas por uma mistura de genótipos homozigotos. Os descendentes terão sempre genótipo idêntico ao do genitor.

Adiante falaremos mais sobre seus conceitos e suas características mais específicas.

  1. PLANTAS AUTÓGAMAS E ALÓGAMAS

        

Plantas Autógamas são que incluem as espécies que possuem flores hermafroditas que se reproduzem por meio da autopolinização.

As plantas autógamas são plantas que se reproduzem sem precisar do pólen de outras plantas para gera um fruto cheio.

Nas espécies autógamas de reprodução vegetativa ocorre heterozigose, pois os heterozigotos são fixados na população pela propagação vegetativa. Portanto, existe carga genética elevada, por isso ocorre também depressão por endogamia.

Autógamas: São plantas de 5 a 95% de auto fecundação

Os métodos que têm sido empregados para espécie autógamas, com maior ou menor frequência, podem ser agrupados nas categorias abaixo e se baseiam no princípio de que autofecundação sucessivas ou retro cruzamentos para um progenitor homozigoto conduzem a homozigose.

  1. Seleção de plantas individuais com teste de progênie (seleção de linha puras)
  2. Seleção de massa
  3. Hibridação, sendo as gerações segregantes conduzidas pelos métodos:

C1. Genealógico (“Pedigree”) e variações

C2. “Bulk” (da população) e variações

C3 Retrocuzamentos

C4 Seleção recorrente.

  1. Multilinhas.

Muitas vezes também a introdução de plantas é considerada um método de melhoramento, embora muitos a classifiquem como simples técnica e avaliação de genótipo em ambientes diversos de seu local de origem.

Plantas Alógamas são plantas que tem própria fecundação mas sua reprodução pode não gerar tantos frutos mas. As plantas Alógamas podem ser fecundas por outro pólen das plantas (ex. plantas de milho)

As plantas de milho podem ser fecundadas e gerar seu próprio fruto mas será em pouca quantidade já antes de abrir a flor pode ser fecundado pelo pólen de outra planta de milho que acaba gerando a espiga cheia.

Nas Populações de espécies Alógamas os indivíduos trocam genes ocasionados da reprodução. Uma população partilha de um mesmo conjunto gênico através das gerações. Na alogamia tem-se efeitos ou conseqüências em seu descendentes, sendo eles por exemplo:

-Parentais não transferem integralmente o genótipo a descendência pois estes são formado a cada geração de forma aleatória e a variabilidade genética está associada a homozigose e a heterozigose;

- Como os genitores não transferem o genótipo aos descendentes, o melhoramento destas espécies tem o objetivo de aumentar a freqüência dos alelos favoráveis, e

Com isto melhorar o comportamento da população e a fixação de genótipos é feita através do método de híbridos, que são obtidos por decorrência da endogamia e

posteriormente hibridação.

Um dos principais efeitos da autogamia nas populações descendentes é que os indivíduos irão transmitir o genótipo para seus descendentes, quando ocorrer os devidos casamentos consanguíneos, “endogâmicos”. Nessas espécies, os genótipos são completamente fixos, garantindo assim a reprodução precisa dos mesmos.

O processo funciona basicamente dessa forma:

F1- sendo o genitor qualquer;

F2- sendo o descendente gerado a partir de F1;

(Reprodução precisa do genótipo);

No decorrer das auto fecundações, haverá um incremento na freqüência de locos em homozigose e uma redução dos locos em heterozigose.

Quando as populações de espécies Alógamas estão se reproduzindo segundo seu sistema

Reprodutivo natural, na ausência de endogamia, desconsiderando-se eventos de mutação, seleção, migração e deriva genética, isto é, sem fatores que

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