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A Constatação de inibidores de corrosão

Por:   •  24/2/2018  •  Ensaio  •  1.234 Palavras (5 Páginas)  •  199 Visualizações

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Aula prática 7: Constatação de inibidores de corrosão

Disciplina: Química Aplicada

Curso: Engenharia Civil

Docente: Dr.a Patrícia Cavani Martins de Mello 

Sala 19B – Turma 2

Fernando Autreto Filho                        RA: B9862A-1 TURMA: EC5R46

Juliano Alfini Muller                              RA: C1370J-7 TURMA: EC5S46

Larissa de Oliveira Cunha                    RA: C021JJ-8 TURMA: EC5R46

Larissa Leandra Alves da Silva            RA: C08IDF-2 TURMA: EC5R46

Leandro Alves de Oliveira                    RA: C03JGC-9 TURMA: EC5S46

Lucian Alan da Silva Pereira Gomes   RA: C03JGD-7 TURMA: EC5S46

Mileni de Souza Fernandes                 RA: C1464J-5 TURMA: EC5S46

Sebastião Aparecido da Cruz              RA: C28EEG-1 TURMA: EC5R46

Thiago Raphael Gobbi Gonçalves       RA: C27432-1 TURMA: EC5R46

Tiago Rodrigues da Silva                     RA: C03IEA-1 TURMA: EC5R46

Wislei Antônio Rogato Júnior               RA: C120GF-1 TURMA: EC5R46

Introdução

 

Um processo de corrosão e seu controle não podem ser tratados isoladamente. O estudo de um implica no outro, pois o próprio mecanismo da corrosão pode fornecer a forma através da qual podemos combatê-la com maior eficiência.

Os tipos de corrosão que serão analisadas dividem-se em 3 grupos:

- proteção catódica; - proteção anódica; - revestimentos.

Na proteção catódica impede-se a formação das pilhas de ação local e qualquer outro tipo de pilha dirigindo-se para a estrutura a proteger um fluxo de elétrons , tornando-se mais eletronegativa e sob o mesmo potencial em toda a sua extensão. A proteção catódica forçada requer uma fonte de CC e um eletrodo auxiliar, ativo (sucata) ou inerte (grafite).

Na proteção por anodo de sacrifício, estes vão se corroendo durante o funcionamento do sistema. Forma-se uma célula galvânica em que o anodo auxiliar é um metal mais ativo que o da estrutura a proteger.

 

Método

 

  1. Constatação da proteção catódica forçada

 

  1. Considerar 2 béqueres de 100mL e colocar 60mL de solução de NaCl a cada um;
  2. Introduzir em um deles a placa de ferro ou aço a ser protegida, deixando sua extremidade superior acima do nível da solução;
  3. No outro béquer colocar um material bom condutor (grafite ou cobre), deixando sua extremidade superior acima do nível da solução. Intercomunicar os eletrodos por ponte eletrônica e medir a d.d.p.;
  4. Ligar as extremidades livres, do cobre e ferro, respectivamente aos polos positivo e negativo de uma fonte de c.c.;
  5. Adicione 1mL de solução 1M de ferricianeto de potássio e algumas gotas de fenolftaleína ao conteúdo de cada béquer, observando as regiões anódica e catódica nas pilhas de ação local;

 

A injeção de elétrons pela fonte de CC na placa de ferro, a transforma no cátodo de um novo sistema eletroquímico, deixando de existir as pilhas de ação local, responsáveis pela corrosão e impede-se a

reação: Fe  Fe2+ + 2é

 

Adicionando-se 1mL de solução de ferricianeto de potássio e algumas gotas de fenolftaleína ao conteúdo de cada um dos béqueres, pode-se distinguir as regiões catódica e anódica e observar que as manchas azuis características das áreas anódicas nas pilhas de ação local no ferro, não se manifestam.

 

  1. Constatação por anodo de sacrifício

 

  1. Para proteger a chapa de ferro, monta-se a pilha: Fe/NaCl//NaCl/Mg
  2. Considerar 2 béqueres de 100mL e colocar 60mL de solução de NaCl a cada um;
  3. Introduzir em um deles a placa de ferro ou aço a ser protegida, deixando sua extremidade superior acima do nível da solução;
  4. No outro béquer colocar lâmina de magnésio , deixando sua extremidade superior acima do nível da solução. Intercomunicar os eletrodos por ponte eletrônica e medir a d.d.p.;
  5. Adicione 1mL de solução 1M de ferricianeto de potássio e algumas gotas de fenolftaleína ao conteúdo de cada béquer, observando as regiões anódica e catódica nas pilhas de ação local;

 

  1. Constatar o caráter anódico de um revestimento

 

a. Para comprovar o tipo de proteção do zinco em relação ao ferro proceder da seguinte amneira: b. Considerar uma chapa de ferro galvanizada;

  1. Introduzi-la em um béquer contendo solução diluída de ácido sulfúrico, em quantidade correspondente a mais ou menos metade da altura da chapa, para remover-se o revestimento de zinco da metade da área galvanizada;
  2. Lavar muito bem a chapa, até nos certificarmos de remoção total do ácido;
  3. Colocar a chapa preparada em outro béquer ao qual se adiciona solução de NaCl 3%, de modo que a chapa fique totalmente imersa e gotas de fenolftaleína.
  4. Após algum tempo pode-se notar a cor vermelha na região não revestida, evidenciando que o zinco exerce proteção ao ferro.

 

QUESTIONÁRIO PÓS AULA

         

  1. No experimento sobre constatação da proteção catódica forçada, quais evidências podem ser utilizadas para afirmar que houve a proteção do ferro?

A proteção catódica é um dos métodos mais empregados para a proteção de grandes estruturas quer seja enterradas ou submersas (parcial ou totalmente). Assim, tubulações e tanques de estocagem de gás e combustíveis diversos, plataformas de petróleo, navios, píeres e mesmo edifícios de concreto armado, mais e mais são protegidos por este método. O princípio da proteção catódica se baseia em levar o potencial de corrosão do equipamento a proteger para valores correspondentes à imunidade do material.

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