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A Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento

Por:   •  15/12/2020  •  Trabalho acadêmico  •  2.639 Palavras (11 Páginas)  •  197 Visualizações

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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE

Matéria: Psicologia na Engenharia de Segurança, Comunicação e Treinamento

Professora: Lívia Hoffmann

Alunos:

  • Camilla
  • Débora Nascimento Eiriz
  • Fabyana de Andrade Barbosa
  • Guilherme
  • Rondon

  1. Apresentação

1.1        Apresentação sintética da Hístória do mapa de riscos considerando sua origem  na Itália dos anos 1960-1970

O Mapa de Riscos consiste em um conjunto de registros gráficos que buscam representar os riscos existentes nos diversos ambientes de trabalho, segundo Hall et al. (2000). Baseando-se nisso, este trabalho teve como objetivos analisar as condições em relação a segurança no trabalho dentro de um laboratório, identificar os riscos de acidentes e a disponibilidade de equipamentos de proteção, além disso, a confecção de um modelo de Mapas de Riscos. Para o alcance dos objetivos, questionou-se aos profissionais estas situações de riscos, e verificou-se as condições de trabalho de acordo com a legislação vigente.

FALTA CONTINUAR

  1. Objetivos que se pretende alcançar com essa técnica, considerando a proposta de Mapa de Riscos elaborada por Ivar Oddone. Analisar em que essa proposta influenciou a norma brasileira que torna o mapa de riscos obrigatório.

FALTA FAZER

  1. Apresentação da situação em que será elaborado o exercício, com descrição sumária do ambiente analisado, do que produz e seu modo de produção.

O Laboratório X se caracteriza por ser um laboratório de pesquisa na área de produtos naturais, onde se executa desde a coleta do material vegetal, até a preparação de diversos extratos e óleos essenciais, que são analisados em relação às suas propriedades químicas e biológicas. Desta forma, são realizados diversos procedimentos de identificação, quantificação e validação de metodologias. As principais técnicas empregadas são as de cromatografia, tanto as clássicas: cromatografia em camada delgada (CCD) e cromatografia em coluna e preparativa; como técnicas avançadas: cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), cromatografia gasosa acoplada com espectrometria de massa ou detector de ionização em chama(CG-EM ou CD-DIC),  espectrofotometria, espectrofluorimetria, etc. Realiza-se também o preparo de formulações e nanoemulsões tanto a partir dos extratos quanto dos óleos essenciais preparados.

Neste ambiente de pessoal efetivo e servidores da universidade existem somente 2 professores, 1 auxiliar de laboratório e 1 técnico de laboratório. Dentre os alunos existem cerca de 5 alunos de iniciação científica, 3 de mestrado e 4 de doutorado, além de parceiros externos que eventualmente executam suas atividades no laboratório. Totaliza-se então cerca de 15 a 20 pessoas que fazem uso desse espaço para o desenvolvimento de diversos projetos de pesquisa.

  1. Método usado para confeccionar o Mapa de Risco

O mapa de risco foi elaborado a partir de uma síntese de apontamentos indicados em um questionário e aplicados aos trabalhadores do laboratório e ao pessoal externo que eventualmente realiza atividades neste ambiente.

2.1        Elaboração do instrumento de aferição dos Riscos existente no local de trabalho

Para a elaboração do Mapa de Risco  avaliação dos riscos enfrentados pelos trabalhadores do laboratório fez-se necessário a elaboração e aplicação de um questionário que contivesse elementos possíveis de caracterizar este corpo de trabalho com experiência em comum de riscos similares. Orientou a construção desse questionário a consulta a trabalhos similares, a identificação dos principais riscos existentes, levantamento de layout, quantificação de funcionários no setor, assim como o auxílio da plataforma Google-Formulário. O questionário (APÊNDICE A) buscou categorizar os trabalhadores em setor, cargo, formação e forma de contrato e enfocar temas gerais e específicos, relevantes à construção do Mapa de Risco, como: demanda, descrição geral do local (setor, rotatividade, afastamentos relacionados à ergonomia), descrição geral do setor (descrição da tarefa, fatores de organização do trabalho, fatores complementares, sequência de ações técnicas, exigências ergonômicas e soluções) e melhoria ergonômica.

De forma semiestruturada (roteiro previamente elaborado), foram elaboradas 10 questões, divididas em 4 questões abertas, em que estende ao entrevistado a oportunidade para opinião, e 6 questões fechadas, em que requer uma resposta direta e limitada. E o arranjo das questões foi feito de forma desordenada, visando obter respostas não tendenciosas.

Este instrumento de aferição dos riscos aplicado neste corpo de trabalho foi submetido à apreciação e aprovação do Chefe de setor do local para que não houvesse qualquer tipo de problema relacionado com Ética em consonância com a Resolução 196/1996 do Conselho Nacional de Saúde, que estabelece normas éticas para pesquisas com seres humanos.

2.2        Dimensionamento da amostra

Definiu-se um quantitativo de 15 questionários a serem aplicados exclusivamente aos trabalhadores do laboratório, como amostra suficiente para atender aos objetivos pretendidos.

2.3        Coleta de dados do questionário

As entrevistas foram aplicadas no período de 3 a 17 de fevereiro de 2020. Estas foram conduzidas numa linguagem clara, a fim de evitar problemas de interpretação, levando cada indivíduo a responder todas as questões da forma mais completa e precisa.

  1.  Resultados da análise do ambiente

  1. Detalhamento dos riscos ergonômicos apontados pelos trabalhadores, dando destaque àqueles relacionados à organização do trabalho

Durante o trabalho executado diariamente, por força da atribuição legal do cargo, há exposição habitual, durante a jornada integral de trabalho, principalmente ao agente de risco químico, devido a manipulação de substancias como: acetonitrila, ácidos concentrados, hexano, acetato de etila, diclorometano, clorofórmio e outras substâncias listadas na Norma Regulamentadora NR-15/Portaria 3214/78,.

Para a realização das análises pelas diversas técnicas cromatográficas, há o contato e manipulação de solventes químicos, orgânicos e inorgânicos, em grandes volumes.

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