A Seccionalizador Eletrônico Digital

SUMÁRIO

SUMÁRIO        10

1        INTRODUÇÃO        12

2        OBJETIVOS        15

2.1.        Objetivo Geral        15

2.2.        Objetivos Específicos        15

3        JUSTIFICATIVA        16

4        METODOLOGIA        17

5        REVISÃO BIBLIOGRAFICA        18

5.1.        Sistema Elétrico de Potência        18

5.1.1.        Subestações        19

5.1.1.1.        Componentes de uma subestação        20

5.1.2.        Redes de distribuição aérea        21

5.1.2.1.        Rede primária        22

5.1.3.        Equipamentos de proteção        23

5.1.3.1.        Chave fusível de distribuição        24

5.1.3.2.        Religador automático        26

5.1.3.3.        Seccionalizador        27

5.2.        Qualidade do Serviço        27

5.2.1.        Indicadores do Conjunto de Consumidores – DEC e FEC        27

5.2.2.        Indicadores Individuais das Unidades Consumidoras – DIC, FIC e DMIC        30

5.2.3.        Indicadores de Tempo de Atendimento às Ocorrências Emergenciais        31

5.2.4.        Penalidades e Compensações        33

5.2.4.1.        Violações das metas para indicadores de continuidade de conjuntos        34

5.2.4.2.        Violações das metas para indicadores de continuidade individuais        34

6        SECCIONALIZADOR ELETRÔNICO DIGITAL        37

6.1.        Descrição        37

6.2.        Controle de Radiofrequência        39

6.3.        Categorias        39

6.4.        Módulo e Software de Programação        40

6.5.        Certificações        40

6.6.        Características Técnicas        41

7        ESTUDO DE CASO        42

7.1.        Alimentador Progresso 13,8 kV        43

7.1.1.        AL/Progresso - Sem o Uso do Seccionalizador Eletrônico Digital        44

7.1.2.        AL/Progresso - Com o Uso do Seccionalizador Eletrônico Digital        44

7.2.        Alimentador Ubirajara 13,8 kV        45

7.2.1.        AL/Ubirajara - Sem o Uso do Seccionalizador Eletrônico Digital        46

7.2.2.        AL/Ubirajara - Com o Uso do Seccionalizador Eletrônico Digital        46

7.3.        Alimentador Rancho Alegre 34,5 kV        47

7.3.1.        AL/Rancho Alegre - Sem o Uso do Seccionalizador Eletrônico Digital        48

7.3.2.        AL/Rancho Alegre - Com o Uso do Seccionalizador Eletrônico Digital        48

7.4.        Alimentador Terra Nova 34,5 kV        49

7.4.1.        AL/Terra Nova - Sem o Uso do Seccionalizador Eletrônico Digital        50

7.4.2.        AL/Terra Nova - Com o Uso do Seccionalizador Eletrônico Digital        50

8        RESULTADOS        51

9        CONCLUSÃO        52

REFERÊNCIAS        53

1. INTRODUÇÃO

A eletricidade é uma das formas de energia mais utilizadas no mundo e é indispensável para o desenvolvimento das sociedades atuais. Pode ser convertido para produzir luz, calor e/ou força para e fazer funcionar a grande variedade de produtos elétricos e eletrônicos que se encontram nas indústrias, comércios e residências. É gerada, principalmente, nas usinas hidrelétricas, usando o potencial energético da água, mas, também pode ser produzida nas usinas eólicas, termoelétricas, solares, nucleares entre outras. Para chegar ao cliente final, depende de uma eficiente estrutura da rede elétrica, iniciando-se nos parques geradores, passando pelas linhas de transmissão que atravessam grandes distâncias com altíssimas tensões, e finalmente chegando às estruturas da distribuição com todas as suas derivações e equipamentos, suportada por postes ou por dutos subterrâneos.

A concessionária de distribuição é o elo entre o setor elétrico e seus consumidores, procura um fornecimento de energia confiável, seguro, contínuo e econômico. O fornecimento perfeito ocorreria se todos os clientes fossem atendidos sem nenhuma interrupção, com frequência e tensão nominais.

O Sistema de Distribuição de Energia Elétrica é o nome dado ao conjunto de equipamentos responsáveis pelo fornecimento de energia elétrica aos consumidores ligados numa tensão de distribuição. O fornecimento da energia elétrica é proveniente das subestações e por meio de redes de distribuição, também chamadas de alimentadores, chega até os consumidores. Um alimentador pode abranger tanto a área urbana como a rural no seu percurso, e possuir várias ramificações as quais podem ser tanto trifásicas quanto monofásicas.

Os alimentadores são circuitos que transporta energia elétrica das subestações para os transformadores de distribuição, constituídos de cabos aéreos instalados em postes. Devido a esse tipo de composição, o número de acidentes e defeitos que resultam em curtos circuitos na rede causam desligamentos indesejáveis para a concessionária. Além disso, essas ocorrências fazem com que as concessionárias desloquem as equipes de manutenção que executarão a busca pelo ponto de ocorrência do defeito na rede alimentadora religada. Em função da topologia dos alimentadores de um Sistema de Distribuição, um grande número de consumidores pode permanecer sem fornecimento de energia elétrica após a atuação do sistema de proteção. Com essas ocorrências, as equipes de manutenção devem agir mais rapidamente, diminuindo o tempo na localização do local da ocorrência da falta, de modo a aumentar a confiabilidade do sistema e reduzir custos operacionais.

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