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A Sintese de Corantes

Por:   •  1/2/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.166 Palavras (13 Páginas)  •  493 Visualizações

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[pic 1]

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL

GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA

CRISTIANE WENSING

GUSTAVO MACCARI

GUSTAVO SOARES

JESSIKA SATURNO

CORANTES

TUBARÃO, 2016

CRISTIANE WENSING

GUSTAVO MACCARI

GUSTAVO SOARES

JESSIKA SATURNO

NITRAÇÃO EM COMPOSTOS ORGÂNICOS

Relatório apresentado para disciplina de Síntese e Análise Orgânica por solicitação do MSC. ENG. Jonathan Alexsander Bork, do curso de Engenharia Química na Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL.

                                             TUBARÃO, 2016

LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 Brasileina .................................................................................................5

FIGURA 2– Vermelho de p-nitroanilina....................................................................8


LISTA DE TABELAS

TABELA 1 REAGENTES...........................................................................................12

TABELA 2 MATERIAIS.............................................................................................13


SUMÁRIO

1.        INTRODUÇÃO        7

2.        REVISÃO BIBLIOGRÁFICA        9

2.1.        CORES        9

2.2.        SAIS DE DIAZÔNIO        9

2.3.        SINTESE DE COMPOSTOS AZÓICOS: ACOPLAMENTO        10

3.        MATERIAIS E REAGENTES        13

4.        PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL        15

4.1.        SÍNTESE DO DIAZOAMINOBENZENO        15

4.2.        SÍNTESE DO P- AMINODIAZOBENZENO        15

4.3.        SÍNTESE DO CORANTE VERMELHO DE MONOLITE        16

4.4.        SÍNTESE DE CORANTE UTILIZANDO P-TOLUIDINA E FENOL        17

4.5.        SÍNTESE DE CORANTE UTILIZANDO ÁCIDO P-AMINOBENZÓICO E P-AMINOFENOL        17

5.        RESULTADOS E DISCUSSÕES        19

6.        CONCLUSÃO        20

7.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS        21


  1. INTRODUÇÃO

A utilização de corantes acontece desde a pré historia. As famosas pinturas rupestres eram feitas com sangue ou ate mesmo plantas que possuíam, como característica principal, a cor.

A utilização de produtos naturais para tingir os mais diversos produtos era comum na Idade Média, época em que aconteceu a exploração do Pau Brasil, arvore nativa brasileira que possuía intensa cor vermelha, a qual contava com um composto conhecido como brasileína.

Figura 1 – Brasileína.

[pic 2]

Fonte: EBAH

Este principio ativo era comercializado com preços exorbitantes e utilizados somente pela nobreza medieval.

Apenas no século XIX foi sintetizado artificialmente o primeiro corante.

Segundo o Conselho Regional de Química – IV região

Em 1856, o primeiro corante orgânico foi sintetizado pelo inglês William Perkin, aos 18 anos de idade. Foi uma descoberta acidental: Perkin, aluno do curso de química no Royal College de Londres, tentava sintetizar o quinino para tratamento da malária, quando obteve uma solução de cor púrpura forte, que era absorvida pelo tecido e provou ser resistente à luz e à lavagem. Ele descobriu que era possível produzir corantes a partir do alcatrão de hulha, um resíduo da coqueificação do carvão. Perkin chamou seu corante de Púrpura de Tiro; o produto foi rebatizado de mauve pelos franceses. Ele patenteou a descoberta, montou uma fábrica para produzi-lo e continuou a fazer pesquisas, sintetizando diferentes corantes.

A descoberta de Perkin motivou uma corrida entre os químicos para conseguir sintetizar outros corantes, e no final do século XIX já existiam fábricas de corantes sintéticos na Alemanha, Inglaterra, França e Suíça, suprindo as necessidades das indústrias de tecidos, couro e papel de vários países. A alizarina sintética tornou-se disponível em boa quantidade e qualidade em 1868. O índigo sintético, que dá cor ao jeans, tornou-se disponível em 1880. Além disso, surgiram outros corantes sintéticos que davam tons vivos e límpidos, que não desbotavam e produziam resultados uniformes. No final do século XIX os tintureiros tinham cerca de duas mil cores sintéticas à disposição; a indústria dos corantes químicos já substituíra o empreendimento milenar de extração de corantes de fontes naturais.

A indústria de corantes, que hoje produz, sobretudo, pigmentos sintetizados em laboratório, abriu caminho para um setor que acabaria produzindo antibióticos, explosivos, perfumes, tintas para pintura, tintas de caneta e para impressão, pesticidas e plásticos.

O presente relatório tem por objetivo a explanação de substancias denominadas diazocompostos, que possuem a característica principal de corantes, realizadas no laboratório de química orgânica na Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL.

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