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A TERRA DO FAZ-DE-CONTA

Por:   •  27/6/2022  •  Artigo  •  705 Palavras (3 Páginas)  •  113 Visualizações

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Pérolas de Fernando Haddad, líder da pseudo esquerda petista e professor da USP:
"o sistema soviético uma tentativa mal sucedida de fundação de uma sociedade sem classes(socialista)" página 9
"O sistema soviético não representa um modo de produção socialista tampouco representa um estágio embrionário de um novo modo de produção" página 10
"No caso soviético, a negação da propriedade privada, da mercadoria força de trabalho e das leis de mercado não interverteram nos seus contrários, mas permaneceram no seu momento negado absoluto, o que fortaleceu uma classe não-capitalista - a burocracia estatal" Ibidem.
Nota: Não apresenta ao longo de todo o livro nenhuma base ou dado empírico (números, fatos, nada) que sustente tais afirmações. Absolutamente nenhum dado empírico.

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Pérolas do líder da pseudo esquerda brasileira e professor da USP, Fernando Haddad:
Repórter: Aquilo que o Sr. escreveu em 1998 continua valendo?
Haddad: Meus livros ficaram sempre na primeira edição. Não saberia dizer se publicaria tal qual foi lançado, mas algumas ideias-força permanecem atuais. Aproveitei minha tese de mestrado, sobre o colapso do sistema soviético, para promover acerto de contas com a esquerda autoritária, particularmente o stalinismo e o trotskismo, que via naquela experiência perspectivas emancipatórias. Eu via um modo sui generis de transição de velhas sociedades asiáticas, em geral organizadas sob o manto do despotismo, na longa transição para o modo capitalista de produção. Enquanto as pessoas pensavam que pudesse desembocar numa sociedade sem classes, eu via o contrário.

A TERRA DO FAZ-DE-CONTA.
Provado já está que o general Charles de Gaulle jamais disse esta frase. Mas, eu a digo: "O Brasil não é um país sério". E não é mesmo. Em todos os aspectos. Principalmente pelos cursos de ciências humanas e sociais ministrados em nossas universidades. A maior parte dos brasileiros ingressa nos cursos de ciências humanas e sociais não para aprender e praticar ciência. Mas apenas para ter um "deproma" (deproma mesmo. Diploma é outra coisa. É quando o documento é justificado pela competência do portador) e ostentar o título acadêmico para se sentir ou aparentar ser melhor que a maioria do povo que, por conta da exclusão econômica e social, não pode frequentar uma universidade.
Os professores e doutores dos cursos de ciências humanas e sociais nas universidades mais famosas do Brasil, depois de escreverem um grande número de papers - que se resumem em meras revisões bibliográficas - acumularem títulos, tornarem-se conhecidos e famosos através dos meios de comunicação, acham-se desobrigados a fundamentar com o mínimo de rigor suas afirmações e escritos.
Contagiados pelo exemplo deletério desses seus professores, doutores famosos, jovens alunos da graduação e pós-graduação assimilam a mesma arrogância e presunção, desobrigando-se de sustentar com base empírica qualquer de suas afirmações verbais ou escritas. Sustentam-nas apenas no critério da "autoridade" dos autores que citam, que é um dos princípios adotados pela propaganda nazista de Joseph Goebbels. Tal comportamento, além de revelar o verdadeiro perfil ideológico desses jovens, apesar de toda a verborragia pseudo esquerdista que vomitam na forma de jargões vazios, comprova toda a mediocridade da sua formação acadêmica (pois científica não possuem), adquirida nas mais famosas universidades públicas federais e estaduais do país. Basta lermos seus trabalhos de conclusão de curso e artigos que escrevem a rodo, seguindo o exemplo de seus professores, ou assistirmos os seus vídeos no youtube - o que se tornou moda entre eles. Quando um deles se torna conhecido através das redes sociais, seus coleguinhas das mais diversas legendas de grupelhos politiqueiros travestidos de "esquerda", passam a endeusá-los, segui-los e a reproduzir seus jargões sem a mínima análise séria do que dizem ou escrevem. Quem falou? Foi fulano? Então é cânone! Ele é o máximo!
A leitura da tese de mestrado do atual "doutor" Fernando Haddad, guru da pseudo esquerda brasileira, O SISTEMA SOVIÉTICO. RELATO DE UMA POLÊMICA e O QUE É STALINISMO, de José Paulo Netto, com formação em Serviço Social e escreve sobre qualquer tema relativo a qualquer área do conhecimento, para constatarmos a origem da mediocridade intelectual dos jovens dos cursos de ciências humanas e sociais da USP. e de outras universidades famosas do país Tais obras prescindem do mínimo rigor exigido para que possam ser classificadas como "científicas". O Brasil, portanto, não é realmente um país sério, É, na verdade, como demonstrado pela realidade concreta, a terra do faz-de-conta.

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