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AS ANÁLISE DE FÔRMA

Por:   •  15/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  807 Palavras (4 Páginas)  •  157 Visualizações

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RESUMO

Neste artigo iremos falar sobre o comportamento de um forma de madeira quando

utilizamos essa forma em um fundação com um bloco e duas estacas. Contamos um pouco de

como a forma de madeira surgiu, o impacto que esse tipo de forma teve qual foi utilizado,

falamos especialmente sobre a forma para um bloco que sustenta uma estrutura, o bloco vai

ser relativo com a carga na qual ele vai sustentar, também ressaltamos a importância de uma

variar de acordo com a carga que esta recebendo de sua estrutura e a dimensão varia de

acordo com a estaca, passaremos brevemente pelo conceito da estaca ; falaremos do conceito

da forma, quais são as sua finalidades, o porque utilizar a forma de madeira, qual a dimensão

que uma forma de bloco deve ter, os tipos de escoramentos teremos para esta forma, os prazos

para que aja a desforma, quais os impactos que o concreto causa na forma, quais os tipos de

ações que a forma sofre, qual o impacto que o concreto fresco causa na forma, as vantagens

desvantagens de se utilizar uma forma de madeira, o quanto pode ser bom ou ruim para o

meio ambiente, o que fazer com o resido, os tipos de impactos teremos ao utilizar a madeira

como matéria prima, qual as precauções e prevenções devemos tomar quando utilizamos

forma de madeira, e não deixando de fora a segurança na qual devemos ter com todo nosso

trabalho independe de qual tipo de forma estaremos utilizando

Palavras-chave: formas

INTRODUÇÃO

CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS - FMU

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA - PROJETO INTEGRADO

2

A tecnologia de fôrma, atualmente amplamente utilizada pela maioria das

construtoras teve início nos canteiros de obra nos fins da década de 60. Tendo o Eng. Toshio

Ueno como precursor, o desenvolvimento deveu-se embasado nos conhecimentos da

engenharia civil, complementado com as observações e experiências do dia-a-dia dos

canteiros. O objetivo principal, na época, era a otimização dos custos através da melhoria da

produtividade e do menor consumo de materiais com aumento do número de

reaproveitamento dos mesmos.

Todas as peças de madeira que compõem a fôrma passaram a ser pré confeccionadas

na bancada na sua dimensão definitiva mediante um desenho específico e definiu-se a

sequência de montagem, passo a passo, vinculando-a com a de inspeção.

A grande novidade era a de, justamente, as peças terem suas dimensõe definitivas,

considerando-se todos os detalhes de seus encontros, cuja montagem planejada para ser

executada sem o uso de serrotes, apenas acertando-se os encontros, substituindo-se o processo

até então utilizado, de ajuste das dimensões “in-loco”, pois as peças eram apenas semiprontas.

A outra mudança radical no processo produtivo de fôrma foi a da utilização de

escoras estrategicamente distribuídas para permitir a retirada da grande parte da fôrma (entre

80% a 90%) enquanto que somente estas permaneciam prendendo uma pequena parte da

fôrma, chamada de tiras de reescoramento, ainda com a estrutura em plena fase de cura, com

idade entre 3 a 5 dias. Chamou-se, Inicialmente, de reescoramento, pois as mesmas eram

posicionadas 3 dias após concretagem das lajes e das vigas, antes do inicio do

descimbramento. Atualmente, chamam-nas de escoras remanescentes, pois, a prática mostrou

que é mais seguro quando as posicionamos antes ou durante a concretagem das vigas e lajes,

conseguindo-se,

...

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