Consorcio Modular

1- Qual tipologia de fornecedor a VW desenvolve em sua planta modular em Resende? Quais os pontos negativos e positivos para a esta estratégia?

R: De acordo com a teoria mostrada em sala, fornecedor exclusivo. (outsourcing radical)

Negativo: perder contato com produção, transferência de tecnologia e desenvolvimento a contratada, perder competência tecnológica.

Positivo: Risco compartilhado entre a montadora e os consorciados. Neste sistema todos os investimentos, custo e responsabilidades são compartilhados, criando uma nova repartição do risco vinculado ao negocio.

2- Como o termo “outsourcing” e “core competence” é aplicado no consorcio modular da VW?

R: o outsourcing é feito de forma radical conforme o artigo, onde toda a montagem é distribuída aos sete parceiros que as divide em módulos e, o core competence da VW em Resende passa ser o responsabilidade de engenharia do produto, controle de qualidade final, interface com cliente, comercialização e marketing.

3- Na definição de fornecedores a serem desenvolvidos, como se classsifca os sete existente na planta da VW? Porque?

R: fornecedores exclusivos, pois em caso de oscilação da produção em função de mercado e demanda os parceiros modulares não poderão produzir em suas plantas para outro cliente.

4- Fazendo um “benchmarking” como o modelo de consorcio modular da VW, o que poderia ser aplicado ou já e aplicado no ramo da construção civil?

R: Como já foi até dito em sala de aula, uma construtora poderia terceirizar a parte elétrica ou talvez terceirizar a pintura.