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Dispositivos de memória não voláteis

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Por:   •  16/9/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  6.038 Palavras (25 Páginas)  •  200 Visualizações

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Etapa 2

Passo 1(Individual)

Memórias

As memórias são componentes utilizados para armazenar dados e instruções em um sistema computacional. As memórias podem apresentar propriedades distintas, de acordo com a tecnologia com que são fabricadas. São utilizadas em aplicações diferentes, de acordo com a velocidade de leitura e escrita dos dados, capacidade de armazenamento, volatilidade da informação, consumo, etc. Iremos ver a seguir algumas classificações possíveis para as memórias de estado sólido.

Memórias Voláteis.

As memórias voláteis são aquelas que mantêm o seu conteúdo apenas enquanto há alimentação elétrica. Uma vez que a alimentação é desligada, o conteúdo se perde.

Memórias Não Voláteis

São aquelas em que a informação é preservada mesmo após a perda da alimentação elétrica. Quando a alimentação é restabelecida, os dados podem ser novamente lidos sem nenhuma alteração no seu conteúdo.

As memórias voláteis

Os dados podem ser lidos ou escritos sem uma ordem pré-estabelecida. Pertencem a esta categoria as memórias estáticas e dinâmicas.

Memórias de Acesso Sequencial

Os dados podem ser lidos e escritos apenas em uma determinada sequência. As memórias FIFO e os registradores de deslocamento são alguns exemplos.

Memória não Volátil

As memória não voláteis podem ser de leitura/escrita ou apenas de leitura. Esta classificação se deve ao fato de que originalmente as memórias não voláteis eram apenas de leitura.

Até hoje há certa confusão entre memórias apenas de leitura – ROM – e memórias não voláteis, aparecendo uma como equivalente da outra, embora isto não seja correto.

As memórias não voláteis mais recentes podem ser lidas e escritas, e podem preservar o conteúdo armazenado mesmo quando não perdem a alimentação elétrica.

Com exemplo de memórias não voláteis de leitura/escrita temos as memórias FLASH que são utilizadas em dispositivos com “pendrives” e cartões de memória.

Pc100 e Memória RIMM

O padrão PC100 (que era uma memória SDR SDRAM) surgiu na mesma época em que as memórias RIMM estavam no auge. Esse padrão foi criado pela JEDEC, empresa que posteriormente definiu como seria o DDR. A partir do PC100, as fabricantes começaram a dar atenção ao quesito frequência. Posteriormente, o sufixo PC serviu para indicar a largura de banda das memórias (como no caso de memórias PC3200 que tinham largura de 3200 MB/s).

Memórias Estáticas ou SRAM

Os dados permanecem armazenados enquanto houver alimentação. Ela são muito mais rápidas e seu consumo de energia é bem maior.

Memória Dinâmica ou DRAM

As células de memória são menores, com apenas um transistor e um capacitor, com isso o seu consumo de energia é menor e a sua capacidade de armazenamento é maior.

Memórias Síncronas

As memórias síncronas são um tipo de DRAM, onde a leitura ou escrita dos dados é sincronizada por um relógio de sistema ou de barramento.

As memórias síncronas são projetadas para permitir a leitura ou escrita, depois da latência inicial, em modo rajada (burst mode) em uma taxa de um ciclo de relógio por acesso.

Memórias SDRAM

Originalmente conhecidas como apenas "SDRAM", as Single Data Rate DRAMs podem aceitar um comando e transferir uma palavra de dados por ciclo de relógio.

Memória DDR

As memórias DDR ou SDRAM são uma classe de memória que alcança maior largura de banda através da transferência de dados na subida e na descida do sinal de relógio.

Efetivamente, isto praticamente dobra a taxa de transferência sem aumentar a frequência da interface de barramento do processador.

Memória DDR 2

Como as memórias DDR, as memórias DDR2 transferem os dados tanto na subida como na descida do relógio. A diferença principal entre elas é que a frequência interna dos buffers da DDR2 é o dobro da velocidade das células de memória, e a taxa de transferência externa o dobro daquela dos buffers, permitindo que quatro palavras de dados sejam transferidas por ciclo de memória.

Memórias Flash

Uma memória de leitura e escrita que mantém o seu conteúdo mesmo sem alimentação. Ela é amplamente utilizada para armazenamento em módulos como“pendrives” e cartões de memória.

DIP e SIMM

Antes da chegada dos antiquíssimos 286, os computadores usam chips DIP. Esse tipo de memória vinha embutido na placa-mãe e servia para auxiliar o processador armazenar uma quantidade muito pequena de dados.Foi com a popularização dos computadores e o surgimento da onda de PCs (Computadores Pessoais) que houve um salto no tipo de memória. Num primeiro instante, as fabricantes adotaram o padrão SIMM, que era muito parecido com os produtos atuais, mas que trazia chips de memória em apenas um dos lados do módulo. Antes desse salto, no entanto, houve o padrão SIPP – que foi um intermediário entre o DIP e o SIMM. O problema é que o conector das memórias SIPP quebrava com facilidade, o que forçou as fabricantes a adotarem o SIMM sem pensar muito.

A primeira leva do padrão SIMM tinha 30 pinos e podia transmitir 9 bits de dados. Foi utilizado nos primeiros 286, 386 e até em alguns modelos de 486. O segundo tipo de SIMM contava com 72 pinos, possibilitando a transmissão de até 32 bits. Esse tipo de módulo vinha instalado em computadores com processadores 486, Pentium e até alguns com Pentium II.

Dual-Channel e Triple-Channel

Apesar das constantes evoluções no padrão DDR, as memórias nunca conseguiram atingir a mesma velocidade das CPUs. Isso forçou as principais empresas de informática a apelarem para um truque que possibilitaria o aumento do desempenho geral da máquina. Conhecido como Dual-Channel (Canal Duplo), o novo recurso possibilitou o aumento em duas vezes na velocidade entre a memória

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