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Estatísticas do YouTube sobre público alvo

Pesquisas Acadêmicas: Estatísticas do YouTube sobre público alvo. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/9/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.780 Palavras (16 Páginas)  •  296 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRUDUÇÃO 2

A HISTÓRIA 3

ORIGEM DO NOME 3

PROBLEMA COM O NOME DE DOMÍNIO 3

FATURAMENTO 4

PÚBLICO ALVO 5

ESTATÍSTICAS DO YOUTUBE SOBRE PÚBLICO ALVO 5

O NEGÓCIO DA EMPRESA 6

JOGO DA SERPENTE NOS VIDEOS 6

USOS E OPERAÇÕES 7

QUALIDADE DE VIDEO PADRÃO E ALTA 7

MISSÃO 7

VISÃO 8

OBJETIVO 8

ANÁLISE SWOT 8

FORÇAS: 8

OPORTUNIDADES: 8

FRAQUEZAS 9

AMEAÇAS 10

COMO TRABALHAR A DIVULGAÇÃO DO PRODUTO 10

COMO COMBATER A CONCORRÊNCIA OU CONVIVER COM A MESMA 10

QUAIS AS ESTRATÉGIAS PARA SE TER LONGETIVIDADE 10

ACESSIBILIDADE DO YOUTUBE 10

REPERCUSSÃO 12

QUESTÕES LEGAIS 13

YOUTUBE NOS EVENTOS MUNDIAIS 14

ELEIÇÕES 14

YOUTUBE LIVE 15

BIBLIOGRAFIA 16

INTRUDUÇÃO

Ao longo deste trabalho estaremos apresentando a respeito de nossa empresa, “YouTube”, de uma forma ampla, utilizando todo o conhecimento adquiridos durante as aulas de Administração Mercadológica e também pesquisas realizadas para que nosso conhecimento fosse aprimorado a respeito dos temas tratados em aula.

A HISTÓRIA

O YouTube foi fundado por Chad Hurley, Steve Chen e Jawed Karim, que eram empregados da PayPal. Antes de trabalhar na PayPal, Hurley estudou design na Indiana University of Pennsylvania, e Chen e Karim estudaram ciência da computação juntos na University of Illinois at Urbana-Champaign.

O domínio "YouTube.com" foi ativado em 15 de fevereiro de 2005 e o site foi desenvolvido nos meses seguintes. Os criadores do site ofereceram uma prévia do site ao público em Maio de 2005, seis meses antes do lançamento oficial.

Em 9 de outubro de 2006, foi anunciado que a companhia seria comprada pelo Google por 1,65 bilhão de dólares emações. O negócio entre Google e YouTube veio depois que o YouTube apresentou três acordos com empresas de comunicação em uma tentativa de evitar processos sobre infração de direitos autorais. O YouTube continuou operando independentemente, com seus co-fundadores e 67 empregados trabalhando dentro da empresa. A aquisição do YouTube foi fechada em 14 de Novembro, e foi na época a segunda maior aquisição do Google.

ORIGEM DO NOME

YouTube vem do inglês you: você e tube - tubo, ou, no caso, gíria utilizada para designar a televisão. No caso, You television ficaria algo como "Você televisiona", "Você transmite", "Você na telinha", etc. Lembrando que, assim como o português, a língua inglesa permite a criação de verbos com base em substantivos.

PROBLEMA COM O NOME DE DOMÍNIO

O sucesso do YouTube afetou os negócios do "Universal Tube & Rollform Equipment", cuja URL original do site,http://www.youtube.com, foi tão visitada em uma horaque se sobrecarregou e saiu do ar por causa do grande número de visitantes que não tinham certeza do modo correto que se escrevia o url do YouTube.11 No início de Novembro de 2006, a Universal Tube entrou com uma ação legal na corte dos Estados Unidos contra o YouTube,12 pedindo que o domínio YouTube.com fosse transferido para eles,13 sem obter exito. A partir de Junho de 2008 a url utube.com contém um simples aviso, enquanto a "Universal Tube & Rollform Equipment" se mudou para utubeonline.com. De acordo com a ferramenta de busca de domínios WHOIS, Universal Tube ainda é dona do domínio "utube.com".

FATURAMENTO

O Google teve um grande trimestre no final do ano passado com anunciantes elevando seus investimentos nos serviços da empresa e com varejistas adicionando mecanismos de buscas ao seu arsenal de estratégias de vendas para o Natal.

A receita, incluindo o desempenho de sites parceiros, chegou a US$ 14,4 bilhões, alta de 36% sobre o quarto trimestre de 2011 e um aumento de 8% sobre o período trimestral imediatamente anterior. A companhia anunciou na terça-feira 22 que a receita anual ultrapassou US$ 50 bilhões pela primeira vez em sua história.

Como de hábito, os executivos do Google não abriram detalhes da performance da corporação, esclarecendo, por exemplo, como foram as categorias display e mobile. No entanto, Nikesh Arora, chief business officer, chamou atenção para o alto desempenho de unidades na área de publicidade, como as ferramentas que compõem o novo formato de listagem (“pay-to-play”) do Google Shopping.

Varejistas se queixaram de mudanças no produto, mas não deixaram de comprar anúncios na nova modalidade. A Adobe reportou recentemente que 10,7% dos investimentos feitos na busca paga pelo varejo, no quarto trimestre, vieram do Google Shopping. “É um produto que acreditamos ser do interesse do usuário final”, disse Arora. Ele também deu como petisco um número do YouTube. “Gangnam Style”, o vídeo mais assistido do portal, rendeu US$ 8 milhões para Psy, estrela do K-pop, vindos de receitas publicitárias.

O Google, aparentemente, reverteu uma tendência preocupante: o declínio do custo-por-clique (CPC) devido à mudança de consumo dos usuários, que estão partindo para tablets e smartphones. Anunciantes vêm entendendo que os cliques via celulares têm menos valor e estão pagando menos por eles, tornando a busca no mobile menos lucrativa para o Google. A companhia reportou que o valor médio do CPC caiu 6% no quarto trimestre de 2012 em relação ao ano anterior, embora ele crescido 2% sobre o terceiro trimestre. No entanto, há sinais de que o desequilíbrio entre o CPC relacionado ao desktop e o do mobile está se estabilizando.

As oportunidades do Google na busca via celular são imensas.

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