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Fichamento - Clinica de Pronto Atendimento

Por:   •  28/10/2019  •  Trabalho acadêmico  •  905 Palavras (4 Páginas)  •  203 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ

MBA EM XXXXXX

Fichamento de Estudo de Caso

Trabalho da disciplina...,

                                                 Tutor: Prof.

2019

Estudo de Caso de Harvard: University Health Services: Clínica de Pronto Atendimento

Referência:

Texto do Fichamento:

Em julho de 1979, logo depois de receber seu título de mestrado em gestão e política de saúde da Harvard School of Public Health, Kathryn Angell foi contratada como diretora assistente do ambulatório do Serviço de Saúde na Harvard University. Um objetivo principal da sua nova posição era reorganizar a Clínica de Pronto Atendimento – o tema da tese de Angell.

Logo depois de assumir suas obrigações, Angell implementou um sistema de triagem na Clínica de Pronto Atendimento, onde os pacientes que chegavam eram checados por um coordenador de triagem para determinar se eles deveriam ser tratados por uma enfermeira padrão ou por um médico. Um ano depois, Angell estava pronta para avaliar o desempenho da clínica.

University Health Services

O University Health Services (UHS) operava principalmente como uma organização de manutenção de saúde.

Pacientes podiam escolher um médico pessoal, que atendia através de agendamento no consultório do médico e encaminhava, se necessário, o paciente para um especialista. As clínicas tratavam doenças agudas e emergenciais.

Médicos que trabalhavam em tempo parcial normalmente tinham uma proporção de seus tempos alocados para a clínica. Estavam incluídos no tempo das consultas (normalmente agendadas pela secretária do médico em intervalos de meia-hora) dois períodos de meia-hora por semana conhecidos como “tempo de reserva” nos quais podiam pedir aos pacientes para irem ao seu consultório, talvez para checar progresso do tratamento. Somente o médico podia agendar consultas para o tempo de reserva.

A Clínica de Pronto Atendimento

Um estudo da UHS realizado durante um período de três semanas mostrou que são atendidos por dia uma média de 143 pacientes. As equipes da Clínica de Pronto Atendimento eram montadas diante as experiências anteriores com períodos de pico de visitas de pacientes.

Kathrym Angell agendava 22 médicos para horários específicos na semana, normalmente em blocos de 3 a 4 horas. Havia em média somente 150 médicos-hora disponíveis por semana na Clínica como também duas enfermeiras padrão e onze enfermeiras clínicas certificadas (enfermeiras registradas com treinamento médico adicional que podiam tratar pequenas doenças sem consultar um médico) onde também tratavam pacientes por agendamento.

Aproximadamente 45% das horas das enfermeiras clínicas certificadas estavam disponíveis para tratar pacientes na Clínica de Pronto Atendimento pois compunham também o pronto socorro da UHS à noite e aos finais de semana e realizavam uma variedade de tarefas semi-administrativas.

Organização Pré Triagem

Antes do sistema de triagem, a insatisfação com a Clínica de Pronto Atendimento era geral. A principal reclamação era o tempo de espera entre a chegada e o atendimento. Este período era de 23 minutos em média, mas até 22% de todos os pacientes tinham de esperar mais de 35 minutos para seu primeiro contato com uma enfermeira.

Alguns pacientes reclamavam que o tamanho de suas esperas não era relacionada à natureza da visita (tal como uma espera de 55 minutos para uma renovação de prescrição). Pacientes viam a Clínica de Pronto Atendimento como fria, ineficiente e impessoal.

Sholem Postel, MD, diretor e chefe de serviços profissionais (médicos e enfermeiras) da UHS, comentou sobre os problemas do sistema de pré-triagem:

Todas as enfermeiras ficavam envolvidas em atender todos os pacientes inicialmente. Isto criava um gargalo, pois cada enfermeira decidia independentemente a extensão do tratamento de um paciente e provinha o máximo possível de cuidados antes de, se necessário, colocar o paciente na sala de espera para ser atendido por um médico. Além disso, apesar das enfermeiras atenderem todos os pacientes que não solicitavam um médico específico, elas tratavam somente 40% de todos os pacientes de maneira definitiva.

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