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Lixos e impactos

Por:   •  11/6/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.996 Palavras (8 Páginas)  •  259 Visualizações

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LIXO E IMPACTOS AMBIENTAIS PERCEPTÍVEIS NO ECOSSISTEMA URBANO

                                                                ALEXANDRE, João Targino

                                                                

RESUMO:

 Nesse trabalho temos como objetivo diagnosticar toda a questão do lixo urbano, visando propor uma forma viável para sua problemática, ou seja, encontrar meios sólidos para utilização desses resíduos sugerindo a minimização dos seus impactos. É relevante salientar que a inicialização da urbanização foi um dos fatores chave dos problemas causados pelo lixo. São exemplos dessa contaminação: contaminação do solo, rios e lençóis freáticos, proliferação de vetores transmissores de doenças; além de poluição visual e o odor (chorume).

Palavras-chave: Ecossistema, Lixo urbano. Problema. Possibilidade.

1. INTRODUÇÃO

O trabalho a seguir ressalta toda a origem da inadequação dos lixões e toda a impactação ocasionada pelo manuseio incorreto derivado, ou seja, por indisciplina da sociedade e falta de incentivo do governo.  

A produção, o lixo e o consumo estão entrelaçados, de modo que, quanto mais às fábricas produzem mais à sociedade consome, mais lixo ela irá produzir e lixões serão criados para compactação desses dejetos. Porém já podemos indagar que a urbanização é o fator alfa, ele afeta gradativamente os valores ambientais. No entanto, temos que lutarmos por um ecossistema sustentável para isso teremos que ter disciplina.

  1. OBJETIVO GERAL

∙ Propor uma idéia, visando os benefícios da sociedade e um ecossistema sustentável.

∙ Propor uma educação ambiental.

1.2 OBJETIVO ESPECÍFICOS

∙Expor o mal funcionamento dos lixões e os impactos ocasionados por essa inadequação.

∙Viabilizar meios de enxugar a defasagem do ecossistema.  

2. A Origem de tudo

Já pararam e refletiram de onde vem todas as coisas que compramos e para onde vão após o desuso?

[pic 1]

Os livros dizem que as coisas se deslocam ao longo de um sistema, são elas: da extração; produção; distribuição; consumo e logo após para o tratamento de lixo. Isso tudo se chama economia dos materiais.

Em primeiro lugar aparentemente essa figura não possui problemas. Na verdade é um sistema em crise porque trata-se de um sistema linear, pois nós vivemos em um planeta finito, e não se pode gerir um sistema linear em um planeta finito, indefinidamente. Em todas as suas etapas esse sistema interage com um mundo real.

 A vida real não acontece em uma página em branco interagem com as sociedades, culturas, economias, meio ambiente e durante essas etapas a vida vai se chocando com os seus limites. Limites que não vemos porque o diagrama está incompleto. Uma das coisas que faltam são as pessoas, pessoas vivem e trabalham e todas as etapas desse sistema, onde algumas são mais importantes que outras, pois algumas tem maior poder de decisão. Quem são elas?

Primeiramente o governo, logo após as corporações, à medida que as corporações forem crescendo em tamanho e poder, assistimos uma pequena arrogância no governo, como se eles estivessem mais preocupado com o bem-estar deles do que com o nosso.

O que mais se ausenta nessa imagem é a extração que é uma palavra pomposa para exploração de recursos naturais e para destruir o planeta, pois cortamos as árvores cortamos as montanhas para extrair os recursos naturais, consumimos todas as águas e urbanizamos toda essa área. Se continuarmos nesse ritmo irá ficar sem recursos naturais, no entanto, iremos buscar novos meios que será tomar dos outros. E 80 % do nosso ecossistema já foram extraídos pelo ser humano.

A seguir as matérias primas vão para produção aonde utilizamos energia para misturar químicos tóxicos com recursos naturais para produzir produtos contaminados com tóxicos. Há atualmente no comércio mais de 10.000 mil químicos sintéticos, apenas um punhado foi testado para avaliar o seu impacto na saúde, mais nenhum foi testado em relação ao impacto sinérgico a saúde, ou seja, a interação a todos os outros químicos que nos quais estamos expostos diariamente. Por isso, desconhecemos os impactos totais deles na saúde e no ambiente.

A erosão dos ecossistemas e das economias locais garante o fluxo constante de pessoas sem alternativas. No mundo há em média 200 mil pessoas que estão deslocando por dia de ambientes que as sustentaram ao longo de gerações para as cidades, aonde muitas vivem em bairros de lata, a procura de emprego ao mais tóxico que seja, não só os recursos são desperdiçados desse sistema, mais também pessoas, comunidades inteiras são desfeitas. As toxinas entram e muitas delas saem da fabrica como produto e muitas mais como subprodutos, ou seja, poluição.

Nos EUA as indústrias admitem liberar mais de 1.800.000 kl de químicos tóxicos por anos. Então o que eles fazem? A resposta é simples mudam as fábricas para o estrangeiro e poluem outros paises, maior parte dessa poluição volta para nós através dos ventos.

Logo depois que todos os recursos naturais tenham se tornado produto passam para distribuição que significa vender todo o lixo contaminado por toxinas o mais rápido possível. Com o objetivo de manter os preços baixos com as pessoas comprando os produtos em constante movimento. Eles exteriorizam os custos.

Todos esses materiais produzidos se tornam lixo em menos de seis meses. Isso nos leva ao tratamento do lixo, essa é a parte da economia de materiais que conhecemos melhor (levar o lixo até a esquina). Cada Brasileiro produz 2 kg de lixo por dia o dobro em que fazíamos em 30 anos. Todo esse lixo ou é despejado em um aterro (grande buraco no chão) ou ainda pior é incinerado e depois jogado num aterro, as duas formas poluem o ar, o solo, a água e sem esquecer que alteram o clima. A incineração é realmente ruim, por causa dos tóxicos da fase da produção, queimar o lixo libera esses tóxicos no ar, pior ainda produzem super-tóxicos novos, como a dioxina que é a substância mais tóxica feita pelo homem e os incineradores são a principal fonte de dioxina. Isso significa que nós podemos parar de produzir essa substância, basta apenas pararmos de queimar o lixo.

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