Nossa Locadora De Livros

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 OBJETIVOS 4

3 DESENVOLVIMENTO 5

3.1 INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR 5

3.2 O QUE É SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO? 9

3.2.1 SEGURANÇA DA NOSSA LOCADORA 10

3.3 HUMANIZANDO A ORGANIZAÇÃO 10

3.3.1 HUMANIZAÇÃO 10

3.3.2 RELACIONAMENTO INTERPESSOAL 11

3.3.3 ÉTICA 11

3.4 COMO SE RELACIONA O ANALISTA DE SISTEMAS 12

4 SISTEMAS 13

4.1 ANÁLISE DA FIGURA 3 13

4.1.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E CENÁRIO 14

4.1.1.1 CENÁRIO 15

4.2 ENTERPRISE RESOURCE PLANNING (ERP) 16

4.2.1 BENEFÍCIOS DO SISTEMUNOPAR (ERP) 17

5 CUSTOMER RELATIONSHIP MANAGEMENT (CRM) 22

5.1 TPOS DE CRM 22

5.1.1 COLABORATIVO 22

5.1.1.1 OPERACIONAL 22

5.1.1.1.1 ANALÍTICO 23

6 CONCLUSÃO 24

REFERÊNCIAS 26

1 INTRODUÇÃO

A cada dia vão surgindo informações mais novas ou atualizadas com poder de influência extremamente benéfico aos meios organizacionais que buscam a todo o momento maior competitividade, sustentabilidade e agilidade no mercado. Para acompanhar essa evolução informacional, as empresas de TI procuram promover uma sinergia compatível dessa evolução entre os colaboradores das organizações.

É fundamental para o corpo diretivo contar com um software que possibilite a integração das diversas áreas da empresa, possibilitando a gestão integrada entre seus colaboradores internos e externos. Na avaliação do software é fundamental validar a integração que tal instrumento tecnológico ofereça na parte de catalogação, controle, processamento, perfil dos clientes, emissão de documentos para cobrança, dentre outros itens que tornem o cotidiano de uma empresa o mais simples e eficaz possível.

2 OBJETIVOS

A empresa de TI “Alunos da UNOPAR”, da qual faço parte, deverá atuar no desenvolvimento do sistema de locação de livros na empresa “Nossa Locadora de Livros”. Sabemos que esta locadora tem seu diretor e que é apoiado por seus departamentos de: locação, compras, controle de estoque e financeiro; e situa-se bem no centro da cidade de São Paulo, onde com certeza há grande número de clientes, muitas locações, grande demanda, mas também alta competitividade e concorrência.

Atualmente contamos com um público que age com extrema rapidez quando o assunto é negócios. Pois usam a tecnologia de qualquer lugar e a qualquer hora para realizarem suas compras, vendas, locações, transações bancárias e etc. Com isso ocorrendo de maneira globalizada, a equipe de TI “Alunos da UNOPAR” irá atrelar ao sistema a ferramenta CRM, para que se possa atingir um diferencial competitivo, sofisticado e eficiente. Possibilitando a locadora aumentar a satisfação e fidelização do cliente, para uma melhor gestão empresarial.

3 DESENVOLVIMENTO

3.1 INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR

Jakob Nielsen (2003) define usabilidade como: uma medida da qualidade da experiência do usuário ao interagir com alguma coisa seja um site na Internet, um aplicativo de software tradicional, ou outro dispositivo que o usuário possa operar de alguma forma.

Segundo Nielsen, “a usabilidade pode ser dividida em cinco critérios básicos: a intuitividade, a eficiência, a memorização, o erro e a satisfação.”

Ele é considerado o “pai da usabilidade”, já realizou várias pesquisas sobre esse assunto, escreveu alguns livros e elaborou uma lista de regras que evitam problemas de usabilidade, mais conhecida como “As 10 heurísticas de Jakob Nielsen”, a saber:

1. De visibilidade do status do sistema: o sistema precisa manter o usuário informado sobre o que está acontecendo, fornecendo-lhe um feedbackd dentro de um tempo razoável;

2. De compatibilidade do sistema com o mundo real: O sistema deve falar a linguagem do usuário, com palavras, frases e conceitos familiares a ele, em vez de usar termos técnicos. Deve seguir convenções do mundo real, dando-lhe uma informação numa ordem natural e lógica;

3. De controle e liberdade do usuário: os usuários escolhem, freqüentemente e por engano, funções do sistema e precisam ter saídas de emergência claramente marcadas, para abandonar a operação sem ter que percorrer um extenso diálogo, possibilitando funções undo e redo;

4. De consistência e padrões: os usuários não precisam saber que diferentes palavras, situações ou ações significam a mesma coisa. Devem seguir convenções de plataforma computacional;

5. De prevenção de erro: é melhor projetar um design cuidadoso, no qual se previne o erro antes dele acontecer, do que, uma boa mensagem de erro;

6. De reconhecimento em vez de lembrança: minimize o uso da memória do usuário, disponibilizando objetos, ações e opções visíveis. O usuário, na passagem de uma operação para outra não precisa lembrar-se da informação anterior. Instruções para uso do sistema devem estar visíveis e facilmente recuperáveis, sempre que oportuna;

7. De flexibilidade e eficiência de uso: aceleradores não vistos por usuários novatos podem acelerar freqüentemente a interação de usuários especialistas, de modo que o sistema possa suprir necessidades de usuários sem experiência e experientes. Permitir aos usuários experientes costurar ações, freqüentemente;

8. Do design estético e minimalista: diálogos não devem conter informação irrelevante ou utilizada raramente. Toda unidade extra de informação, em um diálogo, compete com as unidades pertinentes de informação, e diminui a visibilidade relativa;

9. Para ajudar os usuários a reconhecer, diagnosticar erros e recuperar-se