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ORGANIZAÇÕES EM CONHECIMENTO

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Por:   •  14/2/2014  •  Tese  •  1.315 Palavras (6 Páginas)  •  120 Visualizações

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1. CONHECIMENTO DENTRO DAS ORGANIZAÇÕES.

Um dos grandes problemas enfrentados atualmente pelas organizações é saber lidar com as diferenças e saber reter seus talentos para gerar resultados de formar a se tornar uma relação satisfeita e produtividade para ambos.

Se manter firme no mercado não é uma tarefa fácil a ser cumprida e para investir em gestão do conhecimento, muitas vezes leva tempo e custo, mas seus resultados são extremamente compensadores se implementados de maneira planejada e objetiva.

Atualmente, algumas empresas buscam atingir sua visão de mercado e deixando de lado os seus principais valores, com isto sua missão se perde e os conceitos de alcançar melhores resultados com seu ambiente corporativo em geral, de alguma maneira também se perde.

Contudo ainda é preciso enfatizar que existem ainda grandes empresas que procuram atingir sua excelência com foco e ações voltadas para o real desenvolvimento das pessoas, o crescimento de negocio é apenas uma consequência sobre estes fatores, à gestão corporativa deve ser implantada como diferencial e ferramenta significativa para o real crescimento no mercado.

É claro que todos os indivíduos se motivam, pensam, trabalham com os objetivos distintos pessoais e que muitas vezes estes objetivos não tem o mesmo caminho que o de uma organização. Então como fazer para que estes desejos estejam alinhados de forma a ajudar no crescimento e na obtenção de qualificação de mercado?

A Educação Corporativa pode ser compreendida como um planejamento para capacitar as habilidades comportamentais e táticas de maneira estratégica a fim de identificar as reais necessidades da organização fortalecendo sua visão, missão e ajudando de maneira significativa a atingir seus objetivos.

De acordo com Goldman, 2013:

É certo que o conhecimento envolve a capacitação de definir problemas e conseguir resolvê-los, porém a expertise envolve a capacitação de diagnosticar de forma rápida e precisa uma situação e encontrar uma solução rapidamente, sem um longo processo analítico. A diferença entre um expert e um bom conhecedor de determinado assunto reside na forma como vêem o mundo e, em especial, no modo como vêem o seu campo.

Atualmente para se ter um bom desempenho de mercado e competitividade de negócio, algumas empresas estão dando o exemplo e estão tentando aderir os conceitos sobre a gestão do conhecimento, contudo, ainda existem certos pensamentos e preceitos que devem ser quebrados para a sua real admissão dentro do mercado.

Muitas empresas, principalmente as de médio e pequeno porte ainda investem em seus colaboradores de maneira ultrapassada limitando apenas o seu preparo para conseguir gerir suas funções básicas dentro da empresa, sem ter em vista que através de seu desenvolvimento é que acontece o seu real comprometimento com a organização e seus processos.

2. CONHECIMENTO NAS EMPRESAS - BA

A criação do conhecimento da empresa, não se resume apenas em aplicar táticas, ou treinamentos aos funcionários, é preciso também usar corretamente o espiral do conhecimento.

Redes transparentes para facilitar a troca de informações com os clientes, fornecedores, entre outros, são essenciais para que isso ocorra corretamente e que faça desta corrente, uma forma de trocar informações para o bem de todos.

BA é o local onde é transcrito o ambiente físico, mental e social onde ocorre a produção de ferramentas para a criação do conhecimento.

Toyota, uma das pioneiras do sistema BA, tem sua sede no Japão, e percebe-se pelo mundo pelo menos algum de seus veículos circulando pelas ruas e dificilmente parado em alguma oficina.

Isto se deve ao forte desempenho e conhecimento, ligando as informações corretas entre a empresa, fornecedores e clientes desde que fundada. O sistema, não é só criar coisas novas, e sim implantar artifícios para diminuição de custos, produzir com qualidade, etc.

Já em outra empresa mais conhecida como “VALE DO SILÍCIO”, os vínculos são mais rápidos, e fluem com mais facilidades, assim como a relação com seus clientes.

Redes foram criadas especialmente para que justamente isso aconteça, elas são compartilhadas entre si, sendo um tipo de cultura própria da região, baseada na educação, experiência como essência, sucessos e insucessos para aprendizado. Isso é como um grande desafio para as empresas.

Os dois modelos de ba são bem interessantes, com suas falhas é claro, mas basicamente sustentáveis, porém o do Vale do Silício é mais efetivo na parte de combinação do conhecimento a partir de uma ampla variedade de fontes com vista á criação de conhecimento.

Conhecimento de vida do produto ou conhecimento Inter organizacional é uma das continuidades, ou seguimentos do ba.

Muitas empresas buscam encontrar a excelência nos negócios de seus segmentos de ação, para isto é preciso investimento não somente nas práticas de produção ou na sua prestação de serviço, mas sim em todo o processo, a ideia é gerar qualidade custando pouco.

Toda esta busca para encontrar tais soluções a este dilema é devido a constate mudança no mercado e a sua competividade.

Segundo SANTOS em sua reportagem escrita para Revista Melhor Gestão de Pessoas, ele explica que:

“O grau de competitividade será sempre condicionado por fatores internos a cada empresa por fatores estruturais, que dizem respeito a setores ou a complexos industriais, e por fatores sistêmicos, externos à empresa e fora de sua esfera de decisão”.

Desta forma compreende-se que a uma constante influência exercida sobre os caminhos das organizações que não cabem a estas suas escolhas e sim a adaptação para acompanhar tais mudanças. Mas o que a educação corporativa pode ajudar neste quesito?

Segundo

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