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Os Agentes Ergonômicos e de Acidentes

Por:   •  22/8/2021  •  Pesquisas Acadêmicas  •  693 Palavras (3 Páginas)  •  177 Visualizações

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AGENTES ERGONÔMICOS

São os agentes ergonômicos caracterizados pela falta de adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas do trabalhador.

Os riscos ergonômicos estão ligados também a fatores externos (do ambiente) e internos (do plano emocional), em síntese, quando há disfunção entre o indivíduo e seu posto de trabalho.

Entre os agentes ergonômicos mais comuns estão: trabalho físico pesado; posturas incorretas; posições incômodas; repetitividade, monotonia; ritmo excessivo; trabalho em turnos e trabalho noturno; jornada de trabalho.

Riscos à saúde

Trabalho físico pesado, esforço físico, posturas incorretas e posições incômodas: provoca cansaço, dores musculares e fraqueza, além de doenças como hipertensão arterial, diabetes, úlceras, moléstias nervosas, alterações no sono, acidentes, problemas de coluna, etc.

Ritmo excessivo, monotonia e repetitividade, trabalho em turnos, jornada prolongada, controle rígido da produtividade, excesso de responsabilidade, outras situações (conflitos, ansiedade, responsabilidade): provocam desconforto, cansaço, ansiedade, doenças no aparelho digestivo (gastrite, úlcera), dores musculares, fraqueza, alterações no sono e na vida social (com reflexos na saúde e no comportamento), hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatias (angina, infarto), diabetes, asmas, doenças nervosas, tensão, medo, ansiedade e comportamentos estereotipados.

AGENTES DE ACIDENTES (MECÂNICOS)

Os riscos de agentes de acidentes (mecânicos) ocorrem em função das condições físicas (do ambiente físico de trabalho) e tecnológicas impróprias, capazes de colocar em perigo a integridade física do trabalhador. Riscos à saúde Arranjo físico: quando inadequado ou deficiente, pode causar acidentes e desgaste físico excessivo nos servidores. Máquinas sem proteção: podem provocar acidentes graves. Instalações elétricas deficientes: trazem riscos de curto circuito, choque elétrico, incêndio, queimaduras, acidentes fatais. Matéria prima sem especificação e inadequada: acidentes, doenças profissionais, queda da qualidade de produção. Ferramentas defeituosas ou inadequadas: acidentes, com repercussão principalmente nos membros superiores. Falta de EPI ou EPI inadequado ao risco: acidentes, doenças profissionais. Transporte de materiais, peças, equipamentos sem as devidas preocupações: acidentes. Edificações com defeitos de construção a exemplo de piso com desníveis, escadas com ausência de saídas de emergências, mezaninos sem proteção, passagens sem a altura necessária: quedas, acidentes. Falta de sinalização das saídas de emergência, da localização de escadas e rotas de fuga, alarmes de incêndios: falha no atendimento as emergências, acidentes. Armazenamento e manipulação inadequados de inflamáveis e gases, curto circuito, sobrecargas de redes elétricas: incêndios, explosões. Armazenamento e transporte de materiais: a obstrução de áreas traz riscos de acidentes, de quedas, de incêndio, de explosão, etc. Equipamento de proteção contra incêndio: quando deficiente ou insuficiente, traz efetivos riscos de incêndios. Sinalização deficiente: falta de uma política de prevenção de acidentes, não identificação de equipamentos que oferecem riscos, não

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