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Competência no Local de Trabalho

Por:   •  17/3/2016  •  Exam  •  565 Palavras (3 Páginas)  •  234 Visualizações

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  1. O ponto de vista de Cláudio de trabalhar como escravo, sendo que no inicio do relato ele diz que era uma boa empresa, que tinha um salário razoavelmente bom e tinha uma boa equipe. (Duas opiniões totalmente diferentes sobre o mesmo assunto). O preconceito de Cláudio em relação a Pedro e a Frank, ele tinha suas ideias formadas e não se abriu para ver se as suas opiniões estavam certas ou se eram diferentes.

Mas, Cláudio só fazia o que era previsto pelo cargo, a sua percepção de como exercia o cargo difere da realidade que Pedro esperava.

Reconhecer que as pessoas são diferentes e respeita-la, e destacar as competências e as experiências que essas pessoas têm e podem ser aproveitadas.

  1.  Os funcionários eram integrados a empresa, pois Cláudio mesmo relata a excelência de sua equipe de ambas às fabricas. Tanto Pedro quanto Cláudio estavam integrado com os processos da empresa.

  1. Existia comunicação profissional entre Cláudio e os gerentes das fabricas, e era boa, mas com seu chefe Pedro ela praticamente não existia, Pedro já tinha uma boa comunicação com Frank.

Pois a opinião já formada de Claudio referente a Pedro e da falta de respeito pelo profissional que era, formavam uma barreira para que a comunicação fosse possível.

  1. Pedro com Cláudio não havia interação de nenhuma forma, entre eles não havia dialogo, retorno, incentivo e nem argumentos. Havia interação entre Claudio os gerentes das fabricas e as equipes subordinadas a eles. Houve interação entre Pedro e o Frank. Como líder Pedro não influenciava de forma positiva a Claudio, já Claudio não correspondia e não compreendia as mensagens enviadas por Pedro.

  1. Claudio tinha preconceito em relação à formação Pedro e a Frank por ser jovem e inexperiente para exercer aquela função. Pedro tinha preconceito com Claudio em relação a sua aparente arrogância e seu ar de superioridade, típico de ex- militar no comando de tropas, porém Cláudio não era um bom ouvinte, para as experiências e a forma de se expressar de Pedro.
  1. Pedro não via potencial em Cláudio, mas viu em Frank, Cláudio não via potencial em Frank, mas via em si mesmo.
  1.   Claudio tinha um comportamento de arrogância intelectual, egoísta, centralizador, preconceituoso, emotivo, provocador, não era um bom ouvinte, mas era competente e eficiente.  Pedro tinha um comportamento grosseiro, inflexível, mas era estratégico, competente e eficaz.

Ambos acrescentavam competências dentro da empresa, porém talvez não estivesse bem alocado em cargos onde seriam mais bem aproveitados.

Conclusão

Hoje há uma carência de líderes que coloquem em prática os princípios básicos do gerenciamento: oferecer direcionamento e orientação. Gerentes não precisam ser líderes natos, precisam pôr em prática os princípios básicos do gerenciamento. Muitas empresas promovem pessoas pelos motivos errados. Segundo o caso deste trabalho, Pedro não tem os requisitos para lidar com pessoas. Sendo assim, Cláudio se desmotivou, trabalhava como um escravo viu que Pedro não via o seu potencial e resolveu deixar a empresa.Nos dias de hoje, muitas pessoas fazem o mesmo que  Cláudio se desmotiva no trabalho por certos acontecimentos e logo pedem pra se desligar da empresa. Porém vale ressaltar que, esse não é o direcionamento certo a realizar, o certo a fazer é estabelecer regras e zelar pelo clima no ambiente de trabalho. Não é vergonha externar que você tem limites. Aliás, é bom porque o chefe terá parâmetros para saber se está exagerando, sobrecarregando você de certas coisas.

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