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GESTÃO FINANCEIRA PLANO DE NEGÓCIOS ANALISE DE MERCADO

Por:   •  8/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.422 Palavras (6 Páginas)  •  488 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

GIULIANA VIGANÓ - RA: 20053623

JULIANA BUZZATTO - RA: 20605424

LEONARDO CROCIATI - RA: 20732541

LUCIANE FREITAS - RA: 20731130

PLANO DE NEGÓCIOS

ANALISE DE MERCADO

BENGALA ELETRÔNICA

SÃO PAULO

2015

SUMÁRIO

p.

1.        o pRODUTO        

2.        TAMANHO DO MERCADO        

3.        PROBLEMÁTICA        

4.        sOLUÇÃO        

5.        POR QUE AGORA?        

6.        VANTAGENS        

7.        FATORES DE SUCESSO E VARIÁVEIS CRÍTICAS        

8.        PREÇO E LUCRATIVIDADE DO SETOR        

  1. o pRODUTO

Bengala eletrônica que detecta faixa de pedestres, buracos na rua, cores, obstáculos e informa esses cenários ao usuário através de mensagem de voz num fone de ouvido que se conecta via bluetooth com a bengala. A intenção é criar um produto que venha a tornar obsoleta as bengalas tradicionais além de trazer uma maior desenvolvimento ao deficiente visual.

  1. TAMANHO DO MERCADO

O mercado de deficientes visuais no Brasil e no mundo é bastante abrangente. Segundo dados do IBGE de 2010, no Brasil, mais de 6,5 milhões de pessoas têm alguma deficiência visual, desse total:

  • 528.624 pessoas são incapazes de enxergar (cegos);
  • 6.056.654 pessoas possuem grande dificuldade permanente de enxergar (baixa visão ou visão subnormal);

Do total da população brasileira, 23,9% (45,6 milhões de pessoas) declararam ter algum tipo de deficiência. Entre as deficiências declaradas, a mais comum foi a visual, atingindo 3,5% da população.

Quando observado a distribuição dos deficientes visuais no Brasil através da tabela abaixo, é possível constatar que a região sudeste é a mais afetada e será nesse mercado que a empresa se propõe a iniciar o lançamento do produto.

Deficientes visuais por região

Total

% população local

Norte

574.823

3,6

Nordeste

2.192.455

4,1

Sudeste

2.508.587

3,1

Sul

866.086

3,2

Centro-Oeste

443.357

3,2

Fonte: Site DorinaNowill

Ainda segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) cerca de 40 milhões a 45 milhões de pessoas no mundo são cegas; os outros 135 milhões sofrem limitações severas de visão.

Segundo relatório World Report on Disability 2010 e Vision 2020, a cada 5 segundos 1 pessoa se torna cega no mundo.

Do total de casos de cegueira, 90% ocorrem nos países emergentes e subdesenvolvidos a perspectiva é que até 2020 o número de deficientes visuais poderá dobrar no mundo.

A perda da visão não significa o fim de uma vida independente e produtiva e  bengala eletrônica vem para ajudar que a vida do deficiente visual não se torne estagnada.

  1. PROBLEMÁTICA

Andar em lugares desconhecidos, repletos de obstáculos potenciais, representam riscos para os deficientes visuais.

A bengala que os cegos usam não é, como muita gente pensa, um mero indicador de que o sujeito que a usa é cego; tão pouco, tem poderes eletrônicos ou eletromagnéticos.

O grande segredo ou quase mistério com que a bengala é encarada não está nela nem no material de que é feita, mas sim na capacidade dos cegos a usarem de modo correto, o que permite tirar do seu uso o máximo proveito. Assim, a capacidade dos cegos andarem pelas ruas, apanharem transportes, entrarem ou saírem dos locais pretendidos, conhecerem e identificarem espaços, pelas suas características particulares é uma aptidão adquirida, treinada e desenvolvida por intermédio de uma boa ação educativa ou de um bom e cabal processo de reabilitação por meio de tecnologias assistivas. Não há, pois, qualquer mistério na mobilidade que os cegos apresentam, o que sucede é que, mercê de uma necessidade específica os cegos desenvolveram, e desenvolvem permanentemente, a capacidade de se deslocarem sozinhos com o auxílio de uma simples bengala  que não está preparada para lhe oferecer recursos que melhorem sua independência e produtividade

Nem todos os cegos manifestam o mesmo grau de destreza ou de desenvoltura para utilizarem a sua bengala. Do mesmo modo nem todos são igualmente autónomos e determinados no seu manuseio. Muitos e de diversa natureza são os fatores que para tal contribuem.

A idade em que a aprendizagem é feita ou em que a cegueira é adquirida, o tipo de personalidade do indivíduo em questão, a sua aceitação ou não da cegueira, o encorajamento ou o medo que familiares e amigos incutem, são componentes a ter em conta neste caso. Recordemos que bengala e sistema braille são, por assim dizer, símbolos ou sinónimos de cegueira. Portanto, não aceitar a realidade e a inevitabilidade desta última é impeditivo de aceitação das duas primeiras. Esta circunstância alerta-nos para a enorme importância dos fatores psicológico e social que a deficiência visual acarreta a todos quantos dela são portadores.

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