Universidade do Oeste Paulista Sistemas de Informação

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Universidade do Oeste Paulista Sistemas de Informação

LÍVIA MARIA FREIRES

ESTILO EMOCIONAL

Presidente Prudente - SP

2025

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Universidade do Oeste Paulista Sistemas de Informação

LÍVIA MARIA FREIRES

ESTILO EMOCIONAL

Trabalho avaliativo bimestral, apresentado à Faculdade UNOESTE, Curso de Sistemas de informação, Universidade do Oeste Paulista, como parte dos requisitos para a sua conclusão.

Orientador:

Wesley de Oliveira Pereira.

Presidente Prudente - SP

2025

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1. Passo 1;

Resiliência: 7;

Posso afirmar que a minha resiliência é um pouco acima da média, quando estamos tratando de problemas emocionais, como relacionamentos, amizades, decepções, e situações de risco. Mas acredito que quando sou repreendida por uma figura de autoridade por uma situação na qual eu estava errada, tenho uma recuperação mais lenta do que o esperado quando lido com outras situações. Quando a minha cadela veio a falecer, eu chorei muito e tive o meu período de luto, mas acredito que foi por um período aceitável para alguém que perdeu uma companheira de uma vida. Hoje consigo falar dela sem chorar e sinto saudade, mas de boa forma, lembrando sempre dos bons momentos.

Atitude: 5;

Acredito que mantenho uma visão positiva sobre as situações e tento não pensar negativo, mas tenho tendência a ser uma pessoa negativa para situações específicas, pois penso que se eu já estiver esperando um desfecho ruim, não vou me decepcionar caso ele vier. Mas, caso contrário, eu vou ficar duas vezes mais contente, pois não estava esperando dar certo e pelo fato que deu certo.

Intuição social: 2;

Penso ter uma péssima intuição social pelo fato de eu sofrer com o transtorno do espectro autista. O transtorno fez com que as minhas conexões neurais fossem formadas de maneira diferente de pessoas neurotípicas, o que, acredito que trouxe a deficiência na comunicação, qual é uma das características do transtorno. Portanto, é um 2, pois me esforço nas interações sociais e tento ao máximo trazer estratégias para driblar as dificuldades encontradas no TEA.

Autopercepção: 9;

Creio que a minha autopercepção seja excelente, pois atualmente tive o início de uma crise de sobrecarga sensorial, mas consegui reconhecer os sintomas e evitei de chegar a ser um meltdown. Acredito que saber reconhecer os limites e saber a hora certa de parar é essencial para o bem da saúde mental, pois evita ultrapassarmos os limites e chegarmos a lugares de dor e sofrimento da nossa mente.

Sensibilidade ao contexto: 7;

Penso que atualmente essa é uma habilidade bem trabalhada, antigamente eu não tinha tanto controle e acabava exagerando em minhas reações para com as situações, nas quais eram desproporcionais à gravidade do ocorrido, mas tomando a medicação corretamente e fazendo terapia, pude reconhecer esses pontos e melhorar como pessoa.

Atenção: 5;

Minha atenção é muito prejudicada quando não faço o uso da medicação Venvanse, pois tenho a suspeita diagnóstica de TDAH, então naturalmente a minha atenção é bem prejudicada, há momentos que mesmo sob efeito do medicamento, eu acabo me distraindo nas aulas, posso estar olhando fixamente para o professor, mas tenho que me policiar para não me perder nos meus pensamentos.

2. Passo 2;

2.1 Tarefa 1;

 

Minhas fortalezas são a resiliência e a autopercepção. A melhor forma de usar a resiliência ao meu favor é conseguir me recuperar de situações emocionalmente desgastante. Eu sei que naquele momento está doendo, mas que aquilo vai passar, no seu devido tempo. Tanto profissionalmente, academicamente ou pessoalmente.

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