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A Interação Humano Computador

Por:   •  6/6/2022  •  Trabalho acadêmico  •  1.177 Palavras (5 Páginas)  •  222 Visualizações

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Faculdade de Tecnologia de Sorocaba

Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas

INTERAÇÃO HUMANO-COMPUTADOR: DEFINIÇÕES

ATIVIDADE 1

Prof.º Sergio Moraes

Disciplina: Interação Humano-Computador

Bruno Araújo Nicanor Da Silva          0030482111041

Gustavo Rodrigues Da Silva          0030482111017

Sorocaba

Fevereiro/2022

Sumário

Introdução        3

Definição: Interação Humano-Computador        4

Interação Humano-Computador segundo Rocha e Baranauskas        5

Interação Humano-Computador segundo Sommerville        6

Interação Humano-Computador segundo Roger S Pressman        7

Conclusão        8

Referências        9


Introdução

O presente trabalho busca apresentar definições sobre Interação Humano-Computador na visão dos autores Pressman, Sommerville, Rocha e Baranauskas.

Ao longo do tempo a tecnologia vem avançando exponencialmente e aliando ao ser humano de tal maneira que passa a estar presente em grande parte da sua vida.

Podemos tomar como um simples exemplo as calculadoras, onde proporcionou a facilidade em desenvolver contas com mais rapidez e facilidade ante o papel e caneta de antigamente.         


Definição: Interação Humano-Computador

A tecnologia está tão envolvida com o homem, diariamente, que o força a aprender e estar por dentro do novo sistema, novas formas de interagir para que possa integrar e fazer o bom uso. Mas, para isso a Interação Humano-Computador deverá proporcionar uma relação harmoniosa com o usuário, assim sendo cada detalhe é imprescindível para uma melhor comunicação levando em consideração as interfaces.


Interação Humano-Computador segundo Rocha e Baranauskas

A interação Humano-Computador segundo Rocha e Baranauskas é intermediada através de interfaces, que no caso é o primeiro contato entre o homem e a máquina. Com isso, as interfaces devem passar por avaliações na qual busque a melhor experiência do usuário para que seja didático de se utilizar.

Inicialmente, Rocha e Baranauskas levam em conta uma torneira, em que o homem, através do movimento sobre ela, abrirá ou fechará, sendo assim uma ação totalmente manual, porém mais adiante retoma o exemplo da torneira em que uma dela precisa de interferência humana para abrir, mas ela fecha sozinha, mas tem a torneira sem interação humana em quem através de sensores proporciona o fluxo de água ou interrompe.

Assim sendo, a interface com o homem deve proporcionar uma experiência positiva em que acarreta um conforto ao utilizar diversas interações com facilidade, na qual as autoras escrevem “IHC é a disciplina preocupada com o design, avaliação e implementação de sistemas computacionais interativos para uso humano e com o estudo dos principais fenômenos ao redor deles”.


Interação Humano-Computador segundo Sommerville

No livro sobre engenharia de software por Sommerville (2003), fala um pouco sobre a definição da interação Humano-Computador no capítulo 16 - Projeto de interface com o usuário - e diz que a interface deve seguir alguns princípios, sobre familiaridade onde a interface deve seguir as experiências de pessoas que farão mais uso do sistema, ou seja, a interface deve ser um ambiente familiar para abranger um público já existente. A consistência, que visa operações comparáveis para que os usuários não tenham surpresas quando realizar um comando em um sistema operacional ou em qualquer outro software.

Alguns pontos devem ser observados na análise da Interação Humano-Computado, tais quais:

Surpresa mínima, que visa deixar os usuários mais ambientados e não tenham surpresas indesejáveis, ou vejam algo que nunca viram na vida.

Facilidade de recuperação, a interface deve incluir mecanismos que os façam se recuperar dos erros, e o sistema não sofra danos permanentes ou consumam o tempo do usuário.

Guia de usuário, à interface deve seguir por exemplo um manual, ou o guia explicando os erros que podem ocorrer e o que se deve ser feito caso ocorra um, e até mesmo explicando algumas surpresas que podem ocorrer para que não haja alguma surpresa, mas sim uma familiaridade posteriormente.

Diversidade de usuário, à interface deve fornecer recursos de interação adequados para tipos diferentes de usuários de sistema, oferecendo se possíveis contextos, nomes comuns em softwares padrões.

Seguindo esses aspectos de interfaces, revela-se a sua importância. Um software segundo Sommerville deve ser usual, compatível ao usuário e emigrar para outra aplicação pode ser arriscado, até mesmo acarretando o fracasso do desenvolvimento da aplicação. Com tudo, a interatividade deve ser parecida com as aplicações já existentes.

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