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A TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Por:   •  13/3/2019  •  Artigo  •  2.551 Palavras (11 Páginas)  •  261 Visualizações

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TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Róger Vinícius Nogueira

Resumo: A tecnologia na educação tem o propósito de auxiliar no ensino-aprendizagem do aluno. Com este propósito, o aluno desenvolve seus conhecimentos mais rápido que os métodos tradicionais. Estamos em um mundo globalizado, onde a tecnologia está crescendo cada vez mais. A tecnologia está chegando às escolas, equipamentos tecnológicos mais avançados sendo utilizados de crianças até adultos.

Palavras-chave: Tecnologia na educação – Histórico da Educação Infantil - Tecnologia

Introdução

Atualmente, a sociedade tem feito o uso das novas tecnologias presentes, utilizando seus smartphones, tablets, e outros recursos. É difícil ver alguém que não utiliza a tecnologia no seu dia-a-dia. A inclusão dessa Tecnologia Inovadora na área da Educação vem ganhando méritos com o passar dos anos, onde alunos de qualquer faixa etária podem interagir através de um simples computador com internet. Há milhões de softwares disponibilizados gratuitamente, que são direcionados para a área da educação, em diversas disciplinas, com o intuito de levar o aluno a interagir, e assim, estimular o seu aprendizado, onde ele está brincando e aprendendo ao mesmo tempo. Pelo uso desses recursos tecnológicos, as aulas são modernizadas e podem ser adaptadas para qualquer faixa etária de aprendizado.

O objetivo deste artigo é mostrar a importância da tecnologia na educação infantil, onde através de uma aplicação de questionário serão mostrados os resultados obtidos. Diante de grandes tecnologias que existem, porque não unir a tecnologia na educação?

 Há um grande método de aprendizado que está sendo utilizado, conhecido como Tecnologia da Informação e Comunicação (ETIC), aparece como um meio de auxiliar os alunos e professores de maneira eficaz e eficiente.

Neste artigo, serão apresentados os benefícios da Tecnologia na Educação Infantil da cidade de Formosa.

A metodologia utilizada neste artigo é a pesquisa bibliográfica, de acordo com Lakatos (2013, p.43): 

“a pesquisa bibliográfica trata-se de um levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas e imprensa escrita. Sua finalidade é colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi escrito sobre determinado assunto, com o objetivo de permitir ao cientista “o reforço paralelo na análise de suas pesquisas e manipulação de suas informações” (Trujillo, 1974: 230). A bibliografia pertinente “oferece meios para definir, resolver, não somente problemas já conhecidos, como também explorar novas áreas, onde os problemas ainda não se cristalizaram suficientemente” (Manzo, 1971: 32)”.  

Será utilizada a pesquisa de campo, de acordo com Lakatos (2010, p.169):

“a pesquisa de campo é aquela utilizada com o objetivo de conseguir informações e/ou conhecimentos acerca de um problema, para o qual se procura uma resposta, ou de uma hipótese, que se queira comprovar, ou, ainda, de descobrir novos fenômenos ou as relações entre eles.”

Também será utilizado um questionário, de acordo com Lakatos (2010, p.184):

“questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Em geral, o pesquisador envia o questionário ao informante, pelo correio ou por um portador; depois de preenchido, o pesquisado devolve-o do mesmo modo.”

O artigo será apresentado em três capítulos, Histórico da Educação Infantil no Brasil, o uso da tecnologia na educação e aplicação da pesquisa de campo com o questionário. Em seguida serão apresentadas as considerações finais e resultado da pesquisa.

  1. HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO BRASIL

Nas últimas décadas, vem sendo observada no Brasil a expansão da Educação Infantil (CRAIDY; KAERCHER, 2001). Em termos da legislação brasileira, a Constituição Federal de 1988 reconhece o dever do Estado e o Direito da criança de ser atendida em creches e pré-escolas e vincula esse atendimento à área educacional. Nota-se, na referida Constituição, a inclusão da creche no capítulo da Educação, sendo ressaltado seu caráter educativo, em detrimento do caráter assistencialista até então característico dessa instituição.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96) regulamenta a Educação Infantil, definindo-a como primeira etapa da Educação Básica e indicando com sua finalidade o desenvolvimento integral da criança de zero a seis anos de idade, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.

Ainda no que se refere à legislação, são instituídas as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (Resolução CNE/CEB n. 1, de 07/04/1999), de caráter mandatório, a serem observadas na elaboração das propostas pedagógicas de cada estabelecimento. Tais Diretrizes foram recentemente revogadas pela Resolução CNE/CBE n. 5, de 17 de dezembro (BRASIL, 2009a), que institui novas diretrizes para esta etapa da Educação Básica. Esta Resolução foi publicada no Diário Oficial de 18 de dezembro de 2009, na Seção 1, página 18, e pode ser lida a seguir.

As pesquisadoras continuam sua análise no excerto a seguir, destacando as mudanças ocorridas nos últimos 30 anos no Brasil, no que se refere à Educação Infantil, e apontando desafios e conquistas na área:

“A situação da cobertura se alterou muito nos últimos 30 anos no Brasil, com avanços mais visíveis em relação às crianças de 4 a 6 anos, mas com um panorama ainda preocupante em relação àquelas de 0 a 3, nas creches. No que diz respeito à qualidade do trabalho realizado, os debates teóricos, os embates dos movimentos sociais e os esforços das políticas públicas (secretarias municipais, secretarias estaduais e Ministério da Educação) têm-se dirigido especialmente à busca de consenso sobre os critérios de qualidade para a educação infantil, o delineamento de alternativas curriculares e a formação de professores. Persistem inúmeros desafios: da concepção de políticas à implementação de propostas pedagógicas e às práticas, muitas são as conquistas a obter, tanto em termos teóricos quanto curriculares. (KRAMER, 2009, p. 13).”

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