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O Modulo Atualidade

Por:   •  15/6/2021  •  Trabalho acadêmico  •  432 Palavras (2 Páginas)  •  101 Visualizações

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  1. O bem viver indígena (sumak kawsay), nos leva a uma grande reflexão, principalmente sobre conceitos já muito consolidados hoje em dia sobre o capitalimo, como lidamos com o exterior, a nossa relação de pertencer sobre a naturesa, relação a qual hoje em dia é tratada com total despojo por nossa parte. Em sua suma ignorancia por obter capital nós nos desvinculamos do no mundo exterior paramos de olhar para fora, de tentar entender o porque de cada acontecimento, e como resultado, temos visto cada vez mais catástrofes naturais, aos poucos essa nossa atitute egocentrica em relação ao capital, vai destruindo cada vez mais o nosso planeta. E muito além disso, o bem viver nos faz questionar a nossa vida em comunidade, vivemos em uma cultura que prega meritrocracia, que o individualismo está sobre tudo, podemos ver diariamente frases como “Só depende de você”, nos faz questionar a nossa presença como individuos na sociedade.
  2. A coluna de Milton Santos nos traz a clara visão sobre olhar sobre a população negra no Brasil, nos fazendo ter uma visão como a sociedade reage com relação ao tema, e como a um desapreço pela condição social do negro dentro da sociedade, nos faz sobre tudo tentar entender que a politica deve ser desenvolvida de forma espacial, faz quem se tenha um questionamento principalmente sobre a politica que é construida no Brasil, de como é muita nós tomamos como base cenários de muitos outros paises achando que a solução ou a realização de tal está contida em outra país, visto que temos cenários economicos e sociais próprio, que devemos olhar para nós fazermos que o nosso cenário, que o negro não seja um negro brasileiro mas sim, um brasileiro como outro qualquer.
  3. Nós como cidadãos, podemos refletir sobre o que nos difere dos demais, indivíduos, se aceitaríamos ser excluídos, agredidos e tratados com inferioridade em razão de possuirmos alguma característica diferente do outro, seja em virtude de raça, credo ou religião. Pessoalmente, devemos nos colocarmos no lugar do outro, ter a conscientização de que ninguém é mais do que ninguém, que devemos respeitar uns aos outros. Socialemnte podemos passar essa reflexão adiante, naturalmente, se virmos alguma discriminação nos colocarmos a favor do discriminado, inispirar a paz, distribuir amor e respeito e não simplesmente fechar os olhos, como se aquilo não lhe dissesse respeito, pelo simples fato do medo de ser hostilizado. Vivemos hoje em uma sociedade que se preocupa muito com as aparências, dessa forma, se cada um fizer a sua parte, os outros passarão a repetir os gestos, independete de raça, cor, status ou crença.

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