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Reflexões sobre até onde a exposição é saudável e a partir de onde pode se tornar doentia.

Por:   •  22/1/2016  •  Artigo  •  1.048 Palavras (5 Páginas)  •  410 Visualizações

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Introdução: (+- 10 linhas): O autorretrato nas artes em geral, antes da onda #selfie;

Na história da arte em geral encontramos o surgimento do chamado autorretrato, onde os artistas projetavam suas próprias imagens no papel ou na tala, com o objetivo de transferir para as fotos a visão que tinha de si mesmo, ressaltando os sentimentos e características físicas.

Alguns artistas preferiam autorretratos para neles se auto representarem, usando a arte na sua forma genuína e clara.  Um dos exemplos foi Vincent van Gogh que ficou famoso com o autorretrato com a orelha enfaixada, mostrando que nem sempre a representação era feita com bases nos acontecimentos do cotidiano e sim por decepções, angústias ou o auto perfil que estava vivendo.

O com surgimento do espelho, surge também um referencial mais claro em relação a autoimagem. A evolução artista passa agora por uma nova fase onde a tecnologia entra demonstrando um lado da possibilidade de ajustes nas imagens e a velocidade na exposição da mesma.

Desenvolvimento: (+- 20 linhas): Conceito de selfie; atitudes que mostram a onda #selfie; questionamento a respeito das atitudes que caracterizam excesso de exposição; relação entre a necessidade de exposição e a necessidade de se sentir aceito; e entre a necessidade de exposição e a divulgação profissional.

Assim como tudo na vida sofre evolução, os autorretratos não ficaram para trás. A tecnologia trouxe consigo várias inovações no ramo da projeção de imagens e na qualidade das mesmas.

Esse advento revolucionou as atividades artísticas e pessoas quanto ao uso das fotografias. Em 2003 uma palavra voltou a chama a atenção do mundo para uma nova era da classificação os autorretratos, a “Selfie”.  Sua definição mais moderna descreve-se como uma foto tirada pelo próprio usuário e depois compartilhada na internet. A prática de tirar as chamadas “selfies”, vem ficando a cada dia mais popular entre crianças, jovens, adultos, celebridades, autoridades e até na terceira idade. Basta ter um smartphone para ter acesso a essa onda de autorretrato moderno.

As redes sociais é uma das vitrines para exposição pessoal. Nela é possível postar variadas selfies com o objetivo de mostrar e compartilhar seus sentimentos sem artifícios artísticos e sem uso de programas para o tratamento da imagem. A ideia é deixar a foto mais real e logo em seguida compartilhar nas redes para que todos possam interagir curtindo o seu momento.

Existem várias formas de selfies, pessoais e profissionais. Mas a necessidade de se expor ou até mesmo de ser aceito nesse ambiente, levam alguns usuários ao excesso da exposição não atentando as consequências que tais selfies que podem afetar na sua personalidade e perfil.

Conclusão: (+- 10 linhas): Reflexões sobre até onde a exposição é saudável e a partir de onde pode se tornar doentia. Citar argumento de autoridade (ou seja, a opinião de um especialista sobre o assunto).

Tudo é motivo para selfie, mas tudo tem limite. Para algumas pessoas o fato de se expor com frequência lhe dará uma avalanche de curtidas assim como acontecem com os famosos. Aí mora o perigo, pois nem sempre o resultado esperado é alcançado, causando frustações e decepções. Nem sempre a auto exibição está relacionada a demonstração de como anda sua autoestima e sim no vazio que tenta preencher esperando milhões de curtidas e visualizações da sua foto.

A auto divulgação, autorretrato e a mais moderna, as “selfies, podem ser uma ferramenta muito importante na vida social e profissional, basta usa-la com critério e sem excesso.

Texto Completo.

Na história da arte em geral encontramos o surgimento do chamado autorretrato, onde os artistas projetavam suas próprias imagens no papel ou na tala, com o objetivo de transferir para as fotos a visão que tinha de si mesmo, ressaltando os sentimentos e características físicas.

Alguns artistas preferiam autorretratos para neles se auto representarem, usando a arte na sua forma genuína e clara.  Um dos exemplos foi Vincent van Gogh que ficou famoso com o autorretrato com a orelha enfaixada, mostrando que nem sempre a representação era feita com bases nos acontecimentos do cotidiano e sim por decepções, angústias ou o auto perfil que estava vivendo.

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