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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

Por:   •  2/6/2018  •  Trabalho acadêmico  •  2.638 Palavras (11 Páginas)  •  175 Visualizações

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UCAM- UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES

UCAMPROMINAS

MARIA HELENA LIMA DA SILVA

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

RIO DE JANEIRO/ RJ

2018

UCAM- UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES

UCAMPROMINAS

MARIA HELENA LIMA DA SILVA

TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA EDUCAÇÃO

Artigo Científico apresentado a Universidade Cândido Mendes como requisito parcial para obtenção de título a Especialista em Informática e Comunicação na Educação.

RIO DE JANEIRO / RJ

2018


A EDUCAÇÃO E A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Maria Helena Lima da Silva

O presente trabalho vem com o intuito de investigar e analisar como o uso da TIC se torna uma ferramenta rica e importante na aprendizagem dos alunos, e o efeito das tecnologias da informação e comunicação no processo de ensino aprendizagem. Entender um pouco o uso das tecnologias no processo de educação caracterizado pela nova forma de aprender. Alunos e professores usam com frequência recursos tecnológicos principalmente a televisão, o vídeo, DVD e Pen-Drive. O uso do computador na educação ajuda conduzir o processo de ensino na direção de melhorias e avanços. Indispensável a educação e comunicação, sendo indispensável o uso do laboratório de informática

Palavras-chave: Informática- Tecnologia-Comunicação-Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC) - Educação

Introdução

A atualidade da nossa sociedade requerem demandas no uso da tecnologia. As informações se tornaram mais rápidas e de fácil acesso. Observamos que, aos poucos, as tecnologias da informação e comunicação foram inseridas no processo de ensino aprendizagem. Hoje em dia o giz, o quadro negro, o caderno e os livros já não são mais os únicos recursos materiais utilizados em sala de aula. A cultura de valores, conhecimentos e outros modos de ler e perceber o saber, são transmitidas aos alunos de um modo mais tecnológico.

             Hoje a educação e comunicação passaram a ser mais complexa. Porém mesmo com tanta tecnologia e informação, existem docentes que preferem ficar alheios a essa tecnologia. O objetivo deste estudo é entender a frequência de uso das tecnologias da informação e comunicação pelos docentes e os alunos assim como a sua eficácia no processo de ensino e aprendizagem na modalidade da Educação.

            As tecnologias têm proporcionado a diminuição da distância de acesso relativa a espaço e tempo, e mais pessoas podem ter possibilidade a informação e a educação, por meios dos novos recursos e possibilidades disponibilizados sistemas educacionais. As novas tecnologias de multimídia e internet permitem a aprendizagem nos mais variados lugares como: escolas, museus, bibliotecas, na própria casa e etc...

O grande desafio da educação é possibilitar uma educação que possa garantir ao aluno e docente seu espaço e sua inserção no mercado de trabalho, na participação ativa da política social do país, como pessoas mais críticas e participativas, por meio de uma aprendizagem que lhe permita o acesso as novas formas de produção de conhecimento e de trabalho da sociedade.

            As TIC mediam o professor e o aluno, na qual permite que ambos possam construir objetos virtuais, moldar fenômenos em quase todos os campos do conhecimento, desenvolver a capacidade de concentração e assim estabelecer as novas relações para a construção do conhecimento.

             A informação se disponibiliza através de tecnologias inovadoras, o que demanda novas formas de se pensar, agir, conviver e principalmente aprender com e através dessas tecnologias.

Desenvolvimento

             O processamento eletrônico de dados era realizado basicamente em computadores de grande porte, localizados em empresas e universidades, bem como em órgãos governamentais e importados de países capitalistas.

             Depois de alguns anos o desenvolvimento da informática brasileira caracterizou-se pelo crescimento de uma indústria nacional. O final dos anos 70, foi marcado pelos primeiros minicomputadores nacionais, inicialmente utilizando tecnologia estrangeira, passaram a ser fabricados por algumas empresas autorizadas pelo governo federal. A lei nº 7232 foi sancionada em 1984, que fixou a Política Nacional de Informática e com a qual se oficializou a reserva para alguns segmentos do mercado, inclusive software, com duração limitada. A mais recente etapa do desenvolvimento da informática no nosso país teve início em 1990, com uma série de modificações introduzidas na PNI, com o intuito de adequá-la às políticas econômicas ditas “liberalizadas” de maior abertura ao mercado externo.

             Estas medidas procuraram atender às reclamações oriundas de diversos setores industriais que protestavam contra o atraso tecnológico brasileiro e contra os altos preços provocados. As atribuições de dirigir a política no setor são da Secretaria Especial de Ciência e Tecnologia. As TICs na educação são sempre desejadas em pelos governos, assim eles conseguem fazer mais do mínimo. A rádio educou a televisão, a internet com seu ensino a distância (EAD) que passou a ser um dos principais recursos para e popularizar o ensino. Todo recurso que temos em uma sala de aula um dia foi uma tecnologia, inclusive o giz e o quadro negro.

Em um mundo de mudanças, “imprevisível e sujeito a tantas variações e a tanta criatividade” (MORAES, 1997, p.136), a educação deve ser compreendida como um sistema ativo – em processo que troca energia com o meio, em que o conhecimento está em constante evolução mediante interações, transformações e enriquecimento mútuos.

            Para Tedesco (2004) estratégica deveria ser a inserção da tecnologia na política educativa deveria ser parte de uma estratégia geral de política educativa, levando em conta as diversidades em todos os níveis do nosso país.

[...] dada à diversidade de situações e o enorme dinamismo que existe nesse campo, as estratégias políticas deveriam basear-se no desenvolvimento de experiências, inovações e pesquisas particularmente direcionadas a identificar os melhores caminhos para um acesso universal a essas modalidades, que evite o desenvolvimento de novas formas de exclusão e marginalidade. (TEDESCO, 2004, p. 12).

Existem limitações mesmo nas instituições mais modernizadas do país ara o desenvolvimento do conteúdo pelo professor em sala de aula. Sem dúvida, o grande desafio não será aprender a usar a tecnologia, mas usar a tecnologia para aprender, e assim, para se desenvolver como ser humano e viver uma vida de qualidade.

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