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A Química Analítica

Por:   •  29/5/2022  •  Bibliografia  •  1.049 Palavras (5 Páginas)  •  85 Visualizações

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Disciplina: Práticas Pedagógicas III

Professora: Lilian Guiduci de Melo

Aluno (a): Thiago Viana Ferreira

Data: 20-05/2022

ANÁLISE DE ARTIGO

Referência do artigo.

FIALHO; Neusa, VIANA FILHO; Ricardo; SCHMITT;Magda. O uso de mapas conceituais da tabela periódica: Um relato de experiência vivenciado no Pibid. Química Nova Escola- São Paulo- SP, BR. Vol.40, N°4, p. 267-275, NOVEMBRO 2018.

  1. Quais os pressupostos teóricos que o(s) autor(es) se embasaram?

Os autores embasaram sua pesquisa no aprendizado sobre esse tema, a sua importância e no letramento cientifico dos estudantes, buscando formas de assimilar de forma rápida e prazerosa. Eles compararam também usando a metáfora de Leach (2018) ´´Química comparando-a com uma arvore`` essa comparação foi base para esclarecer a importância e a relevância do ensino e aprendizagem da tabela periódica e dos demais conteúdos de química.

  1. Quais as etapas metodológicas usadas pelo(s) autor(es)?

Foi construído um mapa conceitual no quadro de giz, para apresentar aos alunos o que é e, como montar um mapa conceitual. Em seguida, um texto introdutório sobre química foi utilizado para auxiliar os alunos no desenvolvimento do mapa. Os estudantes construíram individualmente um mapa sobre o tema átomo. Nas primeiras aulas vários mapas foram construídos para que os alunos ficassem cada vez mais familiarizados, eles exploraram a história da tabela periódica e sua organização.

Após trabalhar a construção dos mapas conceituais e os assuntos que envolviam a tabela periódica, utilizaram um quebra-cabeças de mapas conceituais, técnica conhecida como Jigsaw Puzzle Concept Map. Em um outro momento os estudantes receberam o quebra cabeça que nada mais era que um mapa conceitual sobre a tabela periódica com algumas partes faltando e tiveram que reconstruí-lo e assim fizessem o encaixe do quebra-cabeça. Ao término da atividade foi realizado um questionário para obter um feedback dos alunos.

  1. Qual foi o objetivo da pesquisa?

Os mapas conceituais representam uma estratégia de ensino diferenciada e significativa, que de fato, pode facilitar a construção do conhecimento. O objetivo da pesquisa foi a construção do mapa conceitual pelos alunos, a fim de que, através dessas técnicas os mesmos conseguissem aprender o conceito de tabela periódica e do átomo.

  1. Quais os resultados encontrados pelo(s) autor(es) com o desenvolvimento da pesquisa?

No primeiro momento, de maneira colaborativa, os alunos encontram dificuldades, mas ao longo do bimestre as dúvidas foram sanadas. Isso fica claro quando avaliamos o questionário, onde 68% dos alunos disseram que as dificuldades foram medianas, melhorando seu entendimento. O que ajudou na construção do mapa conceitual e também a compreensão dos alunos para o conceito de tabela periódica. E, por ter sido realizado em dupla, houve uma troca de conhecimento entre os alunos, favorecendo ainda mais a construção do conhecimento. O quebra cabeça também foi uma ferramenta de extrema importância, pois os jogos fizeram com que os alunos se interessassem mais e, com isso conseguissem assimilar as informações de um mapa conceitual, tanto no formato de quebra cabeça JPCM como na construção habitual do mesmo.

Fato que ficou claro no decorrer do processo de investigação e que podemos observar nos resultados do questionário respondido pelos alunos, onde a maioria, que encontraram dificuldades no manuseio do quebra cabeça, passaram a preferir esse processo de construção. Outro ponto importante é que a maioria dos alunos deram nota quatro para JPCM, o que expressa uma boa aceitação do mesmo na construção da aprendizagem. As notas variam de 0 a 5, onde 0 é ruim e 5 ótimos.  Nenhum aluno atribuiu nota zero ao método utilizado.

  1. Quais pontos poderiam ter sido mais discutido pelo(s) autor(es) para uma melhor explanação dos resultados? Por quê?

Quando os autores discorrem sobre; “mapas conceituais foram desenvolvidos em 1972 por Joseph D. Novak, com o objetivo de compreender a maneira como crianças entendiam a ciência, tendo como referencial a aprendizagem” poderiam especificar, como ocorreu esse processo. Porque, como o artigo foi elaborado por alunos do ensino médio, fica claro que os adolescentes em um primeiro momento tiveram dificuldades em associar o que é, do como fazer, por se tratar de uma estratégia diferenciada para o ensino/aprendizagem, observamos que nesse ponto os autores poderiam trazer mais exemplos para auxiliá-los na execução do mapa conceitual, como por exemplo propor aos alunos uma pesquisa sobre o que é mapa conceitual, como montá-lo, quais benefícios esse método pode trazer para a aprendizagem, facilitando assim a compreensão para a execução do mesmo.

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