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ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO POLIPROPILENO + TPE REPROCESSADO

Por:   •  3/4/2018  •  Trabalho acadêmico  •  4.636 Palavras (19 Páginas)  •  216 Visualizações

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Faculdade de Tecnologia da Zona Leste

Tecnologia em Polímeros – 6º Semestre - Noite

ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO POLIPROPILENO + TPE REPROCESSADO

São Paulo

Setembro-2016

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Faculdade de Tecnologia da Zona Leste

Tecnologia em Polímeros – 6º Semestre - Noite

                   

                          ANDERSON BATISTA DE FARIA   RA: 141499-2

ESTUDO DO COMPORTAMETO DO POLIPROPILENO + TPE REPROCESSADO

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São Paulo

Setembro - 2016


EPIGRAFE

O homem não teria alcançado o possível se, não tivesse repetidas vezes, não tivesse tentado o impossível’’

(Max Weber)


AGRADECIMENTOS

Agradeço a Deus, por ter me dado forças e saúde nesse período de importância em minha vida.

Agradeço também ao corpo docente da faculdade de tecnologia da zona leste, os quais sempre demonstraram grande interesse e comprometimento no aprendizado de seus alunos.

Em resumo, a todos aqueles que participaram direta ou indiretamente dessa fase.


                                             

                                           

                                                      RESUMO

 Com a crescente demanda por substituição de matérias, o polipropileno vem           possibilitando a redução de custo apresentando boas características.

O potencial desta resina que está cada vez mais presente no nosso dia-a-dia.

Com a novas tecnologias e surgimento de novas blendas, o polipropileno vem mudando suas características também, através de aditivos esses material vem melhorando suas propriedades, como fibras.

Este estudo buscou avaliar a influência da incorporação mecânico do TPE, adicionado ao polipropileno viabilizando uma melhoria de processo.

O método utilizado será a adição de TPE, diretamente na injeção sem usar algum tipo de agente compatibilizante.

Através de peças injetadas em polipropileno com sobre moldagem em TPE, o trabalho visa a recuperação de peças sobre injetadas com TPE, fazendo comparativo de propriedades modificadas.

Cada vez mais comum esses processos de sobre injeção de dois tipos de matérias por suas propriedades, sendo diferentes não sendo observado ou estudado o descarte do possível refugo.

      Palavras – chave: Polipropileno, TPE material reciclado


                                                 SUMÁRIO


                                      LISTA DE FIGURAS


                                         LISTA DE TABELAS


INTRODUÇÃO

A cada dia o emprego de plásticos e borrachas vem alcançando um papel mais importante e fundamental em nossas vidas.

Os plásticos são usados em grande escala na produção de embalagens, principalmente de produtos alimentícios, utensílios domésticos e eletro-doméstico, além de suas aplicações científico-tecnológicas e em diversas áreas da indústria.

A popularização dos plásticos se deve basicamente ao seu baixo custo de produção, peso reduzido, elevada resistência e à possibilidade de seu uso na fabricação de peças nas mais variadas formas, tamanhos e cores.

Com essa crescente demanda dos materiais plásticos e sua larga utilização devido a seus benefícios, e praticidade ao mundo moderno, também vem colaborando no processo de poluição do nosso planeta.

Sendo que em alguns países a prática e regulada por legislações complexas e custosas para a população local, já no Brasil tem uma visão social, pois e motivo de renda para muitas famílias.

Esse projeto tem como finalidade a recuperação de matéria prima, a conservação de energia e recursos naturais, colocando PP com TPE antes visto como material de descarte, um destino mais apropriado.

E uma pequena colaboração de futuros tecnologo em polimeros com o nosso meio ambiente.

1-REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

1.1   Polipropileno – PP

        

O polipropileno é uma parafina da família das olefinas e é um termoplástico semicristalino, produzido pela polimerização do monômero propileno (propeno), usando um sistema catalítico estero-específico formando cadeias longas.

O termo estero-específico do catalisador se refere à característica de controlar a posição do grupo metila na cadeia polimérica de forma ordenada. 

A maior parte do polipropileno comercial é do tipo isotático, estando as unidades de propileno com as cabeças unidas às caudas, formando uma cadeia com todos os grupos metila orientados para o mesmo lado.

1.1.1 Origem

O polipropileno foi desenvolvido em 1957, pela Montecatini, em Milão, com base nos estudos do Professor G. Natta e nos catalisadores desenvolvidos por Ziegler (organo metálicos) e introduzido no mercado por volta de 1959. O termoplástico é obtido pelo processo de polimerização do propeno ou propileno. (MANO, 2000, pg. 68)

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