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O PROCESSO DE PROCESSOS ALIMENTARES DE MOLÉCULAS LÍPIDAS E SUA ABSORÇÃO

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Por:   •  10/11/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.189 Palavras (5 Páginas)  •  308 Visualizações

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP

O PROCESSO DIGESTIVO DA MOLÉCULA DE LIPÍDIO E SUA ABSORÇÃO

SÃO PAULO

2014

FERNANDO HENRIQUE GEORGETO T33501-9

LEANDRO INACIO DE PAIVA - T15233-0

MARCOS ANTONIO DA SILVA JUNIOR A66734-2

PEDRO RODRIGUES DOS SANTOS T15001-9

PÉRICLES ROCHA A0914-0

RAPHAEL NOVAES DE BARROS – A0538-0

O PROCESSO DIGESTIVO DA MOLÉCULA DE LIPÍDIO E SUA ABSORÇÃO

Trabalho para o curso de Educação Física referente à matéria de Nutrição Esportiva, avaliado pela professora e orientadora Vanessa Santiago.

São Paulo

2014

Introdução

Nosso organismo é magnifico e passa por várias transformações e reações químicas a todo o momento, quando iniciamos a pratica de atividade física, quando estamos caminhando, e até mesmo quando estamos dormindo, na alimentação não é diferente e a partir do momento que ingerimos qualquer tipo de alimento nosso organismo reage de maneira incrível para fazer a absorção dos nutrientes e o processo digestivo do mesmo.

O nosso objetivo é identificar e interpretar o processo de digestão das moléculas de lipídio e como o organismo faz sua absorção.

Os lipídios, também chamados de gorduras, são biomoléculas orgânicas compostas principalmente por moléculas de hidrogênio, oxigênio, carbono. Fazem ainda parte da composição dos lipídios outros elementos como o fósforo.

Os lipídios possuem a característica de serem insolúveis na água, porem são solúveis nos solventes orgânicos (álcool, éter, benzina, etc).

Desenvolvimento

Cerca de 80% dos lipídios provenientes da dieta são predominantemente triglicerídeos.

O Inicio da digestão de lipídios da alimentação não começa na boca efetivamente. Embora, nenhuma hidrolise de triglicérides ocorra na boca, os lipídios estimulam a secreção da lipase das glândulas serosas na base da língua (por isso se chama lipase lingual), mas como não permanece na boca sua função é quase nula.

A lipase gástrica provavelmente corresponde aquela secretada pela língua. Porem o PH extremamente ácido do estomago não possibilita a ação integral desta lipase gástrica, diminuindo a velocidade de sua ação enzimática, havendo apenas a quebra de algumas ligações de ésteres de ácidos graxos de cadeia curta.

A ação gástrica na digestão dos lipídios está relacionada com os movimentos peristálticos do estomago, produzindo uma emulsificação dos lipídios, dispersando-os de maneira equivalente pelo bolo alimentar.

A chegada do bolo alimentar acidificado no intestino (presença de gordura e proteína) no duodeno induz a liberação do hormônio digestivo colecistocinina CCK (um peptídeo de 33 aminoácidos, também denominado pancreozimina), que por sua vez promove a contração da vesícula biliar, liberando a bile para o duodeno e estimula a secreção pancreática.

Os ácidos biliares são derivados do colesterol e sintetizados no fígado. São denominados primários (acido cólico, taurocólico, glicocólico, quenodesoxicólico, e seus derivados) quando excretados no duodeno, sendo convertidos em secundários (desoxicólico e litocólico) por ação das bactérias intestinais.

A bile, ainda, excreta o colesterol sanguíneo em excesso, juntamente com a bilirrubina (produto final da degradação da hemoglobina). Sais biliares fazem a emulsificação da gordura, para que a enzima lipase pancreática possa agir quebrando as triglicérides em diglicerídes e ácidos graxos livres, os diglicerídes sofrem uma nova ação da lipase dando origem a monoglicerídes, ácidos graxos e glicerol.

Cerca de 70% dos diglicerideos são absorvidos pela mucosa intestinal o restante 30% é o que será convertido em monoglicérides, glicerol e ácidos graxos.

Acolecistocinina possui, ainda, função de estimulo do pâncreas para a liberação do suco pancreático juntamente, juntamente com outro hormônio liberado pelo duodeno, a secretina. O suco pancreático possui várias enzimas digestivas (principalmente proteases e carboidratases) sendo a lipase pancreática a responsável pela hidrolise das ligações ésteres dos lipídeos liberando grande quantidade de colesterol, ácidos graxos, glicerol, e algumas moléculas monoacilgliceróis.

Ácidos graxos livres e monoglicerídeos produzidos pela digestão formam complexos chamados micelas, que facilitam a passagem dos lipídeos através do ambiente aquoso do lúmem intestinal para a borda em escova.

Os sais biliares são então liberados de seus componentes lipídicos e desenvolvidos ao lúmem do intestino. Na célula mucosa, os AG e monoglicerídeos são reagrupados em novos triglicerídeos, este juntamente com o colesterol e fosfolipídeos são circundados em forma de quilomícrons (QM).

Os QM são transportados e esvaziados na corrente sanguínea , e então levados para o fígado, onde os triglicerídeos são reagrupados em forma de lipoproteínas e transportados especialmente para o tecido adiposo, para o metabolismo e para o armazenamento. O colesterol é absorvido de modo similar, após ser hidrolisado da forma de éster pela esterase colesterol pancreático. As vitaminas

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