Os Cálculos Quimicos

Avaliação P3: Curvas de titulação

Curva de titulação cálcio e EDTA:

Esta curva é a curva do pCa versus o volume de EDTA adicionado. Essa titulação é a titulação de complexação em que o EDTA complexa o metal Ca2+, então é dessa forma que o cálcio é consumido durante a titulação e percebe-se o aumento do pCa, pois o potencial de concentração de cálcio está em escala logaritmo, dessa forma percebe-se seu crescimento na curva de titulação á medida que se adiciona o EDTA.

No início da titulação antes de se adicionar o titulado o pCa é dada pelo potencial da concentração do metal livre na solução inicial. Quando se inicia a titulação a concentração do íon de cálcio na solução, ou seja, livre, é praticamente igual a concentração dos íons que não reagiu. A dissociação do complexo é desprezível. O ponto de equivalência foi de 2,5mL, Esse ponto ocorre quando As concentrações de EDTA e do íon metálico são idênticas. E essse ponto é obtido a partir da constante de formação do complexo. Após o ponto de equivalência Praticamente todo íon metálico está na forma de complexo e a concentração do íon cálcio livre é proveniente do deslocamento do equilíbrio

Curva de titulação de NaOH e HCl

A titulação ocorrida foi a titulação de neutralização entre ácido forte e base forte. Nesse tipo de reação ocorre a dissociação completa. Dessa forma no inicio da titulação o pH é potencial hidrogeônico da solução de NaOH, que é bem básica de 12,7. Com a adição de HCl há a reação de neutralização formando sal e assim o ph da solução vai diminuindo. O ponto de equivalência ocorre quando os números de mols do titulado e do titulante e igualam. Como a dissociação é completa o ponto de equivalência ocorre com pH neutro de 7. Após o ponto de equivalência o potencial é de acordo com o excesso de ácido adicionado.

Curva de titulação de NH3 com HCl

A curva evidencia o Ph em função do volume de ácido adicionado. Essa titulação funciona com titulação de base fraca com ácido forte. Antes de se iniciar a titulação o Ph é em função da dissociação da base fraca que depende da constante de dissociação. A medida que se adiciona o ácido, a solução funciona como tampão, tanto que o Ph é calculado como tampão pela produção do sal cloreto de amônia. No ponto de equivalência, o pH é calculado a partir da concentração desse produto. Após o ponto de equivalência, o excesso de titulante controla em grande parte pela concentração do excesso do titulante. As curvas de titulação para os ácidos fracos e fortes tornam-se idênticas logo após o ponto de equivalência. O mesmo ocorre com as bases fortes e fracas.

Curva de titulação de NaCl com AgNO3:

A curva de titulação dada é pAg em função da adição de AgNO3 á solução de NaCl. Essa titulação funciona como titulação de precipitação. O método usado é o argentimétrico em que há precipitação do cloreto de prata. No início da titulação só é possível calcular o pCl. Na pré-equivalência haverá um excesso de íons cloretos na presença do precipitado de AgCl. A Concentração de Cl¯ em solução, é praticamente igual a concentração dos íons Cl¯ que não reagiu. A fração proveniente do precipitado formado é desprezível. No ponto de equivalência usa-se apenas o valor do Kps para se obter o pAg considerando que nessa região a concentração do titulado e titualnte são iguais. Na pós-equivalência o excesso de sal de prata diminui seu pAg.

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