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VERIFICAÇÃO DE ALGUMAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE ELEMENTOS E COMPOSTOS DOS GRUPOS DOS METAIS ALCALINOS/TERROSOS E GRUPO DO Al

Por:   •  15/7/2019  •  Artigo  •  819 Palavras (4 Páginas)  •  268 Visualizações

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PRATICA I:

VERIFICAÇÃO DE ALGUMAS PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS DE ELEMENTOS E COMPOSTOS DOS GRUPOS DOS METAIS ALCALINOS/TERROSOS E GRUPO DO Al

OBJETIVO:

Observar uma análise qualitativa das reações dos elementos do Grupo dos Metais Alcalinos e Metais Alcalinos Terrosos.

INTRODUÇÃO:

Os metais alcalinos são os elementos químicos do grupo I (I A) da tabela periódica, formando uma família ou uma série química, e são os seguintes: Lítio (Li), Sódio (Na), Potássio (K), Rubídio (Rb), Césio (Cs) e Frâncio (Fr). São voláteis e podem ser isolados na forma pura, por destilação de misturas de reação. As superfícies dos metais alcalinos recém preparados apresentam um brilho prateado característico. Os metais são bons condutores de eletricidade e calor, e formam o grupo mais mole e com os menores pontos de fusão. (MAHAN,1995)

Os metais alcalinos-terrosos são os elementos químicos do grupo II (II A) da tabela periódica, formando uma família ou uma série química, e são os seguintes: Berílio (Be), Magnésio (Mg), Cálcio (Ca), Estrôncio (Sr), Bário (Ba) e Rádio (Ra). São mais duros e mais densos que os metais alcalinos, fundindo-se a temperaturas mais altas. São menos reativos que os metais alcalinos, sendo o berílio e o magnésio os menos reativos deste grupo. Possuem tendência de perder os 2 elétrons mais externos e formar íons 2+. (BROWN,2005). Os elementos deste grupo nunca se encontram em estado metálico na natureza. Podem ser preparados pela eletrólise de seus haletos no seu estado fundido, porém a maneira mais conveniente de preparar pequenas quantidades de outros metais alcalinos terrosos é por meio da redução de seus óxidos por metais redutores disponíveis. (MAHAN,1995)

PROCEDIMENTO:

PARTE EXPERIMENTAL

MATERIAIS E REAGENTES:

- Fenolftaleína;

- Béquer;

- Pinça Metálica;

- Bico de Bunsen;

- Tubo de Ensaio;

- Água destilada;

- Cabo de Kolle (alça de platina ou níquel-cromo);

- Amostras metálica de Magnésio (Mg).

MÉTODOS:

EXPERIÊNCIA I: ANÁLISE QUALITATIVA PÔR VIA SECA - TESTE DE CHAMA

- Colocou-se, em um béquer de 5ml de ácido clorídrico (HCl) para efetuar a lavagem do fio de platina;

- Transferiu-se o sal ao fio de platina;          

- Em seguida, o sal foi exposto a zona de temperatura mais elevada da chama do bico de Bunsen;

- O procedimento repetiu-se com todas as amostras a seguir:

Amostra

Elemento Metálico

KCl

K+

CaCl2

Ca2+

SrCl2

Sr2+

BaCl2

Ba2+

CuCl2

Cu2+

Pb(NO3)2

Pb2+

BiNO3

Bi2+

NaCl

Na+

 

EXPERIÊNCIA II: REATIVIDADE DOS ALCALINOS-TERROSOS

(A)

- Colocou-se em um tubo de ensaio um pequeno pedaço de magnésio metálico;

- Adicionou-se, 1,0 ml de água destilada;

- Em seguida, adicionou-se algumas gotas de fenolftaleína.

(B)

- Colocou-se uma pequena quantidade de Óxido de Cálcio (CaO) em um tubo de ensaio;

- Adicionou-se 1,0 ml de água destilada;

- Em seguida, adicionou-se algumas gotas de fenolftaleína.

EXPERIÊNCIA III: VERIFICAÇÃO DAS PROPRIEDADES DOS HIDRÓXIDOS DE METAIS ALCALINOS-TERROSOS

(A)

- Adicionou-se em um tubo de ensaio 1,0 mol/L de uma solução de cloreto de Magnésio (MgCl2);

-Em outro tubo de ensaio adicionou-se 1,0 mol/L de uma solução de CaCl2;

- Adicionou-se em cada tubo 2,0 mol/L de NaOH.

RESULTADOS E DISCUSSÕES:

EXPERIÊNCIA I: ANÁLISE QUALITATIVA PÔR VIA SECA - TESTE DE CHAMA

O procedimento repetiu-se com todas as amostras a seguir:

Amostra

Cor da chama

Elemento Metálico

KCl

Lilás

K+

CaCl2

Laranja

Ca2+

SrCl2

Vermelho

Sr2+

BaCl2

Verde

Ba2+

CuCl2

Verde

Cu2+

Pb(NO3)2

Laranja

Pb2+

BiNO3

Laranja

Bi2+

NaCl

Amarela

Na+


A energia térmica fornecida pela chama do bico de Bunsen, excita os elétrons na camada de valência dos metais presentes nos sais. A excitação dos elétrons faz com que eles fiquem em um estado de energia mais elevado. Para voltar ao estado fundamental, os elétrons liberam a energia que foi absorvida em forma de luz e essa luz tem uma frequência de ondas, que está intimamente ligada com a cor observada.

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