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A CARTA DO LEITOR

Por:   •  1/10/2019  •  Artigo  •  3.605 Palavras (15 Páginas)  •  149 Visualizações

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Ao

Conselho Editorial do Jornal Folha de São Paulo

Caros,

        Desejo realizar algumas ponderações acerca do tema abordado que trata da criação de escolas cívico-militares. Trata-se de uma situação complexa e sensível, pois a educação no Brasil está literalmente às traças e os alunos não aproveitam o pouco que possuem;, preferem não respeitar aqueles que são os responsáveis pela sua formação acadêmica. Os professores sofrem diariamente agressões verbais e em muitos casos físicas., Essa semana, por exemplo,  tivemos uma triste notícia de um professor que foi esfaqueado dentro da sala de aula, uma verdadeira barbárie.

        O ensino militarizado, no Brasil, hoje é sinônimo de organização e disciplina: os alunos seguem as regras impostas e respeitam os professores, porém esse tipo de ensino não está disponível para todos, somente quem possui recursos para pagar as altas mensalidades ou é filho de militar para ter acesso a esse tipo de ensino. O governo pretende criar um modelo intermediário, porém mesmo que venham resultados positivos, serão diluídos devido a complexidade dos problemas no sistema educacional que carecem de melhores condições de trabalho para os professores com melhor remuneração, investimentos na área tecnológica, materiais didáticos e infraestrutura nas salas de aula.

Atenciosamente,

Rogério Martins Bezerra

Ao

Conselho Editorial do Jornal Folha de São Paulo

Caros,

        Desejo realizar algumas ponderações acerca do tema abordado que trata da criação de escolas cívico-militares. Trata-se de uma situação complexa e sensível, pois a educação no Brasil está literalmente às traças e os alunos não aproveitam o pouco que possuem;, preferem não respeitar aqueles que são os responsáveis pela sua formação acadêmica. Os professores sofrem diariamente agressões verbais e em muitos casos físicas., Essa semana, por exemplo,  tivemos uma triste notícia de um professor que foi esfaqueado dentro da sala de aula, uma verdadeira barbárie.

        O ensino militarizado, no Brasil, hoje é sinônimo de organização e disciplina: os alunos seguem as regras impostas e respeitam os professores, porém esse tipo de ensino não está disponível para todos, somente quem possui recursos para pagar as altas mensalidades ou é filho de militar para ter acesso a esse tipo de ensino. O governo pretende criar um modelo intermediário, porém mesmo que venham resultados positivos, serão diluídos devido a complexidade dos problemas no sistema educacional que carecem de melhores condições de trabalho para os professores com melhor remuneração, investimentos na área tecnológica, materiais didáticos e infraestrutura nas salas de aula.

Atenciosamente,

Rogério Martins Bezerra

Ao

Conselho Editorial do Jornal Folha de São Paulo

Caros,

        Desejo realizar algumas ponderações acerca do tema abordado que trata da criação de escolas cívico-militares. Trata-se de uma situação complexa e sensível, pois a educação no Brasil está literalmente às traças e os alunos não aproveitam o pouco que possuem;, preferem não respeitar aqueles que são os responsáveis pela sua formação acadêmica. Os professores sofrem diariamente agressões verbais e em muitos casos físicas., Essa semana, por exemplo,  tivemos uma triste notícia de um professor que foi esfaqueado dentro da sala de aula, uma verdadeira barbárie.

        O ensino militarizado, no Brasil, hoje é sinônimo de organização e disciplina: os alunos seguem as regras impostas e respeitam os professores, porém esse tipo de ensino não está disponível para todos, somente quem possui recursos para pagar as altas mensalidades ou é filho de militar para ter acesso a esse tipo de ensino. O governo pretende criar um modelo intermediário, porém mesmo que venham resultados positivos, serão diluídos devido a complexidade dos problemas no sistema educacional que carecem de melhores condições de trabalho para os professores com melhor remuneração, investimentos na área tecnológica, materiais didáticos e infraestrutura nas salas de aula.

Atenciosamente,

Rogério Martins Bezerra

Ao

Conselho Editorial do Jornal Folha de São Paulo

Caros,

        Desejo realizar algumas ponderações acerca do tema abordado que trata da criação de escolas cívico-militares. Trata-se de uma situação complexa e sensível, pois a educação no Brasil está literalmente às traças e os alunos não aproveitam o pouco que possuem;, preferem não respeitar aqueles que são os responsáveis pela sua formação acadêmica. Os professores sofrem diariamente agressões verbais e em muitos casos físicas., Essa semana, por exemplo,  tivemos uma triste notícia de um professor que foi esfaqueado dentro da sala de aula, uma verdadeira barbárie.

        O ensino militarizado, no Brasil, hoje é sinônimo de organização e disciplina: os alunos seguem as regras impostas e respeitam os professores, porém esse tipo de ensino não está disponível para todos, somente quem possui recursos para pagar as altas mensalidades ou é filho de militar para ter acesso a esse tipo de ensino. O governo pretende criar um modelo intermediário, porém mesmo que venham resultados positivos, serão diluídos devido a complexidade dos problemas no sistema educacional que carecem de melhores condições de trabalho para os professores com melhor remuneração, investimentos na área tecnológica, materiais didáticos e infraestrutura nas salas de aula.

Atenciosamente,

Rogério Martins Bezerra

Ao

Conselho Editorial do Jornal Folha de São Paulo

Caros,

        Desejo realizar algumas ponderações acerca do tema abordado que trata da criação de escolas cívico-militares. Trata-se de uma situação complexa e sensível, pois a educação no Brasil está literalmente às traças e os alunos não aproveitam o pouco que possuem;, preferem não respeitar aqueles que são os responsáveis pela sua formação acadêmica. Os professores sofrem diariamente agressões verbais e em muitos casos físicas., Essa semana, por exemplo,  tivemos uma triste notícia de um professor que foi esfaqueado dentro da sala de aula, uma verdadeira barbárie.

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