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A GESTÃO DA QUALIDADE

Por:   •  27/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  5.779 Palavras (24 Páginas)  •  164 Visualizações

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ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

ETAPAS 1 e 2

GESTÃO DA QUALIDADE

Trabalho apresentado pelos alunos do 8º Semestre do Curso de Administração de Empresas, para a disciplina de Gestão da Qualidade, da Faculdade Anhanguera de Indaiatuba sob orientação do Professor Valdir Lucena.

Indaiatuba SP

2015

Sumário

Introdução 4

Etapa 1

Historia da Qualidade e suas Perspectivas 5

Gurus da Qualidade 9

Etapas da Qualidade/Descrição e sua Evolução 11

Tabelas

Qualidade e suas características 12

Evolução da Qualidade 13

Perspectivas da Gestão Estratégica 14

Etapa 2

Qualidade Total e influências na Competitividade Empresarial... 16

História da Qualidade Total 17

Seis Sigma – Six Sigma

Definição de Seis Sigma 18

Perspectivas Estratégicas do Seis Sigma 20

Caracterizações dos projetos Seis Sigma 21

Equipe Seis Sigma e seus papéis 22

DMAIC 24

Considerações finais 27

Referências Bibliográficas 28

INTRODUÇÃO

Nestas primeiras etapas da Atividade de Gestão da Qualidade apresenta-se a evolução e perspectiva da qualidade e aspectos de sua história, bem como suas mudanças, que afetam muito nossa vida de maneira positiva.

Desta forma, aprender como nossas ações pode ter um efeito avassalador nas Organizações, como na Sociedade.

ETAPA 1

HISTÓRIA DA QUALIDADE E SUAS PERSPECTIVAS

A qualidade e sua abordagem vêm crescendo ao longo dos anos, desde a era indígena, época dos faraós, reis e anarquistas, mas para explica-la de modo mais específico é necessário entrar nos conceitos da antiguidade. A relação entre cliente-fornecedora sempre se manifestou entre família, amigos trabalho e na sociedade em geral.

Sua evolução se dá constantemente, porém, desde a época dos artesãos, por exemplo, podemos notar que ela está presente.

Ao encomendar um produto que só era produzido por artesãos, naquele tempo já podíamos ver os conceitos e regras de qualidade impostas e esperadas pelos compradores. A comunicação era mais ampla e próxima entre comprador e produtor/vendedor, onde ficava muito fácil de mostrar e exemplificar como o cliente gostaria que seu produto fosse feito. Apesar disso, alguns tópicos regentes da qualidade moderna ficavam para trás, como por exemplo, conformidade e metrologia dos produtos.

Essa conformidade geravam bons produtos, porém todos diferentes uns dos outros e os projetos de alguma escala passaram a ser vetados por consumidores, que gostariam de produtos iguais ao de outros compradores.

Todos esses fatos eram visivelmente notados em carros, maquinas e na produção em geral até meados do séc. XIX.

Com a Revolução industrial, após grandes desafetos entre clientes e fábricas, a customização deu lugar à padronização e produção em larga escala. Com o desenvolvimento da industrialização e o advento da produção em massa, passou a ser necessário um sistema baseado em inspeções, onde um ou mais atributos de determinado produto eram examinados, medidos ou testados, a fim de assegurar sua qualidade.

No início do Sec. XX, um engenheiro chamado Frederick Taylor estabeleceu os princípios da Administração científica, com a publicação do livro The Control of Quality in Manufacturing, sendo que, com o trabalho fragmentado, o funcionário passava a ter domínio somente de uma pequena fração de um total (produto). Desta forma, o trabalhador não tinha mais as responsabilidades de concepção e planejamento, surgindo nesta ocasião às funções de inspetor, responsável pela qualidade e vistoria dos produtos.

A produção foi separada do planejamento, porém, de acordo com Taylor, operários e inspetores não estavam preparados para planejar e, a partir de então, Gerentes e engenheiros cuidavam do planejamento, enquanto supervisores e operários executavam as tarefas.

O modelo de linha de montagem se difundiu não somente na área automobilística, mas também em outros setores industriais. O sistema criado por Taylor obteve resultados surpreendentes, e passou a ser referencial em produção em massa, sendo desenvolvidos também alguns processos de medidas e especificações. Um ponto que ficou faltante era o fato de priorizar e conhecer o cliente e verificar sua satisfação, fatos que são utilizados na qualidade moderna.

Esse sistema foi espalhado por toda produção por até meados do Sec. XX, onde os fabricantes retiravam as peças defeituosas sem se fazer um estudo prévio para as causas do acontecimento. Esse período também gerou problemas onde a direção começou a delegar as funções da qualidade ao setor específico e aos gerentes, se distanciando cada vez mais do assunto.

Com o crescimento da produção o modelo da inspeção de todos os produtos passou a ser insuficiente para as empresas. Foi aí que surgiram nesta história importantes pessoas, que passaria a ser chamados no futuro de gurus da qualidade. Shewhart e Deming, aplicando seus conhecimentos estatísticos, desenvolvem uma técnica buscando solucionar problemas de controle de qualidade, aplicados a uma empresa de telefonia. Técnica esta usada até hoje em muitas indústrias.

Assim surge a técnica de estrutura de gestão corretiva, onde a intenção é identificar as causas reais e agir sobre elas. Verificando de forma quantitativa é possível manter tudo sob controle.

A partir destes estudos podemos já, como utilizado no nosso cotidiano definir alguns termos para a qualidade, que em sua maioria enfatizam a qualidade como algo que é variável, e muitas

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