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A LINGUAGEM CARTOGRÁFICA COMO SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ESPACIAL DOS ALUNOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Por:   •  30/9/2018  •  Relatório de pesquisa  •  552 Palavras (3 Páginas)  •  323 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

UNICAMP

Disciplina: Didatica da Geografia

Professor: Rafael Straforini

Aluno: Rosiney dos Santos Ferreira

R.A: 211616

Fichamento do artigo publicado em 2017 com o nome: A LINGUAGEM CARTOGRÁFICA COMO SUPORTE AO DESENVOLVIMENTO DO PENSAMENTO ESPACIAL DOS ALUNOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Duarte R. G.

1 O andamento no processo do ensino-aprendizagem da Geografia e da Cartografia Escolar, em que surge desafios e obstáculos de pouco uso dos recursos cartográficos e baixo nível de proficiência nas interpretações da linguagem, conhecidos por todos aqueles com vivências semelhantes no magistério e na pesquisa que envolve o ensino de Geografia.

2 É comum encontrar um discurso de professores da área que reclamam por ter como insatisfatório o reduzido uso desse instrumental cartográfico.

3 “O trabalho de Educação Geográfica na escola consiste em levar as pessoas em geral, os cidadãos, a uma consciência da espacialidade das coisas, dos fenômenos que elas vivenciam diretamente ou não, como parte da histórica social. O pensamento espacial é importante para a realização de práticas sociais variadas, já que essas práticas são práticas socioespaciais” (CAVALCANTI, 2002, p 12-13) et al Duarte R. G. (2017).

4 É notório que há um distanciamento do fato de que uma disciplina escolar, que deveria almejar partir da preocupação com a espacialidade dos fenômenos, seja taxativa por um cotidiano pedagógico que não leva em conta a compreensão dessas espacialidades, advindas do uso qualificado da linguagem cartográfica na sala de aula.

5 Pensamos que análises feitas recentemente nessa ciência, mas fora do campo das discussões acerca do ensino da Geografia e da Cartografia Escolar, podem indicar a matriz desse relativo abandono ou, pelo menos, a subutilização pedagógica do mapa.

6 Essa crise do mapa na ciência geográfica impactou profundamente a disciplina escolar e as suas práticas e isso também é reconhecido pelos pesquisadores da Educação Geográfica que já foram citados neste artigo.

7 É importante levantar que essa problemática da relação entre Cartografia e Geografia na escola básica não é endêmico, mesmo que pareça ser pior entre nós do que em países com boa estrutura educacional.

8 O uso do referencial teórico se tornou o mais utilizado para a pesquisa em Cartografia Escolar em nosso país, a epistemologia genética, de Piaget.

9 A produção dos anos de 80 e 90 configurou um perfil à Cartografia Escolar brasileira fortemente abancado no referencial piagetiano e que materializou-se a preocupação de se refletir a linguagem cartográfica como um duplo de conteúdo e metodologia essencial para o ensino da Geografia.

10 O pensamento espacial se faz no campo de estudos de formas interdisciplinares que transita entre as zonas de interesse de diversas áreas, com certo destaque para a Psicologia Cognitiva, a Matemática e a Geografia e com outros objetivos, a Arquitetura, a Medicina, as Engenharias, a Física, a Química, entre muitas outras.

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