A PRIVATIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E OS IMPACTOS NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONSIDERANDO O COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

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A PRIVATIZAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E OS IMPACTOS NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONSIDERANDO O COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

Allan Harrison Urquiza Camilo

Amanda Keully da Cunha Brito  

Emanuel Lucas Rodrigues de Oliveira

Letícia Araújo da Silva

Márcia Valéria Araújo Rodrigues

Pedro Henrique Gomes de Azevedo

Professora-orientadora: Dra. Jalva Lilia Rabelo de Sousa

Parnaíba, novembro de 2019

Sumário

1.        INTRODUÇÃO        5

1.1        Problema de Pesquisa        6

1.2        Objetivos        6

1.2.1        Objetivo Geral        6

1.2.2        Objetivos Específicos        7

1.3        Justificativa        7

1.4        Interdisciplinaridade        7

2.        REFERENCIAL TEÓRICO        7

2.1        Planejamento Estratégico        7

2.2        Comportamento Organizacional        8

2.3        A influência da energia elétrica no desenvolvimento local        9

3.        METODOLOGIA        11

4.        CRONOGRAMA        11

5.        REFERÊNCIAS        14

1. INTRODUÇÃO

A medida provisória 735/2016 que posteriormente transformou-se em norma jurídica, teve seus efeitos refletidos no setor de distribuição de energia elétrica, fazendo com que o processo de desestatização se tornasse mais ágil, reduzindo a burocracia para a realização de leilões, gastos da união com vencimentos das concessionarias e permitindo sua privatização, que deixaram de ser administrada pelos Estados e passaram a ser pela União.

Em 26 de julho de 2018 o Grupo Equatorial, após lance único, ganha a concessão para explorar a distribuição de energia elétrica no Estado do Piauí. Nesse contexto a cidade de Parnaíba-PI sofreu grandes mudanças, tendo em vista o fornecimento de energia elétrica de qualidade como estratégia para seu crescimento.

Nesse sentido, Marcelino (2006) diz que a energia é fundamental para a economia como um todo. Atualmente, a eletricidade é um suporte responsável por apoiar o desenvolvimento econômico dos países.

O crescimento das organizações hoje em dia, tanto públicas como privadas, exige de seus administradores decisões coerentes e empreendedoras, com a elaboração de um planejamento estratégico que influencie no futuro de uma organização ou atribua aos assuntos sociais e econômicos de um país.

Segundo Fernandes et al., (2015), o planejamento estratégico não é apenas um simples plano, as organizações devem tirá-lo do papel e colocá-los em ação de forma coerente, utilizando seus instrumentos e adequando as suas necessidades empresariais ao dia-a-dia das empresas.

Para que as empresas cresçam, o planejamento estratégico deve ser adaptado as necessidades das organizações, assim, fazendo as alterações necessárias. Deve ser citada a importância dessa ferramenta e da prática contínua para que se cresça de forma correta (FERNANDES et al., 2015)

As empresas ainda estão em fase de adaptação em formular estratégias organizacionais tendo como premissa o tema sustentabilidade, pois em muitos casos a operação entra em conflito com a natureza.

Neste contexto, vincular a sustentabilidade à estratégia é um bom sinal de posicionamento de uma empresa em relação ao seu futuro. Ainda existe uma falta de articulação entre empresas, setor público e sociedade civil, além de certa dificuldade em traduzir a sustentabilidade em objetivos estratégicos (BOECHAT, 2007).

Outra oportunidade de estudo a ser realizado pelas empresas, vem no âmbito do comportamento organizacional, pois os impactos que os indivíduos, grupos e a estrutura causam dentro de si mesma deve ser utilizado para promover a melhoria da eficácia organizacional (ROBBINS, 2005).

Se a organização é uma instituição social, constituída de pessoas e definida pelos seus papéis e relacionamentos, é fundamental a existência de ambientes de trabalho que preservem a satisfação do funcionário e o respeito ao ser humano. Assim, quanto maior for o envolvimento do funcionário com a organização maior será o seu comprometimento (MARCHIORI, 2008).

Dentro desse contexto, este artigo tem como objetivo apresentar um breve discursão sobre os efeitos da privatização do setor elétrico nas indústrias, no comércio e nos consumidores de pequeno porte. Foi abordado um questionário para buscar entender os impactos da privatização no planejamento estratégico e o comportamento organizacional das pessoas em suas organizações, bem como a percepção do consumidor final, também foi dado oportunidade para a Equatorial Piauí mostrar seu ponto vista sobre essa mudança. Por fim, são apresentadas as conclusões e as referências utilizadas.

1. Problema de Pesquisa

Como a privatização da distribuição de energia elétrica impacta no planejamento estratégico e no comportamento organizacional das entidades afetadas considerando a influência sócio-econômica na cidade de Parnaíba?

        

1.  Objetivos

1. Objetivo Geral

Compreender os efeitos da privatização do setor elétrico nas indústrias, comércio e consumidores.

1. Objetivos Específicos

- Identificar as vantagens e desvantagens da privatização do setor elétrico;

- Constatar os efeitos da privatização para atração de novos investimentos à economia local;

- Observar como o planejamento estratégico das empresas são alinhamentos para atendimento dos efeitos privatização do setor elétrico.