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ADMINISTRAÇÃO F. E ORÇAMENTARIA

Por:   •  9/11/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.314 Palavras (6 Páginas)  •  195 Visualizações

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 INTRODUÇÃO                

Abordaremos sobre os métodos existentes para analisar investimentos, como proceder em cada situação perante os resultados e conhecer os tipos de negócios. Esses importantes conceitos, vistos na matéria de Administração Financeira e Orçamentária, acompanhará as atividades dos profissionais em administração, pois são informações de grande valia no mundo do Administrador de Empresas.

Passo 1

A economia global entra em uma nova fase, que reserva ao Brasil, um período de turbulências e incertezas que com certeza já afetam nossas finanças. Popularmente falando, a moeda é o dinheiro (utilizado em compras); moeda que define riqueza de renda. A classe econômica define a moeda como um estoque de riqueza, um padrão de valor, um meio de troca.

 Padrão de valor e de pagamento diferido: o padrão de valor nada mais é do que o uso da moeda como comparativo de valores relativos de determinados bens e serviços. Assim como o grama é um medidor de peso, a moeda é um medidor de valor. A função de padrão de pagamento diferido é, o padrão pelo qual são expressos os pagamentos futuros.

 Meio de troca: essa é a principal função da moeda, e só ela a possui. Antes do uso da moeda, o "escambo" era o meio pelo qual se trocavam os bens e serviços. Durante as épocas de guerras, e mesmo hoje, pode vir a ser utilizado. As trocas feitas na Suécia e nos Estados Unidos são um exemplo vivo da utilização do escambo, hoje em dia, como meio de driblar os altos impostos.

Moeda constante

Contadores e executivos, sempre fazem comparações de tempo, e isso leva à avaliação dos resultados dos produtos e serviços da empresa e do próprio desempenho de seus gestores.

O dólar americano, é a moeda de maior circulação em todo o mundo. Sem dúvida, apesar de todos os seus problemas, continua a moeda mais forte da economia mundial, sendo "utilizada como referência nas transações internacionais".

Inflação

Devemos separar o que realmente é inflação do índice de custo de vida que muitos confundem. O índice de custo de vida mede os preços que o consumidor paga, quando faz suas compras nos supermercados ou nas lojas. Já a inflação é uma combinação dos vários índices, entre eles: o próprio índice de custo de vida, índice da construção, índice dos preços por atacado, etc.

A inflação é o aumento persistente dos preços em geral, que resulta uma contínua perda do valor de aquisição da moeda. Isso acontece quando se procura mais do que se oferece, ou seja, quando os gastos superam os ganhos, provocando uma escassez de moeda.

As empresas, para continuarem em num mercado extremamente competitivo, necessitam avaliar e analisar tanto os índices gerais de preços da economia como um todo, quanto saber qual sua respectiva influência no seu próprio índice interno de preços. O objetivo é traduzir todos os valores da empresa a um "denominador comum monetário" para realizar todas as análises econômico-financeiras possíveis e necessárias para sua gestão.

 Ouve uma diminuição dos investimentos no setor produtivo, muitos investidores preferem deixar o dinheiro aplicado em bancos (para que ocorra a correção monetária) do que investir no setor produtivo. Embora dê uma falsa idéia de que o dinheiro está “rendendo” muito, muitas pessoas preferem as aplicações financeiras. Um país que sofre de inflação alta é visto no mercado internacional de forma negativa. Os grandes investidores e empresas evitam fazer investimentos produtivos de médios e longos prazos nestes países, pois sabem que a inflação alta é um indicativo de economia com problemas.
O aumento da especulação financeira, Muitos investidores externos, em busca de rendimentos altos e rápidos, costumam fazer investimentos em países de inflação alta com o objetivo de tirar vantagens das altas taxas de juros. Este capital especulativo é prejudicial para a economia de um país, pois grandes somas de capital podem entrar e sair rapidamente, causando instabilidade no mercado de câmbio.

Passo 2

Resolver a seguinte questão, para reforçar os conceitos teóricos: Um investidor decide que a taxa de desconto a ser aplicada a uma ação é de 6%; outra ação como dobro dos riscos terá uma taxa de desconto de 12%.Determinado o nível de risco, realizar o ajuste dos retornos futuros.


Taxa de 6%

PERÍODO VP JUROS%VF=VP(1+R)³ VF TAXA DE JUROS
3 R$100.000,00 6% 100.000(1+0,06)³ 119.101,60 19.101,60


Taxa de 12%

PERÍODO VP JUROS% VF=VP(1+R)³ VF TAXA DE JUROS
3 R$ 100.000,00 12% 100.000(1+0,12)³140.492,80 40.492,80


De acordo com a tabela a maior taxa de desconto, é aquela que a data de resgate é posterior, ou seja, quanto menor o risco, menor a taxa de desconto, caso as taxas gerais do mercado subirem, as taxas de retorno também devem subir.
O valor presente possibilita que a empresa possa comparar a lucratividade de vários projetos ou diversos investimentos durante um período de vários anos.
Para ajustar o risc’o é necessário calcular o valor presente, determinar a taxa de desconto, considerando quanto risco está associado a cada projeto. O risco de aplicar o montante na  segunda opção é maior, porém trará maior retorno caso tudo corra como esperado. A escolha por um ou outro investimento vai depender do negócio e do retorno que se deseja alcançar.

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