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ATPS ECONOMIA 1° SEMESTRE

Por:   •  3/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  2.728 Palavras (11 Páginas)  •  191 Visualizações

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Introdução

Este trabalho tem como propósito demonstrar a utilidade dos automóveis, observar quanto às pessoas tem comprado, se tem aumentado ou diminuído nos últimos tempos, como é o mercado do consumidor, quais são as empresas existentes fabricantes de automóveis, os custos envolvidos para a produção.

Quanto se compra e se vende.

A Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) registrou uma queda de 7,6% nas vendas de veículos no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2013.

O presidente da Anfavea Luiz Moan Yabiku Junior relatou que o primeiro semestre foi muito difícil para o setor automotivo, seja pela crise de exportação para a Argentina, seja pelas dificuldades no mercado interno. As vendas foram prejudicadas pelos feriados, pontes e pela Copa, o gerente Milad Kalume Neto de desenvolvimento de negócios da consultoria automotiva Jato Dynamics diz que diante desse cenário, o momento é bastante oportuno para o comprador pois desde o fim do ano passado, subiu muito o número de veículos estocados nos pátios das montadoras, que agora precisam desovar essas unidades. E para tentar aquecer as vendas, as montadoras estão oferecendo melhores condições de compra, como maiores prazos de financiamento, além de promoções, como IPVA grátis, As montadoras estão diminuindo indiretamente os preços dos veículos para aumentar as vendas. Elas estão oferecendo condições especiais, como entradas menores e benefícios, como equipamentos de som de graça. Todas as montadoras estão fazendo inúmeras promoções não só no tocante a preço, como a acessórios e grandes promoções de financiamento.

Se há pouco tempo era comum verificar condições de compra que exigiam 50% de entrada, prazos de financiamento de até 24 meses e juros de 1% ao mês, segundo Kalume, hoje já é possível observar situações em que, com a mesma entrada de 50%, o financiamento parte de 24 meses e tem taxa de juros de 0%, Passada a Copa, no entanto, a tendência é de que os estoques voltem a se normalizar e as ofertas sejam reduzidas então a chance do comprador é agora para aproveitar as promoções feitas pelas montadoras para adquirir veículos por um preço mais baixo e com melhores condições de financiamento.

As vendas de automóveis e comerciais leves somaram 250.665 unidades em junho, o que representa uma queda de 9,81% ante maio e de 17,24% ante igual período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado do ano até junho, foram comercializadas 1.582.634 unidades de automóveis e comerciais leves, recuo de 7,33% sobre o acumulado de janeiro a junho de 2013.

Já as vendas de caminhões e ônibus totalizaram 12.938 unidades em junho, queda de 16,3% em relação a maio e de 17,68% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado de 2014 até junho, as vendas de caminhões e ônibus atingiram 80.269 unidades, recuo de 11,96% sobre o acumulado de janeiro a junho de 2013. Se forem somados automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos emplacados, o total de veículos comercializados em junho de 2014 chegou a 385.279 unidades, baixa de 12,45% ante as 440.074 unidades de maio e de 16,97% ante as 464.044 unidades de junho de 2013. No acumulado de 2014 até junho, as vendas totais de veículos somaram 2.491.887 unidades, queda de 6,54% sobre igual período do ano passado. A Fenabrave revisou as projeções de vendas para este ano, com previsão de piora no setor automotivo para os todos os segmentos. A entidade espera uma queda de 7,75% nas vendas de automóveis e comerciais leves em relação a 2013, com a comercialização de 3.298.633 unidades. A estimativa anterior era de queda de 3,5% e venda de 3.450.800 unidades. A expectativa também é de recuo de 14,07% nas vendas caminhões e ônibus, para 164.397 unidades, na mesma base de comparação. Até o mês passado, a projeção era de alta de 1,63% nos emplacamentos do segmento, com um total de 194.436 unidades.

Considerando a projeção para o total de unidades emplacadas no país, automóveis e comerciais leves, caminhões e ônibus, motocicletas, implementos rodoviários, máquinas agrícolas e outros veículos, a Fenabrave prevê queda de 6,48%, para 4.940.842 unidades.

 


Comportamento do consumidor

O consumidor brasileiro tenta buscar informações que indicassem o motivo dos altos preços dos carros no Brasil. Ao pensar ainda na oferta de crédito com análise mais seletiva das formas disponíveis, considerando entrada e prestações mais altas, o consumidor não deverá se esquecer de levar em conta a necessidade imediata ou não do bem. Assim, o Sistema de Consórcios, caracterizado pelo planejamento e baixo custo, espera uma maior procura nas administradoras em razão de oferecer parcelas menores e prazos mais longos. Segundo Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da (ABAC) “Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios, “é provável uma expansão do mecanismo, que só nos onze primeiros meses de 2013, mostrou crescimento de 10% no número de participantes, com destaque para os 25% a mais de consorciados no segmento de veículos leves. Em novembro último, o número total de participantes ativos do Sistema de Consórcios voltou a bater recorde, com um crescimento na ordem de 10% em relação ao mesmo mês de 2012, passando de 5,13 milhões para 5,64 de consorciados. As novas adesões somaram 2,29 milhões nos onze primeiros meses de 2013, uma estabilidade com viés de alta sobre as 2,28 milhões anteriores do ano passado, enquanto as contemplações aumentaram 1,8% e evoluíram de 1,12 milhão (jan-nov/2012) para 1,14 milhão (jan-nov/2013), no mesmo período. Sem ainda considerar o fechamento do ano, Rossi comentou que “2013 foi, até agora, um dos melhores dos últimos anos, especialmente pela confiança e credibilidade demonstradas pelos consumidores, registradas inclusive pelos R$ 75 bilhões em volume de créditos comercializados, que superaram em 56% o total de R$ 48 bilhões, movimentado há cinco anos, em 2009”. Tomando por base a educação financeira, cuja meta é propiciar informações e orientações aos consumidores e investidores sobre a utilização e administração consciente e equilibrada dos seus ganhos e gastos pessoais ou familiares. os consórcios se inserem como opção interessante, na medida em que favorece não somente o consumo responsável como a formação e/ou ampliação patrimonial a baixo custo. “Ao se planejar financeiramente, sem endividamentos excessivos e, principalmente com oportunidade de realizar objetivos, mensalmente por sorteio ou oferecendo lance, os consorciados têm optado pelo consórcio como uma poupança com objetivo definido e meio de construção ou ampliação de patrimônio pessoal, familiar ou empresarial”, acrescenta o presidente.

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