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Administração Estratégica

Por:   •  11/3/2018  •  Relatório de pesquisa  •  712 Palavras (3 Páginas)  •  234 Visualizações

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Administração Estratégica – AD I – Caderno de Respostas (2018-1)                                

 Disciplina: Administração Estratégica

Nome da Atividade: AD I

Nome das alunas: Rosana de Almeida Machado

Pólo: Volta Redonda                                 Matrículas: 15113110286

Caros (as) alunos (as), em nossa primeira atividade à distância (AD), você deverá, em no máximo duas laudas, estabelecer um debate (sustentado por referências) sobre a confusão entre Estratégia Organizacional (pública) e Política Partidária. Lembre-se, deve-se evitar o senso comum. O prazo para envio termina no dia 19/02/2018.

Atividade Avaliativa 1

PEREIRA (2011) em sua obra afirma sobre a confusão da Estratégia da Organização e a Política Partidária, sendo este um grande equívoco, ao seu ver, exemplificando que o Planejamento Estratégico é produzido objetivando sua concretização continua e a longo prazo, sendo necessário para tal efetivação o comprometimento dos envolvidos, tendo um ato grau de rotatividade no alto escalão da Administração Pública em todas as suas esferas, Municipal, Estadual, Federal e Distrital, acaba por perder esse efeito continuo, uma vez que o novo membro não terá o mesmo engajamento para atuar conforme o Planejamento, por não ter sido envolvido e confecciona pelos seus, e nesse caso, geralmente, os membros que se alternam pertencem a outro partido, ou corrente política, Pereira enfatiza que “as indicações políticas para cargos estratégicos nas organizações públicas podem representar grandes limitações para o sucesso do Planejamento Estratégico e, por consequência, para a própria organização.”

Entretanto, não vislumbro uma maneira mais acertada de ocupação dos cargos, uma vez que são três formas possíveis: concurso, eleição e indicação. Podemos discorrer brevemente sobre a forma mais eficiente para efetivação do cargo por pessoas qualificadas e comprometidas. Em tese o concursado é qualificado, uma vez que venceu a concorrência por mérito, mas isso não garante o comprometimento. O Eleito, esse deveria sê-lo, uma vez que foi eleito, mas bem sabemos que a maioria é desqualificada e o comprometimento com o partido e enriquecimento próprio se sobressai. Por fim, os Indicados deveriam ser escolhidos por sua qualificação e tem o comprometimento, mas este último é acima de tudo para com o seu indicador.

Voltemos às confusões acerta do tema estratégia da organização e política partidária, essa confusão vai muito além dos conhecimentos técnicos, envolve também a moralidade, uma vez que os envolvidos, seja administradores, tomadores de serviços ou executantes, acabam por se corromper em busca da enriquecimento e favorecimento próprio.

Para ilustrar a temática, exponho uma reportagem relativa “Troca-troca ministerial prejudica eficiência e dificulta execução de programas do governo, avaliam especialistas” vejamos a opinião dos especialistas: “‘As trocas são um obstáculo para as políticas públicas. Cada ministro tem sua prioridade, que nem sempre é a mesma do ministro anterior. O impacto das trocas é reduzido em ministérios nos quais há um grau maior independência da burocracia, com mais servidores estáveis’, diz Alketa Peci, professora da FGV-Ebape (Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas, da Fundação Getúlio Vargas).” Que traduz exatamento o que PEREIRA afirma em sua obra, é a concretização da Confusão entre Estratégia da Organização e a Política Partidária.

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