Análise Aula Gestão da Cadeia de Suprimentos

TRABALHO DE PARTICIPAÇÃO INDIVIDUAL – REUNIÃO ONLINE

Matriz de análise
Disciplina: Gestão da cadeia de suprimentos	Turma: 0720-0_2
Nome do Aluno: Daniel Oliveira Lima
Introdução
Neste trabalho irei comentar sobre a aula 2 do curso de gestão da cadeia de suprimentos oferecido pela FGVonline. A aula 2 ministrada pelo professor-tutor Marcelo Boechat, onde falamos um pouco sobre a infraestrutura logística brasileira, a importância da criação de uma boa roteirização no transporte e apresentou a complexa e admirável logística da maior empresa de transporte do mundo, a Federal Express.
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Na infraestrutura logística brasileira os principais modais de transportes são os ferroviários, rodoviários, aquaviário, dutoviário e aeroviário.  O modal rodoviário é o mais utilizado no Brasil, seguido pelo ferroviário, aquaviário, dutoviário e por último o aéreo. Cada modal de transporte tem sua característica próprio podendo variar conforme sua capacidade de massa, velocidade, alcance e custo. Dentre os modais citados, o aeroviário é o mais rápido, e também o mais caro, sendo utilizado normalmente para transporte de produtos perecíveis e, encomendas urgentes. Conforme explicado pelo professor, o modal aéreo realiza o papel mais ágil entre todos os modais, no entanto merece atenção em relação a sua estrutura de funcionamento. Já os modais com custo mais acessível, como o marítimo e o ferroviário, esbarram na desvantagem dos prazos de trânsito maiores. Apesar de serem os mais barato, ainda é muito pouco utilizado em comparação aos outros países como por exemplo os Estados Unidos, isso se dá, pela falta de infraestrutura de qualidade, a defasagem da estrutura de transporte, falta de conexões entre os diferentes modais e a falta de investimentos do setor público. Mesmo com todos os problemas da malha rodoviária do nosso país, o transporte rodoviário é o mais utilizado, sendo responsável pois mais de 60,49 % da carga transportada. A vantagem do modal rodoviário é que ele atinge todo o território brasileiro, pois é o único que consegue chegar a praticamente todos os pontos tanto de envio como de recebimento do país. Na contramão do que foi dito acima, temos uma lista de desvantagem enorme que são os alto custo para os motoristas, seja por conta da manutenção, combustíveis ou pedágios. Observamos que os modais brasileiros em geral apresentam problemas e precisam de investimentos do governo para melhoria e possível adequação das suas deficiências. O sistema rodoviário, o mais utilizado no país, enfrenta situação ruim fora das grandes capitais. As estradas são precárias e não oferecem segurança ao transporte. O sistema adotado para as privatizações dos pedágios acabou por onerar o transporte, deixando o custo dos fretes mais alto. O transporte ferroviário poderia ser uma opção interessante, dada à extensão territorial do país, mas ainda enfrenta dificuldades de integração e de renovação tanto da infraestrutura básica como das composições. Outras informações interessantes apresentadas na aula 2, foram as modalidades de frete que são: CIF – (Cost, Insurance and Freigth) indica que o custo, seguro e frete é por conta do remetente. FOB – (Free on Board) – indica que o custo, seguro e frete é por conta do destinatário.     E temos a história da admirada empresa FedEx, onde seu criador Frederick Smith com uma visão futurística criou um meganegócio, que hoje conta com uma frota gigante de aviões, viaturas, emprega milhares de pessoas e está em mais de 220 países oferecendo uma gama de soluções logística para seus clientes. Os serviços são segmentados com base no tipo de necessidade do cliente, incluindo centro de distribuição prontos para uso e serviços completos de logística que incorporam entregas expressas. No Brasil a FedEx comprou a Rapidão Cometa, empresa conhecida pela rapidez, eficiência, competência, qualidade etc. Vimos também que a roteirização também é um forte aliado para as empresas de transporte pois quando bem planejadas podem trazer menores custos aumentando assim sua competitividade. Abaixo segue tabela como exemplo de roteirização: [pic 1]   A tabela de roteirização apresentada acima foi criada usando como base os munícipios do estado do Mato Grosso onde resido atualmente.
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Considerações finais
Os encontros semanais estão sendo de grande valia, pois complementa os conhecimentos obtidos nas matérias do curso. Com os encontros conseguimos fixar mais o que aprendemos, pois podemos colocar em prática certos temas, como por exemplo o tema da aula 2, onde criamos as roteirizações de transportes. Aulas muito bem conduzidas pelo nosso professor-tutor Marcelo, onde o mesmo, mostra domínios dos assuntos e sempre está à disposição para esclarecimentos de dúvidas independentemente do assunto.

        

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