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Aprendendo com as Tecnologias

Por:   •  16/9/2017  •  Artigo  •  4.506 Palavras (19 Páginas)  •  196 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

Curso de Tecnologia em Gestão Publica

POLO: Bela Vista MS

ACADÊMICO: RODOLFO MEDINA – RA: 9918000446

TUTOR A DISTÂNCIA:  CAMILA ARAUJO BUBA NAHAS

 

PROJETO DE SUSTENTABILIDADE

APRENDENDO COM AS TECNOLOGIAS

BELA VISTA ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

02 DE JUNHO DE 2017


ACADÊMICO: RODOLFO MEDINA – RA: 9918000446

TUTOR A DISTÂNCIA:  CAMILA ARAUJO BUBA NAHAS

   PROJETO  DE SUSTENTABILIDADE

APRENDENDO COM AS TECNOLOGIAS

Trabalho parcial apresentado ao Curso de Tecnologia em Gestão Publica do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Administração Púbica; Contabilidade Básica; Teoria Política; Matemática Financeira; Finanças Públicas e Orçamento Municipal.

BELA VISTA, ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

02 DE JUNHO DE 2017


  1. SUMÁRIO

INTRODUÇÃO        3

1.        MUNICIPIO, CONTAS PÚBLICAS E AÇÕES ATUAIS NO CAMPO        4

2.        IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTODO PROJETO        6

3.        APOIO E UTILIZAÇÃO DOS MEIOS EXISTENTES        12

4.        CAPACITAÇÃO DE PESSOAL E MATERIAL DE APOIO        16

5.        DO PROJETO E SEUS BENEFICIOS        16

6.        CONSIDERAÇÕES FINAIS        17

REFERÊNCIAS        18

 


INTRODUÇÃO

A reforma agrária reassumiu uma posição de destaque na política nacional sendo apresentada como um vetor de promoção do desenvolvimento sustentável no meio rural. No entanto, lançam-se os desafios de como mensurar os índices de sustentabilidade alcançados pelos assentamentos rurais criados no âmbito da atual política de reforma agrária. (BRASIL. REFORMA AGRÁRIA: A Realidade de um Assentamento Rural. Carvalho, Simone Pereira).

Hoje, nota-se certo um despreparo por parte da equipe governamental em buscar resolver esse problema atípico que assola os assentamentos rurais no Brasil. Não há um planejamento pós assentamentos desse pessoal, pois, muitos se decepcionam ao entrar na terra e não saber como e o que produzir e, quando produz como escoar e vender para os centros urbanos.

  E, baseando-se nisso, diversas ONG´s, vem atuando sistematicamente com lideres dessas comunidades para fins de solucionar por parte esse problema, com fins de equacionar o êxodo que ora acontece atualmente. Uma das coisas que hoje dá uma satisfação a esses trabalhadores é a utilização é a utilização de dejetos animais (estercos) para produção de gás, confecções de fossas utilizando pneus, versando no futuro a comercialização de produtos dentro daquilo que se espera de uma fiscalização de saúde.

As regiões de assentamentos são caracterizadas pelo baixo nível de estudos das famílias, entre esses fatores observa-se a falta de meios, pobreza, desemprego e por mais que se tenha a terra, não podem ou não conseguem comercializar os produtos que ora produzem na terra.

Fato se prende pela falta de organização e lideranças, falta de apoio dos munícipes, distancia dos centros urbanos, falta de apoio da Secretaria de Saúde e Fiscalização de Produtos agropecuários na sessão do CISM (Certificado de Inspeção Sanitária Municipal), dificuldades de comunicação, e no tocante das praticas políticas atuais com pouca participação na vida do cidadão.

Dentro deste contexto, este projeto tem a finalidade de expor a busca através da tecnologia conhecimento para se auto-sustentar no campo, iniciando pelo uso dos descartes de dejetos e proteção de terra que porventura venha a poluir o lençol freático.

 


  1.  MUNICIPIO, CONTAS PÚBLICAS E AÇÕES ATUAIS NO CAMPO  

O município de Bela Vista-MS tem uma característica ruralista, esta localizada no sul da região Centro-Oeste do Brasil, a sudoeste de Mato Grosso do Sul e na fronteira com o Paraguai. População estimada pelo censo de 2016 de 24.223ha; (http://www.belavista.ms.gov.br./ http://www.cidades.ibge.gov.br)

Bela Vista arrecada por mês o valor de R$ 4.260.389,44 e gasta o valor de R$ 4.018.156,99 (quatro milhões de reais), dados relativos ao ano de 2015.

Proposta Orçamentária do Executivo para o exercício de 2017, fixada em R$ 68.500.000,00 milhões de reais, com 50% de suplementação em relação aos anos anteriores, vejamos que neste caso, os vereadores não têm o mínimo senso de analisar a arrecadação real do município, fazendo uma previsão às escuras, o que, prejudica os projetos a serem implantados por falta de gestão (Lei 101/2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal).  A matéria que trata da Lei Orçamentária Municipal estima a receita e fixa a despesa do Município distribuída da seguinte forma:

UNIDADES ORÇAMENTÁRIAS

VALOR

Câmara Municipal

2.762.800,31

Gabinete do Prefeito 

2.533.640,00

Secretaria Municipal de Educação 

6.980.400,00

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico 

1.415.000,00

Secretaria de Obras 

10.612.546,38

Secretaria de Assistência Social 

2.303.000,00

Serviço Autônomo de Água e Esgoto 

4.099.480,00

Secretaria Municipal de Administração 

4.760.103,37

Fundo Municipal de Saúde 

14.264.449,50

FUMDEB

11.300.000,00

Fundo Municipal de Assistência Social 

1.335.660,00

Fundo Municipal de Investimento Social 

290.000,00

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente 

27.3000,00

Secretaria Municipal de Fazenda 

3.582.128,45

Secretaria Municipal de Desenvolvimento Turístico 

793.000,00

Secretaria Municipal de Juventude, Esporte, Cultura e Lazer 

756.000,00

Reserva de Contingência 

675.491,99

Total

68.736.700

 (http://www.belavista.ms.gov.br./)

...

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