As influências da teoria de Taylor no trabalho nas organizações

Taylor revolucionou o sistema de administração, gerando um método de administração científica. Ele dá prioridade às tarefas que devem ser realizadas com o objetivo de aumentar a eficiência a nível operacional. Quando ele publica os Princípios da Administração Científica, em 1911, Taylor afirma que administrar uma empresa é uma ciência, Racionalizando o trabalho e idealiza a divisão de funções, forma muito utilizada até hoje. Ele crê que com economia de esforço e tempo, ele consegue otimizar a produção e maximizar os lucros da empresa. Taylor também defende a formação dos funcionários, de modo que eles sejam preparados para desempenhar as funções que lhes são atribuídas. Ele divide uma empresa em setores específicos, pois acredita que cada trabalhador deve ter excelência na atividade que realiza. Taylor diz que os métodos utilizados historicamente são experimentais e improvisados. Que para uma empresa ter uma melhor produção, seus métodos deveriam se basear em pesquisas, com testes específicos, para minimizar os erros durante o processo de produção. Por isso Taylor defendia a criação a Administração científica, onde tudo é planejado antes de acontecer. O processo de seleção rigoroso também se baseia na Teoria de Taylor. Não adianta contratar qualquer um sem saber se ele é capaz de desempenhar a função a ele destinada. Logo, análise do histórico profissional, sua formação, entrevistas, dinâmicas de grupo, provas teóricas, são mecanismos que os patrões que defendem a teoria de Taylor, utilizam na hora de contratar um funcionário. Após esta fase, Taylor defende que a empresa prepare seu funcionário para suas tarefas, mostrando assim as especificidades da firma. O acompanhamento cotidiano do funcionamento da empresa também é defendido por Taylor. O jargão popular “o boi só engorda sob a vista do dono”, reflete bem o Taylorismo, uma vez que Taylor defende o controle da produção, com uma supervisão próxima, para solucionar rapidamente quaisquer contratempos que possam vir a acontecer no processo de produção. Na opinião de quem defende a Teoria de Taylor, quanto mais rápido se resolve um problema, mais tempo você tem para produzir. A singularização das funções talvez seja a principal defesa de Taylor, uma vez que ele acredita que uma pessoa não consegue desenvolver o máximo da sua competência executando diversas funções. Ele acredita que só se consegue extrair o máximo do funcionário se ele estiver concentrado em uma tarefa específica, se dedicando exclusivamente a ela. Para Taylor, cabia a gerência controlar todo o processo de produção, não deixando o controle de forma alguma na mão dos funcionários. Controlar a jornada de trabalho, não permitir a acomodação do trabalhador e o gerente conhecer a fundo o método de produção, para assim saber o tempo que leva cada etapa são questões fundamentais na teoria de Taylor. Entretanto, apesar de parecer que Taylor visava apenas o lucro e a exploração da mão de obra, com a otimização da produção e o aumento dos lucros, Podia-se proporcionar o aumento de salários. Com a organização e o planejamento, poderia se reduzir a jornada de trabalho, aumentando os períodos de descanso do trabalhador, e com isso, mais a formação que é proporcionada, os trabalhadores se sentiam maia valorizados dentro da empresa. Enfim, o Taylorismo é implementado até hoje em diversas empresas e serve como base

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