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CAPTALISMO BRASILEIRO E RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL

Por:   •  10/5/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.458 Palavras (6 Páginas)  •  299 Visualizações

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO        

2 DESENVOLVIMENTO        

3 CONCLUSÃO        

REFERÊNCIAS        


  1. INTRODUÇÃO

Neste resumo irei citar alguns dos malefícios existentes num local de trabalho mal estruturado e gerenciado. O ponto mais importante será conceituar o trabalho decente definido pela OIT e enfatizar como é necessário colocá-lo na pauta das discussões jurídico-acadêmicas. Veremos ainda, como há o que se construir, debater e colocar em prática para a sua expansão no Brasil e no mundo.

Para que o trabalho decente seja implementado em uma empresa, torna-se indispensável a presença de um gestor de pessoas. Será dele a função de recrutar, treinar, organizar e motivar toda a equipe. Lógico que esse indivíduo não executará todas essas funções sozinho, o mais correto é que seja formada um equipe onde cada membro deverá ter uma função específica, inclusive contando com a colaboração dos próprios funcionários.


  1. DESENVOLVIMENTO

Os atuais padrões de produção, de consumo, de reposição de recursos naturais, de concentração de renda no mundo, tornaram-se insustentáveis gerando uma grave crise mundial. Há, entretanto, um ângulo dessa realidade que só agora está começando a aparecer, mas que já envolve alguns setores sociais, principalmente no que diz respeito à sustentabilidade dos recursos humanos.

Apesar de todo o avanço científico e tecnológico, ainda há situações em que o homem é obrigado a enfrentar condições desfavoráveis em seu ambiente de trabalho, expondo-se ao risco de contrair doenças ou sofrer lesões. Ainda há casos em que o homem desenvolve seu trabalho em condições ambientais aparentemente inofensivas, sem ter consciência dos riscos invisíveis que está enfrentando.

Nesse sentido, é muito importante observar que um acidente não é simples obra do acaso, ele pode ser previsto e evitado. Grande parte deles ocorre porque os trabalhadores encontram-se despreparados para enfrentar certos riscos, provocando consequências indesejáveis para a vítima, para a família, para a empresa e para a sociedade.

Dentre os principais fatores causadores de acidentes de trabalho destacam-se a falta de treinamento, o ritmo de trabalho e os ambientes insalubres e perigosos. Dentro de cada um deles existe um leque de agentes de riscos, que não escolhem profissão: agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômicos.

Além de contar com a vivência, o conhecimento e a participação dos trabalhadores, já que são eles que realizam o trabalho cotidiano e sofrem seus efeitos, a empresa tem papel importante na avaliação das condições ambientais e o impacto que elas provocam. A palavra chave é prevenção. Para atingir essa mentalidade é necessário ouvir, orientar e estar ciente de que prevenir é mais econômico e sensato do que corrigir.

Para isso torna-se interessante e necessário que toda empresa forme uma comissão interna de prevenção de acidentes. Além de possibilitar a união de empresários e empregados em torno do assunto, ela também pode contribuir pra a solução de problemas através de campanhas instrutivas sobre como cuidar do ambiente de trabalho e ainda realizando inspeções de segurança. Tais companhas têm por objetivo desenvolver uma mentalidade prevencionista entre os trabalhadores, ensinando-os, por exemplo, a importância do uso dos EPI’s – equipamentos de proteção individual. Além disso, existem uma série de Leis que norteiam pela segurança e saúde no trabalho: O empregador poderá responder na área criminal ou cível, além de ser multado pelo Ministério do Trabalho. O funcionário está sujeito a sanções trabalhistas, podendo até ser demitido por justa causa.

É possível avaliar a importância desse assunto, tomando como base o fato de que o homem passa, em média, pelo menos um terço de sua vida adulta no trabalho. É uma discussão difícil, principalmente no momento em que as empresas lutam para permanecer num mercado altamente competitivo, sendo imprescindível criar regras para proteger as pessoas. Sem elas não haverá quem consuma, nem quem produza.

Com esse intuito, de promover condições de trabalho decentes, foi criada a OIT – Organização Internacional do Trabalho. Tal organização formalizou em 1999 o conceito de Trabalho Decente, como um trabalho adequadamente remunerado, com a promoção de oportunidades para que homens e mulheres possam ter um trabalho produtivo e de qualidade, em condições de liberdade, equidade, segurança e dignidade humanas, sendo considerada condição fundamental para a superação da pobreza, a redução das desigualdades sociais, a garantia da governabilidade democrática e o desenvolvimento sustentável, garantindo assim uma vida digna.

O Trabalho Decente é o ponto de convergência dos quatro objetivos estratégicos da OIT que são o respeito aos direitos no trabalho, a promoção do emprego produtivo e de qualidade, a extensão da proteção social e o fortalecimento do diálogo social.

No Brasil, a atuação da OIT tem se caracterizado pelo apoio ao esforço nacional de promoção do trabalho decente em áreas como o combate ao trabalho forçado, ao trabalho infantil, ao tráfico de pessoas para fins de exploração sexual e comercial, à promoção da igualdade de oportunidades e tratamento de gênero e raça no trabalho e à promoção de trabalho decente para jovens.

Tanto as empresas quanto os funcionários precisam fazer a sua parte para que a qualidade de vida esteja presente no ambiente de trabalho. Com isso torna-se indispensável a gestão das pessoas envolvidas no processo.

A Gestão de pessoas ocorre através da participação, capacitação, envolvimento e desenvolvimento dos funcionários e a área tem a função de humanizar as empresas.

Além disso, lida com estratégias de recursos humanos, relações sindicais, relações de trabalho e técnicas afetas a função tais como recrutamento, seleção, treinamento, planos de cargos e salários, avaliação de desempenho, incentivos e remuneração. Todos estes elementos integram um conjunto de processos que se inter-relacionam, envolvem políticas, normas e procedimentos.

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