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Capitalismo brasileiro e responsabilidade social empresarial

Por:   •  18/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.263 Palavras (6 Páginas)  •  532 Visualizações

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Sistema de Ensino Presencial Conectado

 cursO Bacharelado em Administração

JULIANA FABRICIA MATIAS DOS SANTOS

CAPITALISMO BRASILEIRO E RESONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL

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Maceió, 2015.

JULIANA FABRICIA MATIAS DOS SANTOS

CAPITALISMO BRASILEIRO E RESONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL

Produção textual individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Gestão de Pessoas, Responsabilidade Social e Direito Empresarial e do Trabalho.

Orientadores: Elisete Alice Zampronio de Oliveira, Fabiane Muzardo e Janaina Vargas Testa.

Maceió,

2015

SÚMARIO

1        INTRODUÇÃO        

2        DESENVOLVIMENTO        

3.        CONCLUSÃO        

4.        REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA        


  1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem o objetivo de tentar resumir as teorias estudadas nas disciplinas de Gestão de Pessoas, Responsabilidade Social e Direito Empresarial e do Trabalho; por meio, de um breve estudo sobre o Capitalismo Brasileiro e Responsabilidade Social Empresarial, um texto de Leandro Martins.


  1. DESENVOLVIMENTO

               Estando no século XXI, ele nos traz diversos fatores e fenômenos, que modificam o estilo de vida da sociedade em geral, sendo eles o espaço social, político, cultural e econômico.

                A Revolução Industrial após o século XIX mostra que o trabalho artesanal exercido pelos camponeses, se perde o valor. Acontece a migração do campo para cidade em um processo exaustivo, onde a indústria busca potencializar o lucro com o capital, aplicando métodos ásperos e cruéis destacando o capital sobre o ser humano.

                O agravante desse feito são as precárias condições de trabalho, jornadas de trabalhos excessivas, insalubridade, sem os devidos direitos e etc.

                Com o surgimento do capitalismo, houve e há suas incoerências.  Percebe-se, que esses infortúnios vão além das indústrias, se tem a chegada de favelas, a massa de pessoas nas cidades, violência, doenças, desestruturação familiar, falta de saneamento básico refletindo inteiramente no trabalhador.  Durante esse período, surge o conflito entre trabalhador e empresariado, em garantir direitos básicos trabalhistas e sociais. Ao contrário, outras instituições atentas as injustiças sociais e assustadas com o avanço do capitalismo, instigaram historiadores, humanistas e pensadores a desenvolver propostas de estruturação da sociedade e da economia. Em 1948, nós temos os Direitos Humanos, é um dos documentos básicos das Nações Unidas e nele são enumerados os direitos que todos os seres humanos possuem, trabalhando em paralelo as leis que são vigentes em seu país.

                A chegada da globalização entende-se como uma mudança nos países e suas organizações, e nas pessoas. Como gerador de grandes mudanças, a globalização abriu as portas para os avanços em tecnologias, no quesito ciência e em grandes indústrias. Em contra partida, as grandes empresas em nações desprevenidas, a responsabilidade social será maior junto à preocupação social.

               Para o Brasil, a reforma subseqüente da globalização e a adição de transnacionais e multinacionais sofreram grande impulso.  Chegando à década de 70, na economia brasileira apresentam-se vestígios de enfraquecimento, e mostrou dificuldade em acompanhar o padrão de expandir.  Subseqüente, há esse instante, o impacto na sociedade foi largo, inclusive no espaço social.

               Analisando esse contexto, surgem problemas sociais e um governo em uma situação, em que sozinho não consegue combater esses problemas. Com isso instituições sociais, organizações e a sociedade social se uniram em proveito de uma sociedade comprometida, responsável e justa com uma atenção maior em seus serviços sociais, trabalhistas, econômicos e etc. Todos os tipos de instituições (igrejas, movimento estudantil e social, ONG e etc.) lutam por diversas conquistas e lutam por uma ampla participação do governo e empresariado, para garantir os direitos básicos e essenciais, como educação, saúde, segurança e entre outros.

               Com isso, o governo adotou algumas responsabilidades comprometidas com o social, proporcionando os direitos para os marginalizados no regime capitalista. Nessa linha de pensamento, percebe-se que sociedade e as instituições, com intenções em lucro ou não, não começaram as ações sociais por vontade própria de sua comissão, mas o tipo de sistema em que é inserido. O que podemos levar em consideração, foram as mudanças em diversas ordens, sendo elas políticas, econômica, cultural e social, se acertando aos contemporâneos moldes de relacionamento.

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