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Caso de Reflexão

Por:   •  15/10/2018  •  Trabalho acadêmico  •  612 Palavras (3 Páginas)  •  129 Visualizações

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Faculdade de Ciências da Educação e Psicologia

Curso: Licenciatura em Administração e Gestão da Educação       Maputo: 03/10/2018

Cadeira: Ética e Supervisão Pedagógica                                           Regime: Pós laboral

Estudante: Aniceto Francisco Matavele;                          Docente: Drª Atália Mondlane

Tema: Caso de Reflexão

Caso

A professora Delta de 34 anos, trabalha desde 2005 numa escola, é também gestora desta mesma escola (Quisse Mavota). Na sua gestão, ela enfrenta um problema em sala de aula com a qual não sabe lê dar, que é a aprendizagem da leitura e escrita. Diante desta situação são muitas as causas apresentadas pelos alunos, de entre elas:

  1. Transtorno de aprendizagem.
  2. Baixo auto estima.
  3. Professores despreparado, desmotivados.
  4. Aulas monótonas que não interessam os alunos.
  5. Escassez de materiais.
  6. Salas super lotadas.
  7. Famílias com pouco/nenhum interesse em ajudar.
  8. Alunos faltosos.

Diante do exposto: Qual o papel do supervisor sobre a prática de supervisão, tomando em consideração o comportamento, princípios, valores na ética da actividade de supervisão?

R: O caso acima constitui um grande problema para a educação, dai que precisa ser resolvido, usando procedimentos éticos apropriados. Para tal o supervisor deve em primeiro lugar analisar as causas arroladas pelos alunos. Em segundo, aceitar as causas e comprometer-se com elas, na busca de uma solução efectiva. Se temos professores despreparados, desmotivados, e que conduzam aulas com pouco interesse para os alunos, o supervisor deve apoiar a estes através de capacitação e tentar criar na escola um ambiente que favoreça ao trabalho docente, um ambiente que deixe o professor cada vez mais motivado com a sua missão, isso pode ser feito a partir de dialogo amigável, pois o supervisor deve tentar colocar-se no lugar do professor, e não achar-se um superior que vai ditar o correcto, mas em conjunto definir aquilo que será a resolução definitiva da leitura e escrita naquela escola. Mas, porque o problema de leitura não alia-se somente aos professores, como foram arroladas as causas acima, o supervisor deve estabelecer contactos com os pais, os alunos para perceber os casos de atrasos, das faltas, da falta de interesse dos pais em ajudar, tentar fazer perceber aos pais a importância que eles têm na condução do processo de ensino aprendizagem (PEA). É preciso criar uma situação de “tri partilha”, em que professor, alunos, e encarregados de educação discutem os problemas da escola, caso concreto o problema de leitura e escrita sem ferir nenhum princípio ético destes. O supervisor deve actuar de forma diversificada com cada um dos intervenientes do PEA, pois, cada um possui valores, comportamento e atitudes diferente do outro e não deve ferir nenhum princípio ético destes. Portanto a atitude deve ser favorável perante a sua prática, sempre comprometendo – se com a causa.

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