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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

Por:   •  24/8/2020  •  Projeto de pesquisa  •  1.968 Palavras (8 Páginas)  •  93 Visualizações

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Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

Projeto Integrador I

Eder Carlos Rosa da Silva RA1808415 Gerente de Projeto

 Kleber Wilians Alves  RA1800375 Especialista na Área

 Sirlei Ap. de Jesus Carvalho RA 1805432 Especialista em Escritório

Luiz Ricardo S. Santos RA 1802138 Membro da Equipe

RELATÓRIO DO PROJETO 001

Apresentação do Projeto Integrador - vídeo:

 

Barra Bonita/SP

2020

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SUMARIO

1.        INTRODUÇÃO        2

1.1        PROBLEMA E DELIMITAÇÃO DA ÁREA PESQUISADA        2

1.2        OBJETIVOS        2

1.3        JUSTIFICATIVA        2

2.        CARACTERIZAÇAO DA ORGANIZAÇÃO (Contexto Investigado)        2

2.1.        ÁREA OU SETOR DO PROBLEMA OBSERVADO        2

3.        DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO PROBLEMA        2

4.        INTERVENÇÃO PROPOSTA        2

5.        PLANO DE AÇÃO        3

6.        CONTRIBUIÇÃO TECNOLÓGICA SOCIAL        3

7.        REFERÊNCIAS        3


  1.  INTRODUÇÃO

A qualificação permanente é crucial para o desenvolvimento da gestão em saúde, sabemos que mais de 70% da população Brasileira depende exclusivamente do SUS (Sistema Único de Saúde) são sete a cada dez Brasileiros atendidos pelo SUS, segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde) o SUS é reconhecido como o maior sistema gratuito e universal do mundo. Falar em sistema não é pensar em serviço apenas, é refletir na complexidade do cuidado na saúde e na complexidade do cuidado na assistência.

Os desafios da gestão em saúde pública no Brasil são enormes, observamos a constante necessidade de resgatar os princípios e as diretrizes do SUS, nosso contexto na atenção básica é promover o acesso universal dos serviços, onde a prática é realizada nas casas, nas unidades de saúde e na comunidade.

Nem só de atendimento se faz um profissional da saúde, administrar recursos na área da saúde é discutir sobre tempo, espaço, dinheiro, tecnologia, entre outros aspectos. Sendo assim é papel de gestor público otimizar a utilização desses recursos, é importante ressaltar que custo não é apenas dinheiro, mas também recursos humanos, desse modo podem envolver controle de qualidade e outros elementos.

O gestor público dentro da sua competência tem que saber que o profissional de saúde deve ter agilidades através da sua capacitação em clínicas de relacionamento, em desenvolvimento do trabalho em equipe, em estabelecimento de parcerias, no comprometimento com o usuário e o respeito individual e familiar quanto ao modo de adoecer ou ter saúde.

Atualmente a demanda não tem sido suprida por falta de qualidade no atendimento e falta de capacitação dos profissionais, é necessário implantar um novo modelo que exige profissionais com visão sistêmica e integral do indivíduo/família e comunidade onde os mesmos estão inseridos. Estes profissionais devem ser capacitados para atuarem com criatividade e senso crítico, mediante uma prática humanizada e resolutiva que envolva ações de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde.

Também devem planejar, organizar, desenvolver e avaliar ações que respondam às necessidades da comunidade atendida, articulando os diversos setores envolvidos na promoção de saúde. E para que isso aconteça, devem interagir com a comunidade, mobilizando-a e

estimulando sua participação, compreendendo e reconhecendo que há outras ações como Núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasfs) que tem têm impacto direto sobre a saúde e bem-estar das pessoas.

Exemplo da cidade de Santa Maria, RS, seguem os dados abaixo após implementação de profissionais da saúde em diferentes ambientes :

Cabe ressaltar ainda que tais dados foram implementados através dos Núcleos de apoio a famílias (Nasfs) tendo a sua concretização em dezembro de 2012, o qual foi publicada a Portaria nº 3.124/2012 (BRASIL, 2013d) que redefiniu os parâmetros de vinculação dos núcleos de Apoio à Saúde da Família (Nasfs) modalidades 1 e 2 às equipes de Saúde da Família e/ou equipes de Atenção Básica para populações específicas, cria a Modalidade Nasf 3, e dá outras providências. Ao final de 2013, estão implantados no Brasil 2.623 Nasfs, desses 1.798 são da Modalidade I; 539 da Modalidade II e 286 da Modalidade III.

Para os profissionais da saúde, a realização dos procedimentos de enfermagem dentro de suas competências técnicas e legais são atividade mais fácil de ser executada conforme o gráfico acima. A atividade citada como mais difícil foi a busca ativa de casos de cunho epidemiológico. Esta dificuldade talvez se deva a uma falha na formação destes profissionais e na educação continuada no serviço onde os mesmos estão inseridos.

Por outro lado, os resultados mostraram que, os profissionais encontram várias dificuldades em atuar da forma adequada e necessária a este novo modelo de trabalho, sendo necessário o conhecimento das necessidades de todos os profissionais que atuam nesta estratégia de trabalho, para que os currículos universitários sejam adequados a este novo modelo, e cursos de capacitação e reciclagem sejam realizados pelo Ministério da Saúde , estado e municípios através dos Pólos de Capacitação e Educação Permanente para ampliar a visão destes profissionais e desenvolver habilidades que respondam às necessidades da comunidade da área adstrita e venham a adequar o perfil dos mesmos, para que esta estratégia em saúde seja consolidada.

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